sexta-feira, 19 de novembro de 2010

O MUNDO SEM DIFERENÇAS – MEU MUNDO IDEAL

O mundo seria um paraíso se todos percebessem a vida da mesma forma.
Se enxergassem os acontecimentos com os mesmos olhos.
Se todos os ouvidos escutassem a voz do meu coração.
Certamente não haveria caras feias e emburradas; discussões; brigas; depressão; angústia.
Apenas: alegria; paz; para sempre (sob o meu comando; claro).

É difícil aceitar que pessoas a quem amamos tenham o dom de nos irritar; contrariando-nos em muitas oportunidades.
Parece até de propósito.
Será que sentem prazer nisso?

Tentam sabotar nossa ajuda de muitas formas:
Se nós pedimos não fazem.
Se nós mostramos o que está na cara que é o melhor para elas; somos ditadores.
Transformam nossas colocações mais simples em coisas complicadas; isso, quando não distorcem o que dizemos; para atender seus interesses do momento.
É incrível; que assim ajam. Pois, tudo que queremos é o bem delas; mas não colaboram; não nos ajudam a criar seu próprio bem.
Fingem não entender nossas determinações tão lúcidas e claras; não as executam. Nossos mais puros e legítimos desejos são ignorados.
Dá vontade de desistir; entregar na mão de Deus.
Ás vezes nós nos questionamos:
- Será assim para todo mundo ou é só comigo?

Todos nós temos um numero sem fim de motivos que imaginamos os mais legítimos; até amorosos; para tentar mudar as pessoas com as quais convivemos mais de perto. Claro que na vida em família, essa atitude é mais forte e constante; dominante.

Pensando com nossos interesseiros botões; é difícil compreender as razões; dos que teimosamente; não querem; a nossa tão bem intencionada; ajuda.

O mundo perfeito sem desigualdades nem diferenças é aquele, onde todos tenham a mesma visão a respeito de tudo: A nossa.

O MUNDO PERFEITO É AQUELE QUE TEM A NOSSA CARA.

Somos deuses cara de pau.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

VIOLÊNCIA - ACELERAÇÃO – MEDIUNISMO

Inegável a aceleração das experiências e também acentuou-se ou tornou-se mais clara a tendência para a agressividade e a violência tanto explícita quanto subliminar.

Nosso assunto de hoje, envolve a violência subliminar em vias de tornar-se explícita, em especial a Violência verbal.
Poucos tem consciência do que pensam e sentem, muito menos do que falam e como o fazem, e transformam a palavra numa arma.
A agressividade e a violência verbal talvez seja o tipo de expressão da violência mais difundido. Sua instituição sofre uma forte ação do meio em que a pessoa foi educada.
Especialistas afirmam que 60% dos filhos agredidos pelos pais têm danos psicológicos expressados na conduta. Podemos deduzir sem maiores complicações que certamente todos os que são agredidos com palavras na infância ou na adolescência ficam com seqüelas arquivadas no subconsciente.
Quando se fala de agressividade ou violência verbal, não se trata apenas de falta de educação dos que dizem o tempo todo palavrões. As agressões mais danosas são as de conteúdo do tipo: você é: incapaz, burro, preguiçoso, etc.
A violência verbal comporta várias facetas e pode ser explícita ou dissimulada como ofensa. Palavrões. Hábito de falar aos gritos. Gesticulação exagerada. Espontaneidade sem raciocínio. Pessoas explosivas. Descontrole. Recriminações constantes. Excesso de conselhos. Verborragia ou excesso de palavras sem conteúdo e sem lógica. Mau uso da palavra não. Sarcasmo.

Muitas são as formas de violência subliminar; exemplo: Violência Moral. Obsessiva. Sexual. Ostentação. Emocional.

Ao que tudo indica a aceleração vai continuar em progressão, agravando nossos problemas; daí, nosso alerta de hoje é sobre a interferência que as pessoas que estão polarizadas em 4D podem produzir em nossas vidas; especialmente nestes acelerados dias que acentuam o problema do Mediunismo ao “afrouxar” as ligações entre o corpo físico e o “astral” propiciando interferências e até a colocação de chips e implantes.
Denominamos Mediunisno a faculdade de interação entre dimensões sem que a pessoa tenha consciência disso; ela é comum na infância (exemplo, amigos imaginários) na velhice (o idoso vive no maior bate papo com os de 4D), doentes graves, moléstias debilitantes a diferença entre a Mediunidade é que nesse caso há consciência do fato. A maior incidência de Mediunismo será nas crianças, até porque seus centros de força não estão totalmente desenvolvidos.

Razões?
Habitamos várias dimensões ao mesmo tempo.
Em razão disso, as interações são naturais. Raros os enxergam. Mas; eles estão por aí, o tempo todo e interferem em nossa vida; muito mais do que imaginamos. E, na relação entre uns e outros, nem sempre há encrencas do passado a serem resolvidas; muitas vezes algum desencarnado não foi com a nossa cara; daí ele passa a nos provocar através de outra pessoa, normalmente um familiar ou na relação de trabalho. Por outro lado, ao antipatizarmos com uma pessoa também arrumamos encrenca com suas companhias espirituais.

A interferência é sempre presencial?

Não necessariamente.
Pode ser telepática.
Basta sintonizar.
Nossas mentes funcionam como um sistema de Internet Natural; daí é comum a interferência com invasão do nosso campo da Aura por Hackers. Se não ativarmos um sistema antivírus (padrão de conduta, vigilância, oração, meditação), somos sistematicamente afetados.

Nossa intenção com o artigo é apenas alertar para que haja mais vigilância nas interações; para evitar graves problemas em pequenos descuidos.
Não importa o sistema de crenças.
Quando uma interação estiver ficando complicada, desative a sintonia, mude o mais rápido que puder a freqüência dos pensamentos e sentimentos; respirar fundo ajuda; pare e pense; tente sintonizar-se com qualquer tipo de ajuda espiritual do seu sistema de crenças. Analise se aquela pessoa costuma usar o palavreado que está utilizando; avalie suas expressões e colocações; com um pouco de treino é possível identificar rapidamente uma interferência. Identificada, esvazie a contenda; desarme-se, recolha suas idéias e convicções. É possível dialogar mentalmente com o invasor procurando entendimento; mas para isso é vital tomar alguns cuidados:
Não tenha medo. Trate com respeito. Peça perdão (não interessa saber se alguém prejudicou alguém). Ative seu lado amoroso (se possível). Solicite uma trégua. Se sentir que não consegue resolver só, peça ajuda. Dependendo do que está envolvido e em jogo busque ajuda rapidamente, como em casos de suicídio, drogas, agressões...
Jamais verbalize ao outro suas percepções; pois, provavelmente ele não estará preparado nem para ouvir quanto mais para atuar. Aprenda a dar tempo ao tempo, se quiser de fato ajudar.

Com treino comece a detectar esse tipo de interferência em você mesmo. Desejos estranhos; palavras não usuais; conceitos não costumeiros – dá para perceber com facilidade quando estamos sendo vítimas de hackers de 4D; além do mix com nossos próprios problemas evolutivos; é claro.

Não faça confusão entre Mediunismo e Mediunidade de contrato não assumida; são processos que mantém uma certa semelhança; mas, são muito diferentes nas conseqüências.

Não adianta reclamar que a vida está ficando mais complexa; cheia de detalhes. Nada do que estamos vivenciando é novidade na sua essência; apenas, estamos em época de avaliação...

O que isso tem a ver com nossa saúde?
Muito.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

DOR DE OUVIDO EM ADULTOS

Dor de ouvido?
Parece criança! Quem tem dor de ouvido é criança!
Coitado do adulto que se queixasse de dor de ouvido até algum tempo; ninguém respeitava sua dor - mas, hoje tornou-se uma queixa cada vez mais comum.

Como e porque ocorrem as dores de ouvido?
Há explicações para todos os gostos; desde os fatores anatômicos, fisiológicos, patológicos, hi-tec, e até psicológicos.
As explicações psicológicas vão desde aquelas dos “entendidos” em relacionar fatores emocionais e afetivos com distúrbios orgânicos; até explicações hilárias do estilo: “psicologia feita em casa”; ou de fundo de quintal.
Coisas como: você não está querendo ouvir o que a vida tem a te dizer. É uma fuga. Conflito de consciência, etc.
As mais hi-tec são do tipo: puseram um chip no teu ouvido astral – Será que quando temos zumbido e chiado é porque o chip não está bem regulado?
Como a voz do povo é a voz de Deus; todas elas de um jeito ou de outro trazem consigo um certa lógica, nada descartável de pronto.
Na criança por exemplo, uma das bases da educação é o falatório – o adulto parece um papagaio alucinado, buzinando coisas incoerentes o tempo todo; quando a criança consegue, entra por um ouvido e sai pelo outro; mas às vezes, os adultos são tão persistentes no discurso que o jeito é arrumar uma otite prá um pouco de sossego.
Do lado do adulto, pode ser o diz que diz do excesso de informações; as cobranças, a intoxicação pelo excesso de paradoxos e paradigmas.
A violência verbal em alta pode ser um fator de peso; pois, é cada palavrão daqueles pesados; a gritaria; a tentativa de dominar o outro pelo medo, as letras das músicas (segundo meu amigo Zé da padaria: “estamos sendo obrigados a ouvir tanta merda que contaminou”), etc.

Pegando um outro viés, vamos fazer uma viagem pelo aparelho escutadouro. A porta de entrada é o Pavilhão Auricular – para todos os tamanhos e gostos – não pensem que é só enfeite, lugar para pendurar brincos ou espetar badulaques; dentre as muitas funções da zoreia temos um mapinha resumido de alguns pontos de Acupuntura que podem ser espetados com agulhas ou colocadas umas sementinhas (algumas crianças que não gostam de lavar direito as zoreia morrem de medo mais das sementinhas germinarem e virar uma horta do que das agulhas). Pedindo licença e entrando pelo Canal Auditivo onde muita gente costuma enfia cotonete, costuma surgir uma encrenca chamada: Eczema que coça muito (alguns adoram, quase entram em êxtase) – caminhando um pouco chegamos numa divisória: a Membrana do Tímpano, normalmente ela é meio transparente, mas em boa parte das pessoas já está quase opaca; pedindo licença e dando uma descoladinha, depois ela cola de novo. Chegamos no Ouvido Médio, na casa dos ossinhos do ferreiro – o Martelo e Bigorna (tem gente que escuta tanto ruído que o Martelo e a Bigorna estão esclerosando muito rápido); dando uma pisadinha no Estribo, dá prá dar uma espiada na montanha russa: Canais Semi Circulares e Coclea – logo chegamos á Tuba Auditiva que descarrega o muco produzido no Ouvido Médio (ele secreta muco de forma parecida com a secreção nasal e Seios da Face) através de um orifício situado na faringe, bem na região da Tonsila Palatina (vulgo amigdala).

Brincando de Fisiopatologia de fundo de quintal:
Na criança a encrenca é o mecanismo da Alergia desencadeada dentre outras coisas pelas bugigangas, tranqueiras e guloseimas cada vez mais acessíveis que a maioria come o dia inteiro. Daí a Tonsila Palatina se “enche” e fica grandona, obstruindo o orifício, impedindo que o muco produzido no Ouvido Médio seja expelido; como esse material é proteína das boas, vai servir de meio de cultura para bactérias e, temos a infeção, as vezes é só Otite Catarral; mas, também dói prá burro e quase sempre de madrugada para puxar a orelha da família que está fazendo besteira na educação da criança. Às vezes, a Tonsila se enfeza e temos uma Tonsilite Bacteriana com febre e tudo mais que tem direito.

Dentre outras coisas, o aumento do número de casos de adultos com Otite se deve ao refluxo de gases que retornam do Estômago. Conforme já colocamos em outros artigos estamos arrotando muito mais do que antigamente; esse efeito colateral da Ansiedade e da respiração superficial, é típica do processo do Estresse Crônico. Isso, associado ao processo alérgico, aos poucos, gerou uma Faringite Granulosa Crônica; cujas células aumentadas obstruem a saída da Tuba Auditiva como faz a Tonsila Palatina aumentada nas crianças.

Tudo bem que é preciso resgatar nosso lado criança; mas não com dor de ouvido.
Melhor a gente começar a ouvir o que Papai do Céu disse a respeito de cuidar do corpo...

Você ainda não teve a sua?
Paninhos quentes aliviam a dor.
Para evitar?

Otite e rinite você já tem ou ainda não?

terça-feira, 16 de novembro de 2010

A PRIMEIRA IMPRESSÃO É A QUE FICA.

Quando a mãe diz para a filha: - Não fui com a cara desse seu novo namorado! – Ela não está falando apenas que não gostou do rosto, do jeito de falar ou da aparência dele; mesmo sem que o saiba; ela está verbalizando sensações provocadas pela interação do campo vibratório da sua aura com a dele.

A capacidade de sentir as vibrações irradiadas pelas pessoas ou até objetos pode ser inata, intuitiva, ou desenvolvida; segundo conhecimento, experiência, técnica e treinamento.

Sempre que possível, é importante que sejam analisadas com isenção. Para que as possamos usar como aprendizado e até para nos conhecermos melhor.
Muitas vezes, a antipatia é decorrente do efeito espelho: a outra pessoa reflete características que negamos em nós e que se traduz em sensações desagradáveis.
Preconceitos e expectativas frustradas também modificam a percepção das sensações.
O jogo de interesses não fica atrás quando se trata de maquiar sensações – no exemplo citado, se o novo namorado da filha fosse um dos chamados “bom partido”, a mãe provavelmente, poderia até sentir algo desagradável na interação; porém, provavelmente não falaria nada.

Quando essa faculdade ainda é instintiva nós sentimos; bem estar ou mal estar, na presença de determinadas pessoas, simplesmente; sem atinar com a razão – algo, estilo não fui com a cara; o santo não bateu.

Algumas das que acompanham as relações não compatíveis; são comuns; é coisa que todo mundo sente; quando detectamos alguém com quem o santo não bate. Elas podem durar: minutos, horas ou dias; após o término da interação. E como interagimos sempre; acordados; e; durante o desdobramento do sono – em certas épocas, dependendo das pessoas com quem somos “obrigados” a conviver nos sentimos mal o tempo todo.

A interação pode ser próxima ou distante. Via correntes de pensamento; tal e qual um sistema de Internet.

É possível produzir bem ou mal estar; mesmo a quilômetros de distância; se o foco da consciência estiver dirigido a alguém; vibrando na mesma freqüência: sintonia.

Detectamos antipatia ou aversão quando:

Desejamos intensamente sair de perto.
A presença nos causa sensações desagradáveis: angústia; ansiedade; inquietude.
Algumas pessoas nos “tiram o chão”:
A tontura pode ser uma forma.
Perdemos a capacidade de raciocinar com clareza.
Nos tornamos agressivos sem motivo.
Sentimos medo indefinido; expresso como frio na altura do estômago.
Quando o outro é um vampiro de energia nos sentimos esgotados – a recíproca também é verdadeira; muitas vezes o vampiro somos nós.

Materialização das sensações (somatização):
É possível: diarréia; náuseas; vômitos; suores; pruridos; espirros;
crises de tosse, espasmos musculares...

A PRIMEIRA IMPRESSÃO É A QUE FICA:
Sempre temos a preocupação de causar boa impressão quando vamos nos apresentar ou conhecer pessoas; pois, é voz corrente que a primeira impressão é a que fica retida.
Tal e qual na primeira impressão da aparência e da postura; no tocante à energética é a mesma coisa. Devemos ficar atentos antes que o jogo de interesses faça sua parte e camufle a realidade.

Aprender a sentir a energia das pessoas pode tornar-se uma ferramenta indispensável para a vida contemporânea; caso algumas regras básicas sejam seguidas:
Guarde suas impressões para si, para seu uso; apenas as manifeste caso seja absolutamente necessário.
Nos enganamos uns aos outros até na manifestação das energias e na forma como nos preparamos para recebê-las. Boas impressões podem tornar-se más sensações quando interesses são postos em confronto.

Embora nem sempre seja possível num determinado espaço de tempo; um dos desafios da vida, é modular a energia das relações.
Resultado de um trabalho consciente de percepção; as sensações podem ser analisadas; e depois, planejadas para serem trazidas a um padrão; cada vez mais adequado; amoroso, prazeroso.

NEM SEMPRE A PRIMEIRA IMPRESSÃO É A QUE FICA – MAS, SIM A ÚLTIMA LEMBRANÇAA...

Aprender a exercitar o amor é um longo e desafiante trabalho cósmico.

Namastê.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

NÃO ADIANTA ESTAR APENAS CIENTE...


De maneira geral estamos cientes de muitas coisas; mas, temos pouca consciência, quando o foco é a percepção a respeito de nós mesmos, dos outros e da relação com o todo. Tente responder à questão: Quem somos nós? O que fazemos nós aqui? Quem eu sou? Quais são meus propósitos de vida?
Não nos humanizamos o suficiente; o que imaginamos ser consciência resume-se a um conjunto de reação a estímulos internos e externos. Quem comanda nossa vida ainda é a subconsciência – vamos nos humanizar de fato quando o comando de nossas vidas seja consciente; para depois rumarmos para o que chamamos hoje de Estado Alterado de Consciência em direção ao futuro estado de supraconsciência.
Somos prisioneiros consentidos do sistema cultural; estilo rebanho. A educação deturpa a realidade como se fosse um estado de transe cultural; aprendemos comportamentos ditados por jogo de interesses nem sempre lícitos.
O estado de consciência relaciona-se com individualidade, intencionalidade, representações simbólicas. De forma geral, quando questionamos se uma pessoa tem ou não "consciência de seus atos", na realidade estamos tentando dizer se ela tem ou não "juízo crítico de seus atos", num determinado momento; segundo a ótica de uma qualidade ética, estética e moral da sua personalidade em sua interação com o sistema cultural de que faz parte.
Pode-se representar também a consciência como a construção de um modelo interno de mundo; que gera a representação da realidade pessoal – interagindo com a representação do mundo externo – eu, o outro e tudo mais.
O estado de consciência é extremamente dinâmico em virtude da capacidade de adaptação. A consciência será, então, mais adaptativa quanto melhor permitir à pessoa avaliar as conseqüências futuras das ações em curso, sem por em risco a integridade do sistema no desempenho da ação atual.
O estado de consciência também se relaciona com a aquisição da habilidade cognitiva, assim como de qualquer outra habilidade, requer uma quantidade suficiente de atenção, pensamento, abstração, indução e dedução. Uma vez adquirido tal aspecto cognitivo, a tendência do desempenho adaptado torna-se automática, ou seja, seria mais ou menos automática a execução das ações presentes no sentido de favorecer ações futuras seguras e vantajosas.
Levando em conta apenas a parte física e fisiológica envolvida no processo, já é possível perceber sua grandiosidade. O córtex cerebral humano possui cerca de 10 bilhões de neurônios (células nervosas). Interligadas no quatrilhão de sinapses só na região do córtex. Em circunstâncias normais, sempre que um novo fato surge, os pensamentos são dinâmicos e interligados em circuitos neuronais (Assembléias Neuronais). Se considerarmos cada neurônio uma consciência agregada á que forma e participa da nossa; imaginemos o número de seres envolvidos em nosso processo de manifestação na vida.
O SN é uma estrutura dinâmica e estatística. Um fator importante a impedir o desenvolvimento da consciência das pessoas é o sistema cultural com sua enxurrada de preconceitos e dogmas limitadores. Se cada um de nós for comparado a um neurônio, a vida social seriam as sinapses – quando com problemas egoísticos nos tornamos sociopatas no conjunto da humanidade; a destruir a casa cósmica que nos abriga.
A consciência reflete sempre a individualidade e unidade do ser e, sem dúvida, seu aspecto mais relevante é sua característica unitária, onde todas as nossas percepções, pensamentos e emoções são integrados e fundidos num mesmo e determinado momento. A soma das individualidades cria a consciência coletiva num processo semelhante ao inconsciente coletivo (Carl G Jung).
O mecanismo responsável para a formação da consciência no ser não encontra nenhuma explicação, plenamente satisfatória até o momento. Claro que sob o ponto de vista da ciência cartesiana. Segundo ela; para explicar intensidade e tempo de duração do estado consciente; a teoria das Assembléias Neuronais trabalha com hipóteses quantitativas e de unidade temporal (uma consciência de cada vez) – a sucessão ultra – rápida de AN é que provoca a falsa sensação de eventos simultâneos. Mas; não é o que se vê nos estados alterados de consciência – os eventos são simultâneos e múltiplos.
Num estado alterado de consciência, temporariamente a pessoa não interpreta, associa ou julga segundo os padrões de normalidade da vigília; apenas vivencia.

NÃO ADIANTA ESTAR APENAS CIENTE; NÃO SE DESENVOLVE CONSCIÊNCIA APENAS COM CIÊNCIA; OU ESTAR CIENTE – É PRECISO VVER, EXPERIENCIAR.

Vivências não podem ser transmitidas – no máximo, podem ser compartilhadas; mas para isso, é preciso nos despir do egoístico e do orgulhismo; coisas do estar ciente...
Alerta:
Imagine a gravidade e o perigo que representa para a continuidade da vida em 3D o atual sistema neurótico de viver segundo o estresse crônico: O SNC não sabe diferenciar uma vivência real de outra imaginária; daí ele detona com o corpo físico e para piorar as coisas para o nosso lado; ainda nos torna aleijões no desenvolvimento da consciência.

Livros Publicados

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Saúde ou doença, a escolha é sua

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