Atrelar a formação dos profissionais da saúde, especialmente a classe médica, à indústria farmacêutica, foi um dos maiores equívocos da atual civilização.
O estilo de medicina que nos foi imposto mais ajuda a morrer mais depressa do que a nos curarmos – e, não se trata apenas de efeitos colaterais, leves, graves e gravíssimos – sob o engodo da cura sem esforço e sem necessidade de mudança no estilo de vida e nos hábitos; continuamos sempre a cometer os mesmos delitos contra a própria sanidade e até contra a própria vida.
Sob os olhares cobiçosos dos governantes e a lentidão da justiça – raramente essas corporações e seus gestores, reparam de forma exemplar os estragos que fazem na precária saúde dos doentes – além de, na atualidade usarem os próprios consumidores de remédios como cobaias que pagam para serem cobaias (conforme colocamos em artigo á disposição no bloog) – basta ver o número de “novos” medicamentos patenteados e “otorizados” que saem de circulação todo mês.
Cada caso é um caso; mas, a maioria dos doentes crônicos que fazem uso de medicação contínua; não precisaria dos remédios; há sempre alternativas, menos danosas e até sem custo. Mas, para isso, é preciso reformular a visão a respeito de saúde, doença e cura – e, especialmente investir de fato em EDUCAÇÃO para a saúde.
Leiam a notícia e se posicionem.
Particularmente – sinto nojo de ser humano e conviver com criaturas sombrias que só pensam no lucro e na indústria das patentes (outra mentira a ser desvendada).
Mas, é possível que se esse fato realmente se concretizar milhões de doentes se libertem de remédios pouco úteis – no princípio pode ser sofrido; pois a mídia meterá muito medo nas pessoas – mas, depois, a auto-estima vai melhorar muito: eu não preciso tomar isso a vida inteira.
FAÇAM SEU PRÓPRIO JUÍZO.
Não deixem de se mobilizar.
Alguns países ricos estão tentando passar um acordo secreto que iria privar milhões de pessoas pobres de remédios genéricos e cortar direitos fundamentais de propriedade intelectual. Não podemos deixar alguns países decidir o destino de bilhões por trás de portas fechadas – assine a petição:
“Os governos mais ricos do mundo estão negociando esta semana um acordo secreto que poderá restringir a comercialização de medicamentos genéricos essenciais. Milhões de pessoas pobres dependem destes medicamentos para tratar doenças como a malária e o HIV. Se o acordo for adiante, muitas pessoas não terão mais acesso a remédios de baixo custo, colocando milhões de vidas em risco.
Um dos principais alvos deste tratado é o Brasil, que está sendo intencionalmente excluído do processo, junto com a China e a Índia. O tratado deverá definir regras para vários assuntos como transgênicos, a Internet e medicamentos. Os países responsáveis estão se apressando para fechar um acordo antes que haja uma revolta da opinião pública, mas as notícias sobre o tratado vazaram e a oposição está crescendo.
As nossas vozes podem trazer este absurdo à tona. A pressão popular já conseguiu parar negociações comerciais injustas antes. Agora podemos novamente garantir que nenhum acordo injusto seja assinado em reuniões fechadas. Assine a petição agora por um processo aberto e justiça para medicamentos genéricos – a Avaaz e parceiros irão entregar a petição semana que vem nas negociações em Tóquio. Assine e divulgue:
http://www.avaaz.org/po/acta/?vl
O chamado ACTA, Acordo Comercial Anti Falsificações, foi intencionalmente mantido fora dos holofotes públicos. Mas agora ele vazou e defensores da saúde pública e da liberdade na Internet estão soando o alarme. Nas últimas semanas a China, Índia e o Parlamento Europeu começaram a criticar o acordo.
O acordo proposto é bem preocupante, mas a sua parte mais absurda se refere aos genéricos. O ACTA trataria muitos medicamentos “genéricos” e "falsificados" de forma idêntica, sujeitando os genéricos às mesmas táticas de “apreensão e destruição” aplicadas aos medicamentos falsificados.
Gigantes da indústria farmacêutica afirmam que isto é necessário para proteger os consumidores - mas eles mesmos vendem versões genéricas de medicamentos cujas patentes expiraram. Os medicamentos genéricos, que são muitas vezes 90% mais baratos, não são inerentemente mais ou menos seguros do que os medicamentos de marca. O que está em jogo é o lucro das empresas farmacêuticas versus a vida das pessoas pobres.
A mobilização popular em massa já conseguiu interromper ações similares de grandes empresas farmacêuticas e governos ricos. Não vamos deixar alguns países decidir o destino de milhões de vidas em acordos secretos - assine a petição e divulgue:
http://www.avaaz.org/po/acta/?vl
Receber tratamento quando estamos doentes é algo fundamental para todos nós. A nossa mobilização esta semana pode garantir que os mais necessitados continuem tendo acesso a medicamentos essenciais. Juntos nós podemos começar a construir um futuro em que cada um de nós poderá superar doenças e permanecer saudável.
Com a esperança de um mundo melhor,
Ben, Alex, David, Maria Paz, Iain e toda a equipe Avaaz
P.S Atualização Ficha Limpa: Com o impasse do Supremo Tribunal Federal, a Lei Ficha Limpa continua em efeito para as eleições.
Leia mais sobre o ACTA:
A luta entre ricos e pobres em torno da propriedade intelectual:
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=16757
Como o ACTA ameaça nossa liberdade:
http://www.outraspalavras.net/?p=921
ACTA: o tratado anti-pirataria que a Casa Branca não quer que o público conheça:
http://remixtures.com/2009/10/acta-o-tratado-anti-pirataria-que-a-casa-branca-nao-quer-que-o-publico-conhececa/
Países não se entendem sobre lei supranacional de repressão à pirataria:
http://idgnow.uol.com.br/internet/2010/02/25/paises-nao-se-entendem-sobre-lei-supranacional-de-repressao-a-pirataria/
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A Avaaz é uma rede de campanhas globais de 5,6 milhões de pessoas que se mobiliza para garantir que os valores e visões da sociedade civil global influenciem questões políticas internacionais. ("Avaaz" significa "voz" e "canção" em várias línguas). Membros da Avaaz vivem em todos os países do planeta e a nossa equipe está espalhada em 13 países de 4 continentes, operando em 14 línguas. Saiba mais sobre as nossas campanhas aqui, nos siga no Facebook ou Twitter.
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Para entrar em contato com a Avaaz não responda este email, escreva para nós no link www.avaaz.org/po/contact
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NÃO PODER MAIS COMPRAR O REMÉDIO QUE ESCRAVIZA – SERÁ ESSE O PREÇO DA LIBERDADE?
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quinta-feira, 30 de setembro de 2010
DIÁLOGO DE SURDOS NA RELAÇÃO ENTRE MÉDICO E PACIENTE
Uma das principais queixas dos consumidores da saúde na atualidade; é que os médicos não escutam os pacientes - descontados os problemas causados pelo sistema de seguro saúde e pela precariedade do serviço público – há, no mínimo, um sério problema de educação e cultura em jogo: as pessoas não sabem ouvir; todos querem apenas falar; ou, nem isso; quando se trata de preservar interesses.
Desejamos ardentemente ser ouvidos; sem sermos interrompidos.
Estamos todos carentes de amor e atenção – a vida se tornou fast-food e descartável – ninguém tem tempo para ouvir ninguém; esse, até certo ponto, é um dos fatores de risco de contrairmos muitas doenças; de demorarmos a nos curar e até morrermos em virtude delas.
Com certeza muitos pacientes ficariam livres de seus sintomas se o médico dispusesse de tempo para funcionar como terapeuta ou psicólogo. Mas, não é nem será o caso; pois, além de ser inviável no atual sistema, sob muitos aspectos; ainda não daria certo para o tipo de ser humano disponível no mercado da vida na atualidade.
A lei da reciprocidade não faz parte da nossa prática de vida:
Quando na condição de paciente queremos ser ouvidos; mas, não queremos ouvir o médico; suas recomendações mais básicas a respeito de cuidados mais do que primários, com relação aos hábitos de vida soam aos nossos ouvidos como válvula de escape para falta de competência – as pessoas reclamam; mas, se saem de um consultório sem uma lista enorme de pedido de exames ou uma receita com um monte de medicamentos, o médico não é dos bons.
Fazendo uma paródia: quando se trata de relatar os sintomas, os pacientes se comportam como as mulheres – elas, necessitam, querem falar; não lhes interessa soluções, precisam apenas falar.
Os médicos representam o lado masculino da medicina, não tem paciência para ouvir; e logo eles apresentam soluções; as mais práticas, possível. Tal e qual nos relacionamentos entre homens e mulheres; essa postura oposta de necessidade de falar e ouvir gera discórdia.
No fundo, o núcleo de nossos problemas humanos sempre será: educação. Impossível reestruturar qualquer área de nossas atividades sem mexer no sistema educacional.
Neste hospital psiquiátrico que é o planeta, vamos levando a vida – o sistema de saúde adotado em boa parte do mundo tornou os médicos surdos; alguns estão ficando surdos e mudos; apenas escrevem ou digitam – os pacientes falam com seus botões e trocam impressões diagnosticas entre si receitam uns para os outros, se automedicam.
Segundo os ditados populares houve piora; dizia o antigo: “De médico e louco, todo mundo tem um pouco” – Acrescente-se hoje: “De médico, louco, surdo e mudo, todo mundo tem um pouco, bastante”.
Esse estilo de comunicação entre médicos e pacientes gera desconfiança que quebra a sintonia; dificultando o desaparecimento dos sintomas ou a cura.
Próximos assuntos.
Desejamos ardentemente ser ouvidos; sem sermos interrompidos.
Estamos todos carentes de amor e atenção – a vida se tornou fast-food e descartável – ninguém tem tempo para ouvir ninguém; esse, até certo ponto, é um dos fatores de risco de contrairmos muitas doenças; de demorarmos a nos curar e até morrermos em virtude delas.
Com certeza muitos pacientes ficariam livres de seus sintomas se o médico dispusesse de tempo para funcionar como terapeuta ou psicólogo. Mas, não é nem será o caso; pois, além de ser inviável no atual sistema, sob muitos aspectos; ainda não daria certo para o tipo de ser humano disponível no mercado da vida na atualidade.
A lei da reciprocidade não faz parte da nossa prática de vida:
Quando na condição de paciente queremos ser ouvidos; mas, não queremos ouvir o médico; suas recomendações mais básicas a respeito de cuidados mais do que primários, com relação aos hábitos de vida soam aos nossos ouvidos como válvula de escape para falta de competência – as pessoas reclamam; mas, se saem de um consultório sem uma lista enorme de pedido de exames ou uma receita com um monte de medicamentos, o médico não é dos bons.
Fazendo uma paródia: quando se trata de relatar os sintomas, os pacientes se comportam como as mulheres – elas, necessitam, querem falar; não lhes interessa soluções, precisam apenas falar.
Os médicos representam o lado masculino da medicina, não tem paciência para ouvir; e logo eles apresentam soluções; as mais práticas, possível. Tal e qual nos relacionamentos entre homens e mulheres; essa postura oposta de necessidade de falar e ouvir gera discórdia.
No fundo, o núcleo de nossos problemas humanos sempre será: educação. Impossível reestruturar qualquer área de nossas atividades sem mexer no sistema educacional.
Neste hospital psiquiátrico que é o planeta, vamos levando a vida – o sistema de saúde adotado em boa parte do mundo tornou os médicos surdos; alguns estão ficando surdos e mudos; apenas escrevem ou digitam – os pacientes falam com seus botões e trocam impressões diagnosticas entre si receitam uns para os outros, se automedicam.
Segundo os ditados populares houve piora; dizia o antigo: “De médico e louco, todo mundo tem um pouco” – Acrescente-se hoje: “De médico, louco, surdo e mudo, todo mundo tem um pouco, bastante”.
Esse estilo de comunicação entre médicos e pacientes gera desconfiança que quebra a sintonia; dificultando o desaparecimento dos sintomas ou a cura.
Próximos assuntos.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
IMPORTÂNCIA DA SINTONIA (FÉ) NA CURA
Fui ao médico, mas não senti muita firmeza; não confiei nele; não estou com fé que vai dar certo!
Quando não há sintonia nem empatia; melhor nem começar; pois a possibilidade de bons resultados fica reduzida.
Quando nos deparamos com a colocação de Jesus e de outros Mestres: - Quem te curou foi tua fé! – Essa fé nos parece muito mística, distante; até inatingível; quando não é.
Fé, é a capacidade de mobilizar pensamento, sentimento e vontade que são forças eletromagnéticas capazes de modificar a energia cósmica universal, segundo as capacidades adquiridas e a vontade; é o alinhamento da razão, naquilo que se crê. Seu uso pode ser consciente quando compreendemos como atingir os objetivos ou inconsciente como na fé religiosa. Importa não confundir fé com crença; a primeira é atuante e a segunda é passiva.
Lógico que, crer por crer no tratamento ou no profissional não muda nada e confiar apenas; não basta – é preciso que haja competência dos interessados.
Na verdade uma boa designação para fé, em se tratando de construir ou desconstruir a realidade, é: foco; ter fé representa estar focado, centrado.
Construímos verdadeiros milagres quando estamos em aflição ou desespero; com ou sem a ajuda de Deus, Santos, Protetores Espirituais; apenas porque nessas ocasiões nós temos absoluta certeza do que queremos sem dispersão - estamos focados apenas naquela meta.
No dia a dia, somos pobres em realizações, porque não temos foco ou até nem temos metas definidas. Exemplo: Eu quero este objeto! – É meu a qualquer momento – Ah! Mas, não era dessa cor; ficou mais distante – Ah! Mas, não era dessa marca; esquece; houve dispersão, com conseqüente desperdício de energia realizadora.
Merecimento?
Quando objetivos são alcançados, para a natureza não existe merecimento apenas competência para criar sintonia de padrão vibratório. O conceito de merecimento indica que houve um julgamento; mas a vida não julga; não premia nem pune; apenas flui abastecendo cada um segundo suas necessidades do momento e do seu foco.
Nada no universo é sobrenatural; o que ainda é para uns; não é mais para outros. Milagres não existem. As leis são lógicas, perfeitas, imutáveis, podem ser contrariadas; mas, jamais modificadas na sua essência segundo a vontade de quem quer que seja.
Muitos são os motivos que nos desviam o foco e tornam as curas definitivas raras; dentre eles:
Transferência de responsabilidade.
Nós costumamos transferir a obrigação de manter foco na cura para pessoas ou recursos externos visíveis e invisíveis. Quando deixamos de manejar o foco da consciência usando a própria vontade, ele parece quebrado e retorna a um ponto específico, repetidamente (recaídas).
Cultura da doença.
Na verdade a busca da cura chega a gerar um conflito subconsciente – queremos nos curar; mas ao mesmo tempo, não – pois, na nossa cultura a doença tem valor máximo em ganhos adicionais – saúde não tem valor algum para pessoa alguma até que seja perdida; daí então; passa a ter um valor máximo; desejos conflitantes anulam-se.
A dúvida.
Um inimigo da cura é a falta de confiança; pois, divide o foco; o que, o enfraquece.
Aprender a manejar o foco da consciência faz toda a diferença no teatro da vida humana.
Quem maneja o foco comanda o espetáculo.
Faz com que a vida aconteça e torna-se ao mesmo tempo: roteirista, diretor, ator, contra-regra, tudo que tem direito no palco de sua vida.
Peça ajuda:
“Bata que a porta se abrirá” disse Jesus – mas, se você tiver a chave (foco); basta que a abra você mesmo. Todos nós recebemos a chave da sanidade (foco); mas, a perdemos, esquecemos em algum lugar; ou alguém a surrupiou nos engabelando com crenças e conceitos.
Continua.
Quando não há sintonia nem empatia; melhor nem começar; pois a possibilidade de bons resultados fica reduzida.
Quando nos deparamos com a colocação de Jesus e de outros Mestres: - Quem te curou foi tua fé! – Essa fé nos parece muito mística, distante; até inatingível; quando não é.
Fé, é a capacidade de mobilizar pensamento, sentimento e vontade que são forças eletromagnéticas capazes de modificar a energia cósmica universal, segundo as capacidades adquiridas e a vontade; é o alinhamento da razão, naquilo que se crê. Seu uso pode ser consciente quando compreendemos como atingir os objetivos ou inconsciente como na fé religiosa. Importa não confundir fé com crença; a primeira é atuante e a segunda é passiva.
Lógico que, crer por crer no tratamento ou no profissional não muda nada e confiar apenas; não basta – é preciso que haja competência dos interessados.
Na verdade uma boa designação para fé, em se tratando de construir ou desconstruir a realidade, é: foco; ter fé representa estar focado, centrado.
Construímos verdadeiros milagres quando estamos em aflição ou desespero; com ou sem a ajuda de Deus, Santos, Protetores Espirituais; apenas porque nessas ocasiões nós temos absoluta certeza do que queremos sem dispersão - estamos focados apenas naquela meta.
No dia a dia, somos pobres em realizações, porque não temos foco ou até nem temos metas definidas. Exemplo: Eu quero este objeto! – É meu a qualquer momento – Ah! Mas, não era dessa cor; ficou mais distante – Ah! Mas, não era dessa marca; esquece; houve dispersão, com conseqüente desperdício de energia realizadora.
Merecimento?
Quando objetivos são alcançados, para a natureza não existe merecimento apenas competência para criar sintonia de padrão vibratório. O conceito de merecimento indica que houve um julgamento; mas a vida não julga; não premia nem pune; apenas flui abastecendo cada um segundo suas necessidades do momento e do seu foco.
Nada no universo é sobrenatural; o que ainda é para uns; não é mais para outros. Milagres não existem. As leis são lógicas, perfeitas, imutáveis, podem ser contrariadas; mas, jamais modificadas na sua essência segundo a vontade de quem quer que seja.
Muitos são os motivos que nos desviam o foco e tornam as curas definitivas raras; dentre eles:
Transferência de responsabilidade.
Nós costumamos transferir a obrigação de manter foco na cura para pessoas ou recursos externos visíveis e invisíveis. Quando deixamos de manejar o foco da consciência usando a própria vontade, ele parece quebrado e retorna a um ponto específico, repetidamente (recaídas).
Cultura da doença.
Na verdade a busca da cura chega a gerar um conflito subconsciente – queremos nos curar; mas ao mesmo tempo, não – pois, na nossa cultura a doença tem valor máximo em ganhos adicionais – saúde não tem valor algum para pessoa alguma até que seja perdida; daí então; passa a ter um valor máximo; desejos conflitantes anulam-se.
A dúvida.
Um inimigo da cura é a falta de confiança; pois, divide o foco; o que, o enfraquece.
Aprender a manejar o foco da consciência faz toda a diferença no teatro da vida humana.
Quem maneja o foco comanda o espetáculo.
Faz com que a vida aconteça e torna-se ao mesmo tempo: roteirista, diretor, ator, contra-regra, tudo que tem direito no palco de sua vida.
Peça ajuda:
“Bata que a porta se abrirá” disse Jesus – mas, se você tiver a chave (foco); basta que a abra você mesmo. Todos nós recebemos a chave da sanidade (foco); mas, a perdemos, esquecemos em algum lugar; ou alguém a surrupiou nos engabelando com crenças e conceitos.
Continua.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
ONDE NÃO DÓI? – Segunda parte
Na política do bem viver: Promessa é dívida.
Fiquei de dar algumas dicas para evitar o dodói do estresse crônico.
Requisitos básicos:
Desenvolver a capacidade de discernir:
Devemos tentar sempre antecipar a visão dos efeitos das escolhas, tanto na nossa vida quanto na das outras pessoas e no meio ambiente; pois, somos interdependentes e responsáveis uns pelos outros quer queiramos ou não: um dia em algum lugar, assumiremos o que fizemos ou ajudamos a fazer; nosso livre arbítrio é limitado pelo do outro; e o perdão da justiça Divina é a reparação, não o simples arrependimento.
Reciclar as fontes de alegria e prazer:
Muitos ainda usam a exacerbação dos prazeres dos sentidos como razão para viver: comer para adoecer, beber até comer desatinos, fumar, usar a sexualidade de forma desregrada; outros já sentem alegria e prazer em ajudar, felicitar.
Reconhecer o nosso destino:
Avaliando quem somos, como pensamos e nosso padrão de atitudes costumeiro com relação a nós mesmos e, com os que a vida traz de volta para interagir conosco, é muito fácil saber o que nos aguarda no futuro; cada vez mais rápido; desde que nos livremos das desculpas e das justificativas.
Possuir metas claras de vida:
Daqui em diante, os fatos mudam tão rapidamente, que uma simples dúvida pode custar muito em qualidade de vida.
Responsabilizar-se pelas escolhas e seus efeitos.
Aprender a decidir:
Qualquer decisão liberta
Cultivar a ética e a honestidade íntima.
Nunca pedir desculpas nem se justificar:
Senão, através da mudança de atitude.
Conhecer as leis que regem a vida.
Alinhar objetivos pessoais aos da vida:
de curto, médio e longo prazo às leis da vida.
Guiar-se segundo valores próprios:
já ajustados às leis naturais.
Avaliar se o que está sendo feito é o possível:
Alinhar o que pode e é capaz de fazer ao que está realizando.
Dar utilidade à existência.
Separar o que é nosso do que é dos outros.
Evitar realizar tarefas alheias.
Desenvolver seu conceito de justiça apenas fazendo aos outros o que gostaria de receber deles.
Respeitar as outras pessoas em todos os sentidos permitindo que possam desenvolver sua vida conforme as escolhas que desejem.
Manifestando sua opinião a respeito das coisas apenas quando for indagado, sabendo que a verdade não está com pessoa alguma; mas distribuída em toda a parte.
Estes são apenas alguns dos requisitos básicos para que nossa vida transcorra dentro de uma atmosfera de alegria e prazer.
VACINA CONTRA O ESTRESSE CRÔNICO
Para nos vacinarmos contra os sintomas do estresse crônico basta que aprendamos a nos contentar com o básico, o simples, o duradouro; se possível o eterno.
Fugir do sofisticado, caro, desnecessário, descartável é uma saudável política de vida. Não esperar nada dos outros ajuda muito.
Aprender a disciplinar as expectativas é um santo remédio.
Dicas práticas:
- Alongamento; principalmente para a coluna cervical.
- Prática da meditação.
- Reaprender a respirar.
- Preparar-se para dormir.
- Disciplinar os hábitos.
Para fases mais estressantes – chá de arnica, unha de gato e capim cidreira ou melissa pode ser de valia.
Mas, nada é bom para todo mundo; essa estória: é natural se não faz bem não faz mal, é conto de fadas.
Para 1 copo de água – 1 colher de chá de cada planta – ferveu desliga e abafa – tome dividido em 3 partes (3x ao dia) – não adoce.
Outras dicas: nos artigos do bloog a respeito dos efeitos dp estresse crônico.
Fiquei de dar algumas dicas para evitar o dodói do estresse crônico.
Requisitos básicos:
Desenvolver a capacidade de discernir:
Devemos tentar sempre antecipar a visão dos efeitos das escolhas, tanto na nossa vida quanto na das outras pessoas e no meio ambiente; pois, somos interdependentes e responsáveis uns pelos outros quer queiramos ou não: um dia em algum lugar, assumiremos o que fizemos ou ajudamos a fazer; nosso livre arbítrio é limitado pelo do outro; e o perdão da justiça Divina é a reparação, não o simples arrependimento.
Reciclar as fontes de alegria e prazer:
Muitos ainda usam a exacerbação dos prazeres dos sentidos como razão para viver: comer para adoecer, beber até comer desatinos, fumar, usar a sexualidade de forma desregrada; outros já sentem alegria e prazer em ajudar, felicitar.
Reconhecer o nosso destino:
Avaliando quem somos, como pensamos e nosso padrão de atitudes costumeiro com relação a nós mesmos e, com os que a vida traz de volta para interagir conosco, é muito fácil saber o que nos aguarda no futuro; cada vez mais rápido; desde que nos livremos das desculpas e das justificativas.
Possuir metas claras de vida:
Daqui em diante, os fatos mudam tão rapidamente, que uma simples dúvida pode custar muito em qualidade de vida.
Responsabilizar-se pelas escolhas e seus efeitos.
Aprender a decidir:
Qualquer decisão liberta
Cultivar a ética e a honestidade íntima.
Nunca pedir desculpas nem se justificar:
Senão, através da mudança de atitude.
Conhecer as leis que regem a vida.
Alinhar objetivos pessoais aos da vida:
de curto, médio e longo prazo às leis da vida.
Guiar-se segundo valores próprios:
já ajustados às leis naturais.
Avaliar se o que está sendo feito é o possível:
Alinhar o que pode e é capaz de fazer ao que está realizando.
Dar utilidade à existência.
Separar o que é nosso do que é dos outros.
Evitar realizar tarefas alheias.
Desenvolver seu conceito de justiça apenas fazendo aos outros o que gostaria de receber deles.
Respeitar as outras pessoas em todos os sentidos permitindo que possam desenvolver sua vida conforme as escolhas que desejem.
Manifestando sua opinião a respeito das coisas apenas quando for indagado, sabendo que a verdade não está com pessoa alguma; mas distribuída em toda a parte.
Estes são apenas alguns dos requisitos básicos para que nossa vida transcorra dentro de uma atmosfera de alegria e prazer.
VACINA CONTRA O ESTRESSE CRÔNICO
Para nos vacinarmos contra os sintomas do estresse crônico basta que aprendamos a nos contentar com o básico, o simples, o duradouro; se possível o eterno.
Fugir do sofisticado, caro, desnecessário, descartável é uma saudável política de vida. Não esperar nada dos outros ajuda muito.
Aprender a disciplinar as expectativas é um santo remédio.
Dicas práticas:
- Alongamento; principalmente para a coluna cervical.
- Prática da meditação.
- Reaprender a respirar.
- Preparar-se para dormir.
- Disciplinar os hábitos.
Para fases mais estressantes – chá de arnica, unha de gato e capim cidreira ou melissa pode ser de valia.
Mas, nada é bom para todo mundo; essa estória: é natural se não faz bem não faz mal, é conto de fadas.
Para 1 copo de água – 1 colher de chá de cada planta – ferveu desliga e abafa – tome dividido em 3 partes (3x ao dia) – não adoce.
Outras dicas: nos artigos do bloog a respeito dos efeitos dp estresse crônico.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
HOJE É DIA DE ERÊ
Nossa civilização está atrelada aos interesses comerciais sempre. Se até o natal é comemorado na data errada; porque o dia das crianças; não seria?
Dia 27 de setembro corresponde mais ao dia da alma infantil do que 12 de outubro.
ERÊ: Vem do yorubá iré que significa “brincadeira, divertimento”. Erês ou Ibejada são representantes da alegria, da sinceridade, da inocência e de tudo que é puro. Crianças são mestres nos puros conceitos de bem e mal; até mesmo quando contaminados pela atual educação (exu-mirim). Brincando e rindo curam os que estão ao seu redor.
A fala com as ‘Crianças’ é sempre cheia de brincadeiras e de “ingenuidade”, no entanto são profundas, sábias e altamente reveladoras; mesmo porque o que mais estimulam em nós é o autoconhecimento. Além disso, uma das suas maiores capacidades é nos fazer rir e é nesse riso contagiante que “eles” curam nossas amarguras.
Tem gente nova nesse pedaço de universo.
Novos Erês cósmicos.
Vivemos uma acelerada fase de transição, caminhamos a passos largos para um mundo de regeneração. Por ser ela uma delicada e cirúrgica mudança de padrão vibratório que pode afetar toda a galáxia é necessária a presença das novas Ibejada.
Novos tipos de crianças estão nascendo por toda parte.
Não nos preparamos para recebê-las; o que gera muita confusão em nossas cabeças. A princípio, a família fica deslumbrada e orgulhosa por ter gerado um pequeno gênio, até tentam mostrar ás outras pessoas as incríveis habilidades das suas crianças. Mas, não demora; os pais sentem-se perdidos, pois aquela criaturinha fantástica tem idéias próprias, opinião própria, não aceita ordens incoerentes, enfrenta os adultos de igual para igual, quase lê pensamentos. O senso de justiça e de desenvolvimento ético – moral dessas crianças é extraordinário, porém elas podem ser corrompidas pela educação proporcionada pelos atuais adultos normais (Lembram-se do filme: Gremlins?).
Para que compartilhemos com elas nossas vidas com leveza e alegria como é o desejo da Fonte Criadora:
DEIXE DE SER INFANTIL E VOLTE LOGO A SER CRIANÇA
Cuidado:
Envelhecer não significa necessariamente tornar-se uma pessoa mais madura. Alguns seres humanos se assemelham a determinadas frutas: apodrecem, mas não amadurecem...
Observe como a maior parte dos adultos tem atitudes infantis no sentido de falta de maturidade. Preste atenção que os verá fazendo birra. Vigie que você vai se surpreender agindo como criança birrenta quando as coisas não correm conforme deseja.
Qual seria o motivo ou os motivos que nos impedem de amadurecer psicologicamente? (amadurecer não é envelhecer uma coisa é diferente da outra).
O que é a tal da maturidade?
Será que um dia, nós estaremos totalmente maduros?
O jeito mais fácil de entender a maturidade é enxergá-lo como um caminho a ser percorrido e não uma meta. Provavelmente nunca estaremos totalmente maduros.
Quando temos certeza de que não somos nem menos do que imaginávamos nem mais do que pensávamos ser. Quando percebemos com clareza que não somos nem melhores nem piores do que os outros. Que somos apenas nós mesmos, desse ponto em diante começamos a amadurecer.
Como não virar um adulto com atitudes infantis?
O primeiro passo é não acreditar totalmente nos valores da sociedade dos adultos. A maioria vai tentar te passar o conceito de que para atingir maturidade é preciso ralar na vida, apanhar bastante, errar muito para aprender e coisa e tal.
Não é totalmente mentira; nem absolutamente verdade, as pessoas não percebem; mas estão apenas justificando sua inabilidade.
Parece a coisa mais difícil de ser atingida a tal da maturidade; mas, não é.
Um dos primeiros passos é ficar ligado, vigiar muito, para assumir todas as conseqüências das escolhas que fizer e das atitudes que tomar. Isso se chama responsabilidade.
Não há desenvolvimento da maturidade sem o paralelo desenvolvimento do senso de responsabilidade. Primeiro sobre si mesmo, seu corpo, sua vida sua existência. E depois sobre o corpo, a qualidade de vida do próximo e a sanidade do meio ambiente.
Não assumir, desculpar-se, culpar os outros, jogar nas costas do destino, da sorte, do azar, aí está o maior foco da doença chamada criancice cretina cujas filhas são a mentira e a desonestidade.
“Entra por um ouvido e sai pelo outro...”
Uma das mais belas e necessárias qualidades infantis é a audição seletiva. As palavras e a informação entram por um ouvido e saem pelo outro.
A cada dia que passa é necessário que cada um resgate a criança íntima que mora dentro de nós. Nosso lado criança passa a assumir um papel dos mais importantes na vida contemporânea.
Voltemos a ser Erês ou Ibejadas – mesmo que ás vezes nosso exu-mirim tome a frente; pois, ele é muito importante na conquista da nossa felicidade.
Salve todos os magos cósmicos que na figura de crianças eternamente nos apontam o caminho da sinceridade, da clareza entre o bem e o mal, da alegria espontânea.
SALVE TODOS OS ERÊS...
FELIZ ANIVERSÁRIO MARQUINHOS...
Quem nasce nesta data comemorativa está sempre no meio de boas vibrações e energia.
Dia 27 de setembro corresponde mais ao dia da alma infantil do que 12 de outubro.
ERÊ: Vem do yorubá iré que significa “brincadeira, divertimento”. Erês ou Ibejada são representantes da alegria, da sinceridade, da inocência e de tudo que é puro. Crianças são mestres nos puros conceitos de bem e mal; até mesmo quando contaminados pela atual educação (exu-mirim). Brincando e rindo curam os que estão ao seu redor.
A fala com as ‘Crianças’ é sempre cheia de brincadeiras e de “ingenuidade”, no entanto são profundas, sábias e altamente reveladoras; mesmo porque o que mais estimulam em nós é o autoconhecimento. Além disso, uma das suas maiores capacidades é nos fazer rir e é nesse riso contagiante que “eles” curam nossas amarguras.
Tem gente nova nesse pedaço de universo.
Novos Erês cósmicos.
Vivemos uma acelerada fase de transição, caminhamos a passos largos para um mundo de regeneração. Por ser ela uma delicada e cirúrgica mudança de padrão vibratório que pode afetar toda a galáxia é necessária a presença das novas Ibejada.
Novos tipos de crianças estão nascendo por toda parte.
Não nos preparamos para recebê-las; o que gera muita confusão em nossas cabeças. A princípio, a família fica deslumbrada e orgulhosa por ter gerado um pequeno gênio, até tentam mostrar ás outras pessoas as incríveis habilidades das suas crianças. Mas, não demora; os pais sentem-se perdidos, pois aquela criaturinha fantástica tem idéias próprias, opinião própria, não aceita ordens incoerentes, enfrenta os adultos de igual para igual, quase lê pensamentos. O senso de justiça e de desenvolvimento ético – moral dessas crianças é extraordinário, porém elas podem ser corrompidas pela educação proporcionada pelos atuais adultos normais (Lembram-se do filme: Gremlins?).
Para que compartilhemos com elas nossas vidas com leveza e alegria como é o desejo da Fonte Criadora:
DEIXE DE SER INFANTIL E VOLTE LOGO A SER CRIANÇA
Cuidado:
Envelhecer não significa necessariamente tornar-se uma pessoa mais madura. Alguns seres humanos se assemelham a determinadas frutas: apodrecem, mas não amadurecem...
Observe como a maior parte dos adultos tem atitudes infantis no sentido de falta de maturidade. Preste atenção que os verá fazendo birra. Vigie que você vai se surpreender agindo como criança birrenta quando as coisas não correm conforme deseja.
Qual seria o motivo ou os motivos que nos impedem de amadurecer psicologicamente? (amadurecer não é envelhecer uma coisa é diferente da outra).
O que é a tal da maturidade?
Será que um dia, nós estaremos totalmente maduros?
O jeito mais fácil de entender a maturidade é enxergá-lo como um caminho a ser percorrido e não uma meta. Provavelmente nunca estaremos totalmente maduros.
Quando temos certeza de que não somos nem menos do que imaginávamos nem mais do que pensávamos ser. Quando percebemos com clareza que não somos nem melhores nem piores do que os outros. Que somos apenas nós mesmos, desse ponto em diante começamos a amadurecer.
Como não virar um adulto com atitudes infantis?
O primeiro passo é não acreditar totalmente nos valores da sociedade dos adultos. A maioria vai tentar te passar o conceito de que para atingir maturidade é preciso ralar na vida, apanhar bastante, errar muito para aprender e coisa e tal.
Não é totalmente mentira; nem absolutamente verdade, as pessoas não percebem; mas estão apenas justificando sua inabilidade.
Parece a coisa mais difícil de ser atingida a tal da maturidade; mas, não é.
Um dos primeiros passos é ficar ligado, vigiar muito, para assumir todas as conseqüências das escolhas que fizer e das atitudes que tomar. Isso se chama responsabilidade.
Não há desenvolvimento da maturidade sem o paralelo desenvolvimento do senso de responsabilidade. Primeiro sobre si mesmo, seu corpo, sua vida sua existência. E depois sobre o corpo, a qualidade de vida do próximo e a sanidade do meio ambiente.
Não assumir, desculpar-se, culpar os outros, jogar nas costas do destino, da sorte, do azar, aí está o maior foco da doença chamada criancice cretina cujas filhas são a mentira e a desonestidade.
“Entra por um ouvido e sai pelo outro...”
Uma das mais belas e necessárias qualidades infantis é a audição seletiva. As palavras e a informação entram por um ouvido e saem pelo outro.
A cada dia que passa é necessário que cada um resgate a criança íntima que mora dentro de nós. Nosso lado criança passa a assumir um papel dos mais importantes na vida contemporânea.
Voltemos a ser Erês ou Ibejadas – mesmo que ás vezes nosso exu-mirim tome a frente; pois, ele é muito importante na conquista da nossa felicidade.
Salve todos os magos cósmicos que na figura de crianças eternamente nos apontam o caminho da sinceridade, da clareza entre o bem e o mal, da alegria espontânea.
SALVE TODOS OS ERÊS...
FELIZ ANIVERSÁRIO MARQUINHOS...
Quem nasce nesta data comemorativa está sempre no meio de boas vibrações e energia.
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