quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

CANSAÇO CRÔNICO E O CONSUMO DE ALIMENTOS MORTOS

"Que bom se o mundo acabasse em barranco prá gente poder morrer encostado"

Tem dias que o cansaço e o desânimo bate tão forte que temos vontade de ir desta para uma melhor – claro que da boca prá fora; pois, morremos de medo do que vamos encontrar do outro lado da vida; se, a morte representasse a solução de nossos atuais problemas; a maioria já tinha vazado para o lado de lá, para emagrecer; nascer cabelo; livrar-se: dos congestionamentos do trânsito; das enchentes; das malas sem alça dos em torno; das dívidas; da necessidade de trabalhar para pagar impostos que não pediu – ou para conseguir aquela aposentadoria eterna sem precisar passar em nenhum concurso. Mas, pelas fofocas espirituais que se ouvem por aí; não é nada disso; ao que tudo indica lá as coisas funcionam sem férias eternas; protecionismo; corporativismo - do lado de lá não tem mamata; é tudo na base do trabalho e da conquista – Então, o negócio é a gente ir quebrando o galho por aqui mesmo; tentar melhorar a qualidade de vida e arranjar mais disposição para enfrentar o batente do dia a dia.
Se o cansaço que vem aumentando e pegando pesado está nos matando; se nossa vida está se tornando um problema; para resolvê-lo; o primeiro passo é ler o enunciado para encontrar a solução.

Primeira questão: É um problema físico? Mental? Afetivo? Emocional? Espiritual? Falta de objetivos de vida? Hábitos inadequados? Um pouco de cada coisa?

De onde vem tanto cansaço?
Temos sempre uma desculpa ou uma justificativa na ponta da língua: - É o estresse! – É o trabalho! Preciso tirar férias! Preciso tomar umas vitaminas! Estão vampirizando minhas energias!

Identificadas a, ou as causas: Esgotamento físico; depressão; intolerância ás frustrações; isolamento da terra (uso contínuo de calçados com sola isolante); pouca ingestão de água; consumo baseado em alimentos mortos; doenças debilitantes; sedentarismo (uma das causas mais importantes); dieta errada (excessivo uso de carboidratos) levando á carência em vitaminas e minerais; efeito rebote de estimulantes de consumo diário (cafeína por exemplo); efeito colateral de medicamentos de uso contínuo ou quase; preguiça crônica; tira e põe máscaras das personalidades múltiplas com as quais nos apresentamos no dia a dia; hábito de viver na ilusão e de mentiras (segurar a barra de uma mentira; sustentar essa droga, esgota qualquer um); conflitos íntimos e interpessoais; pendências; insegurança; medo de não ser um sucesso; desamor; perfeccionismo...; alguns itens acessórios.

Vamos focar neste bate papo a desnutrição em energia vital com ênfase no hábito de consumir alimentos mortos como prática diária.

O que é nutrir-se de energia vital?

Vivemos num mundo de energia; isso, quase todo mundo sabe; mas, poucos se esforçam para compreender.
Nesta dimensão meio que matrix; matéria é um tipo de ilusão dos nossos sentidos - na realidade, ela é um tipo de energia mais condensada; que da mesma forma das energias mais sutis, também pertence ao campo da energia universal (CEU).

Todos os seres vivos (constituídos de bioenergia ou energia vital) sejam eles humanos, animais ou vegetais, não se alimentam apenas de comida sólida ou líquida. Nutrem-se também de comida gasosa, através do ar que se respira e da comida energética que nos sustenta, nos alimenta e dá vida, constituída pelas energias e vibrações que absorvemos e que são produzidas pela natureza do planeta e até do cosmo.
O Universo é um holograma portanto cada um de nós é um microcosmo bio/químico/energético que sintetiza todas as leis que o regem. Somos complexos sistemas interagindo o tempo todo com outros sistemas de energia primários ou secundários. Sem cessar as trocamos com os sistemas externos absorvendo deles as que necessitamos, descarregando aquelas que não precisamos e eliminando nossos detritos energéticos (cuidado ao levar os problemas criados por nós mesmos aos outros).
Interagimos de forma constante com os outros seres humanos que de nós se aproximam ou mesmo á distância, estabelecendo com eles os mais diferentes vínculos de combinações energéticas, influenciando-os e sendo influenciados.
O sistema energético é o mais importante nutridor que mantém nossa vida; podemos ficar algum tempo, comer, sem beber e sem respirar; mas, se ficarmos desconectados de nossas fontes de energia, morremos.

O que são alimentos mortos?
Todos os sintéticos ou industrializados são desprovidos de energia vital; para piorar a situação; alguns, além de mortos são tóxicos.
Mesmo os alimentos naturais e “frescos” ou “vivos” que consumimos habitualmente já são apenas cadáveres – morrem antes que cheguem á nossa mesa. Nas grandes cidades, principalmente, nos tornamos meio que urubus que comem cadáver de cenoura; batata; laranja; mamão...; além dos tradicionais cadáveres de animais.
Explicação:
Experiências feitas com foto Kirlian tiradas a cada 2hs, demonstram que todo os seres vivos colhidos, pescados, arrancados ou abatidos, três dias após, não contém mais nada de energia vital: cadaverizaram; defuntaram. Quase tudo que encontramos nas feiras e nos mercados já foram colhidos; pescados; arrancados ou mortos há mais de 3 dias – sobram as verduras (exceto as hidropônicas que sobrevivem sem apodrecer quase uma semana nos pontos de venda); dessa forma é fácil deduzir que pouco ou nada repomos de energia vital através da dieta do mundo contemporâneo – nossa dieta é baseada apenas em suprir a parte da matéria química das necessidades orgânicas.

Continuando com a tentativa de diagnóstico:
Para tentar decifrar a origem do cansaço crônico, importa também lembrar que nós somos seres multidimensionais:
Habitamos várias dimensões ao mesmo tempo. é necessário integrar nossos vários corpos: corpo físico ou de matéria química densa, corpos extra/físicos ou de matéria mais sutil: corpo mental emocional, corpo astral, etc.
De forma idêntica ao corpo físico os corpos extra/físicos possuem sistemas e órgãos para captar e armazenar energias externas e eliminar os detritos energéticos internos.
Nós nos nutrimos de maneira automática e inconsciente. Mas, esse processo vital pode ser desenvolvido e corrigido de forma consciente para manter um estado de sanidade bio - energética.

O que é saúde bio - energética?
Se abrimos o “ralo” por onde se escoa nossa energia vital e não a repomos: adoecemos.
Pessoas equilibradas e sadias tanto no corpo físico quanto no corpo mental/emocional nutrem-se diretamente das fontes naturais de energia (no caso dos alimentos: os vegetais). Sentem um grande bem estar em contato com a natureza: a água, o vento, a terra, pedras, o sol, plantas e animais. São capazes de absorver e acumular essas energias e usá-la com parcimônia quando se encontram sob a ação de meios artificiais como nos centros urbanos. Reativam essas energias com exercícios, tornam sua vida simples, útil e vivem mais felizes e alegres. Esse tipo de emissão de prazer e de alegria, de retorno ao indivíduo reativam o circuito da energia vital e revitalizam os centros de força (chakras) mesmo em situações existenciais de prova ou desfavoráveis.
Quando se lê que as pessoas alegres vivem melhor e com mais saúde quem já gerencia sua vida segundo os princípios da energia vital sabe muito bem porque.

Principais fontes de energia vital:
• Irradiações da energia solar
• Energia absorvida pela respiração
• Energia vital absorvida e produzida pelas plantas e animais
• Energia irradiada pelo solo, pedras e cristais
• Energia irradiada pelas pessoas transformada pelo pensamento, sentimento e atitudes. Essa energia pode ser direcionada de uns para os outros de forma voluntária.
• A água é o principal condutor de energia vital

Como diminuir o prejuízo da ingestão continuada de cadáveres?
Descobrir e tentar estancar os “ralos” por onde nossa energia vital é drenada.
Um dos mais importantes itens é reaprender a respirar.
Aprender a se conectar com energia prânica através da meditação ou da prática do Reiki, por exemplo; é outra boa idéia.

Dicas:
Plante temperos ou pequenos legumes em vaso, floreiras, canteiros – uma boa pedida são os temperos e ervas.
Busque comprar produtos orgânicos para escapar dos venenos usados na agricultura de massa; verduras e legumes de hortas comunitárias são menos envenenados; tudo que seja produzido por pequenos produtores carrega consigo uma energia humana mais positiva.

Germine sementes – qualquer semente pode ser germinada (desde que seja de espécie comestível conhecida) para consumo; e todas elas são um reservatório fantástico de energia vital (apenas não faça confusão entre broto e semente germinada). Uma das que mais apresentam energia potencial é a semente de girassol que pode ser encontrada em mercados e loja de aves, basta umas quatro ou cinco no desjejum (nunca as consuma á noite nem são recomendadas a pessoas faladeiras para não papaguear muito na orelha dos em torno {brincadeirinha}) – Uma receita muito boa é substituir parte do trigo de quibe por semente de alpiste ou painço germinadas no preparo de um delicioso tabule.

Como fazer para germinar as sementes?
Igual fazíamos na escola – deixe as sementes de molho da noite para o dia seguinte; escorra a água e coloque num ambiente escuro – em vinte e quatro horas já germinou. Não devem ser conservadas – prepare o que vai comer; o que sobrar despreze ou plante.

O que é usar energia vital indireta?
A energia vital pode ser reciclada pela mente humana e potencializada pelo sistema emocional.
Procure comprar produtos da agricultura familiar – as pessoas que gostam de trabalhar com a terra impregnam de energias de padrão vibratório mais adequado do que os produtos trabalhados por máquinas e empresas onde tudo é muito impessoal.
Prefira os alimentos recém tirados de seu habitat – Dê preferência aos produtos da sua região.
Alimente-se preferencialmente de alimentos crus. Mas, se ainda é carnívoro; cuidado para não comer o tal do mal passado “boi berrando” (tadinho do bicho).
Crie o hábito de reciclar as energias dos alimentos e dos pratos já preparados usando a energia da gratidão – o hábito de orar agradecendo além do aspecto ético – moral e religioso é uma forma física de positivar e equilibrar as energias contidas no alimento – especialmente quando somos obrigados a fazer as refeições fora de casa; é possível que a pessoa que preparou o alimento estivesse zangada, irritada, magoada; daí essas energias passam para o alimento. Qual a razão que torna a comida simples da vovó a nos fazer bem dispostos? – A energia amorosa com que o alimento foi preparado.
Vivemos ainda num mundo de corre-corre e nem sempre é possível prestar atenção a coisas importantes; somos atraídos pela armadilha das coisas práticas – mas, vale a pena tentar quebrar o galho – basta apenas agradecer á natureza pelo alimento; e estender essa gratidão a quem o produziu, transportou, comercializou, preparou – afinal não custa nada; e pode fazer uma grande diferença na sensação de ânimo e bem estar.

Experimente.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

GAIA E O UNIVERSO QUEREM SABER QUE ESTAMOS FAZENDO AQUI

Grande parte de nossos atuais problemas íntimos, coletivos e planetários seriam rapidamente atenuados e, até resolvidos; se, deixássemos de bancar as cobaias dos interesses alheios; e parássemos para pensar alguns minutos por dia; a respeito de quem somos e o que fazemos aqui – enquanto isso; parecemos um macaco alucinado brincando numa loja de cristais – e quando percebemos o estrago: nós nos assemelhamos a um cachorro que caiu do caminhão de mudança: perdidaços – Ou, a uma criança que acabou de quebrar o brinquedo favorito: doentes, insanos.

Se novos tempos surgem no horizonte; velhos tempos desaparecem: é lei.
Como a vida atualmente não está para brincadeiras; é preciso definir com urgência alguns quesitos básicos de humanização:

FINALIDADES DA EXISTÊNCIA
Quem somos nós e o que fazemos aqui?
Parece lógico que estamos vivenciando um processo de transformação continuada e ao mesmo tempo requerendo a cidadania de Gaia: somos candidatos a terráqueos, tentando o visto Universal.

“Na Natureza nada se cria, tudo se transforma” (Lavoisier)
Com certeza, ele não se importará com o acréscimo de um complemento à lei observada: “na natureza nada se cria, tudo se transforma, e progride, diríamos...” No ser humano a inteligência (pensamento e vontade) direciona o trabalho para determinado objetivo e, é por isso que: o que não é objetivado é morto; como disse Jesus: “... deixem os mortos enterrarem os seus mortos...”.
Tudo leva a crer que, objetivo primário da nossa vida é o desenvolvimento das potencialidades individuais e coletivas segundo leis justas e imutáveis.
Para isso, os recursos são idênticos para todos. Temos à disposição: ciclos de tempo, capacidade de produzir trabalho pelo uso da inteligência. Liberdade para usá-los como melhor aprouver, embora, atrelada ao determinismo gerado pelas escolhas, mas modificável a qualquer momento; pois o progresso pode ser retardado, mas jamais impedido.

DESENVOLVER A INTELIGÊNCIA É O GRANDE DESAFIO
Aprender a controlar o pensamento é a grande tarefa.
Ele é uma forma de energia que tem o poder de deslocar ou reajustar os elétrons em suas órbitas, é um conglomerado de átomos com pesos específicos dos quais dependem as freqüências de ondas vibratórias e a propagação das mesmas. A ciência hoje nos prova como relatou o espírito André Luiz (Evolução em dois mundos e Libertação) que, o ato de pensar coloca em movimento as correntes eletromagnéticas; e que nossa vida flui no campo eletromagnético gerado por nossos pensamentos, sentimentos e atitudes criando a nossa realidade. Os harmônicos expandem e os negativos restringem; cada qual escolhe os seus arquitetando o próprio destino; as energias do pensamento atuam no emissor e no objeto ou pessoa a que é direcionada.
Vale lembrar que o cérebro não cria os pensamentos, apenas é o instrumento de sua manifestação no plano físico; eles são elaborados no campo mental que é extrafísico.
As energias liberadas pelo ato de pensar interagem com outras forças como a vontade, o querer, a determinação e a intuição.

Milhares de palavras já nos colocaram a importância do pensar como o segredo da vida; no entanto, nós continuamos cobaias dos que pensam mais; e vítimas da mídia.

Evolução do pensar:
Conceituamos como início da nossa jornada evolutiva: o raciocínio contínuo que ocorreu há mais de 40 mil anos. “Vós sois deuses” disse um Avatar: Na condição de co- criadores, desenvolver a inteligência é a tarefa primordial; pois pensar é criar, transformar e escolher; mas, escolhas têm conseqüências; e logo quando começamos a pensar exercitando o livre-arbítrio; nós criamos o próprio determinismo.

Eis aí, a origem básica e primária das dores da alma e das doenças, ou mitologicamente a “Expulsão” do Paraíso.

Com o início do pensamento contínuo, o candidato a ser humano imaginou-se superior aos que se guiavam instintivamente apenas; germinando a semente do orgulho. Ao sentir-se o centro do universo e alvo único das atenções do Criador originou o egoísmo; ao perceber que outros semelhantes também pensavam; deu vazão ao ciúme; e revoltou-se por, ter que dividir as atenções; também, sofreu ao descobrir que havia outros mais, e teve início o sentimento de inveja; não demorou a perceber que havia liberdade no pensar, uns podiam dominar e outros serem dominados surgindo o poder que é o domínio de uns sobre os outros – base de toda a formação dos que labutam na mídia.
Lentamente; muito lentamente, para a atual fase de vida em Gaia; nós percebemos que cada escolha traz conseqüências; e ao atingir essa condição, começamos a interagir com a lei de causa e efeito e descobrimos que através do desenvolvimento da consciência, é possível reformar as conseqüências; apenas, reformando as escolhas; isso implica em responder; nesse instante de percepção, nasceu; a, ainda incipiente, consciência ético - moral.

A RESPONSABILIDADE
Os que ainda não são dotados de raciocínio contínuo desenvolvem impulsos e instintos sob tutela e supervisão; já no homem, à medida que a inteligência aumenta, o livre-arbítrio amplia-se seguido da conseqüente responsabilidade.
Como exemplo, ao adotarmos um animal doméstico, se o alimentarmos com leite ou produtos lácteos; já passada a época do desmame; se, surgir um cálculo renal no animal; nós somos os responsáveis – se, retiramos uma planta de seu habitat e a plantamos num jardim interferimos no seu modus vivendi e assumimos a responsabilidade pela sua vida e saúde - Se, votarmos num determinado candidato que estará no poder ele criará leis que atendam ao nosso interesse ou ao dos que já estavam no poder, etc.

Talvez a principal doença cósmica dos candidatos a cidadãos de Gaia seja a alergia á responsabilidade. Não é á toa que as doenças alérgicas aumentam em proporção alucinante.

ONDE SE PROGRIDE
A época de nos sentirmos o centro do Universo já acabou para alguns; apenas para alguns; pois até a ciência de ponta ainda busca vida apenas em 3D.
Porém:
“... Há muitas moradas na Casa do Pai...”:
Fato importante a ser levado em conta:
Há vida após a morte?
Habitamos várias dimensões ao mesmo tempo, este é um fato científico não mais filosófico/religioso; além de incontáveis sistemas e planetas físicos, hoje sabemos que no Universo existem dois estados distintos e simultâneos: um físico e outro extrafísico ou energético; inúmeros cientistas dedicam-se hoje à redução do sobrenatural conduzindo-o a cada nova descoberta à sua real naturalidade.
A turma do lado de lá; sejam candidatos a terráqueos ou ETs; já nos sinalizam há um bom tempo; o que os avanços dos conhecimentos científicos de hoje provam; materializa-se o que antes ficava no ar; Inclusive, graves doenças do espírito como maldade, ódio, calúnia, roubo, seqüestro, crimes, vícios, agressividade, e outras mais, já começam a ter identificados os respectivos órgãos alvo no corpo físico; e breve farão parte dos livros de patologia médica.
O problema pessoal que se transforma em coletivo é simples: o medo; sempre o medo. Temos medo de enfrentar novos conceitos que nos tirem do marasmo do conforto, da manutenção do status quo; quando estamos por cima; é claro – Lembram da colocação do Avatar: “Bem aventurados os aflitos”? – Podemos traduzir para a linguagem e compreensão de hoje: quem está ferrado: corre atrás do prejuízo! – vai limpar o nome no SPC cósmico.

Planeta - escola
Terra é planeta escola e nós os alunos. Mas veja bem: escola - e não, colônia de férias! Estamos aqui em tarefa e não a passeio; por isso, à medida que nós galgamos os degraus evolutivos; as dificuldades das situações vividas aumentam.
Melhor continuar ignorante e até nos orgulharmos disso e usar como material de propaganda quando estamos vencedores?
Em curto prazo; pode parecer que sim – num longo prazo, a história é outra; pois, nenhuma lei pode ser derrogada por nenhum STF de 3D – A de trabalho; mesmo por quem diga abertamente que não gosta dele; que odeia o trabalho e quer se aposentar; ela não pode ser derrogada; jamais.
A verdade é que, não devemos recear novos conhecimentos e responsabilidades; pois, nenhum professor cobra matéria de quinta série a um aluno de primeira; mesmo que eleito presidente da UNE.
Quem tenta aprender a gostar de trabalhar para progredir e se redimir; deve ficar tranqüilo; pois, até os ditados populares apurados na peneira do tempo trazem sabedoria aos que querem limpar seu nome no SPC cósmico - Quem não conhece o ditado: “Deus nunca dá uma cruz que não possamos carregar!”, portanto, à medida que superamos experiências aguardemos dificuldades crescentes individuais e coletivas até o momento da formatura; mas, dificuldades que só não superamos se não quisermos (conceito de pecado – reavalie seu conceito de pecado).

Ao que tudo indica; até o momento; aqui na Terra; nós progredimos no plano físico na condição de encarnados, e no plano espiritual como desencarnados, em várias dimensões; algumas antes não imaginadas; mas que já surgem nos “Discoverys da vida”... Breve seremos ETs em planetas ou Galáxias diferentes; talvez esse seja um de nossos destinos – Espera-se que, não precisemos abduzir ninguém em planetas cobaias para refazer nosso banco de DNA; e outras coisitas mais; como bancar os salvadores da pátria; auxiliadores... Vamos adequá-lo ás leis de progresso universal; já. Ainda dá tempo? – Provavelmente, não – basta analisar a profecia de que o Brasil será o futuro de Gaia – Somos dirigidos por quem? – O que nos move como interesses? – Cadê as novas lideranças? – Quando irmãos deixarão de ser manos? – Como tudo caminha cada vez mais rápido; aguardemos (mas, sem a droga do amém)...

Num paralelo com a escola, o progresso se faz em muitas etapas; pois o aluno tem o direito de repetir um ciclo, quantas vezes ele deseje; embora, carregue as conseqüências do atraso como sensação da culpa do dever não cumprido; porém a sua vaga sempre está garantida nesta escola ou em qualquer outra da rede cósmica de ensino; pois a constituição energética garante a eternidade – aqui entre nós tentamos a todo custo ludibriar as leis; e, os alunos dos cursos básicos de instrução precisam ser muito esforçados para refazer os ensinamentos – claro que isso vai criar uma geração de pessoas medíocres; mas, a intenção pode ser exatamente essa: medíocres em pensar são facilmente manipuláveis e dominados...
O curso é gratuito, o roteiro é simples, e todo material de trabalho é oferecido no dia a dia. Cada acontecimento é um ensinamento; Exemplo a doença: percebe-se que cada um tem a sua sob medida; visto dessa forma não é tão difícil entender a finalidade de cada uma, sua origem e como conseguir cura.

OS CAMINHOS DO PROGRESSO
A cada um segundo suas obras:
Na construção do universo não há funcionários públicos cósmicos que pleiteiem mordomias espúrias; aposentadorias especiais indevidas; mamatas e conchavos na aplicação da Constituição Cósmica á sombra dos Avatares e das Leis Universais. Na hierarquia de Poder Universal não há lugar para concursos em se tornar ser diferenciado dos demais nos direitos e pobres na aplicação dos deveres; exames nem sempre confiáveis na sua aplicação; e baseados apenas em conhecimentos pouco úteis para a função a ser exercida.
Isso ocorre apenas no mundo da ilusão dos desejos de poder sem mérito; no paraíso das cobaias.

Na vida cósmica real:
O que somos hoje é uma construção baseada na Lei do trabalho edificada na rocha das Leis Divinas ou nos areais da ilusão dos sentidos.

O progresso cósmico é multifocal:
A visão de mundo já adquirida por cada um determina como evoluir. Hoje no planeta temos seres que persistiram em continuar na idade da pedra ao lado de outros que se encontram mais à frente; questão de livre-arbítrio.

O progresso é gradual:
Nada de milagres nem de soluções mágicas; sob a ação do tempo descobrimos e ampliamos talentos - Vida após vida?
Percebe-se isso já ao nascer; cada um traz consigo tendências para adoecer, viciações, aptidões, limitações, propensão para certas atitudes; adentramos na existência com uma bagagem pessoal que interage com o meio ambiente e, sob o comando do pensar – sentir - agir do presente determina a qualidade da experiência evolutiva.

Ciclos de tempo:
Para entender as ocorrências do cotidiano não se pode perder de vista o encadeamento gerado pela Lei de Causa e Efeito.
Exemplo:
Boa parte das doenças de hoje, são conseqüência das escolhas do ontem tardio ou imediato: glutão de hoje, dispéptico de amanhã; fumante de hoje, canceroso ou enfisematoso em breve; e assim por diante; por isso, é preciso cuidado ao efetuar escolhas, até porque, nesta dimensão a percepção do tempo é subjetiva. Exemplo: conseqüências prazerosas passam rápido, as dolorosas demoram a eternidade.
Na busca da cura todos queremos resultados para ontem; doenças que foram construídas lentamente, nós desejamos que elas curem-se; num passe de mágica; e complicamos a cura; ao apenas bloquear sintomas.

Interatividade:
Todas as lições da escola Terra são desenvolvidas em grupo; e esta lei limita e ordena nossa liberdade: compartilhamos até o livre arbítrio.
Influenciamos e somos influenciados em todos os níveis do existir e; nessa interação constante e contínua, aprendemos a usar a nossa sem trombar com a do outro. Daí o alerta de Jesus: “Só faças aos outros; o que gostarias que te fizessem”; se o atendermos, logo a vida torna-se alegre e saudável.

As leis são imutáveis:
“Não vim destruir a Lei...”; Jesus foi bem claro; ele não se colocou como um ministro de STF de comunidade alguma – pois, quem era ele para se colocar como tal? – Simples; como um Avatar para nós; ele sabia e sabe muito bem seu lugar na escala de hierarquia do poder universal...
A dinâmica da vida, inexorável, sempre flui no conjunto da Legislação Divina quer acreditemos nela ou não; crenças não modificam leis naturais. Pobres daqueles que ainda crêem que: arrependimento não seguido da boa e ativa ação seja capaz de apagar ou arquivar para sempre o que se encontra registrado em desarmonia: os crimes contra a Lei. Vã esperança; pois as imagens do passado retornarão à tela mental, eternamente, até que sejam harmonizadas.

Estamos todos fichados:
Desde o início dos tempos, nosso raciocínio movimenta energias e desencadeia ações e reações; e as imagens gravadas pela “filmadora da consciência” que registra todos os pensamentos, sentimentos e atitudes, ficam arquivadas no corpo real energético (alma ou qualquer outra denominação); é impossível apagar esse filme ou deletar esse arquivo; os efeitos retornam sem a intervenção de nenhum tipo de entidade que não o próprio autor da ação. E quando elas produzem reações em outras criaturas, estas podem reagir sobre nós, vingando-se, até que: a sintonia seja desfeita pela vontade dos envolvidos através do perdão (obsessão).

A violação de qualquer lei traz desequilíbrio:
Qualquer lei pode ser violada a qualquer hora e momento que se queira; mas o que resultar interfere no cotidiano do agente, gerando doenças ou sensação de sofrer. Exemplo: é possível desafiar a lei da gravidade, e pular de um muro e quebrar a perna; desacreditar da lei da inércia no trânsito e bater na traseira de alguém.

Liberdade para progredir:
Pensamos e sentimos vinte quatro horas, até dormindo irradiamos ao universo quem nós somos, o que desejamos e o que precisamos para progredir; tudo vem na medida exata do que sinalizamos. E segundo a lei de ressonância, nossos defeitos de caráter são exacerbados junto a determinados indivíduos ou situações: fulano desperta a intolerância, outro acentua impaciência e determinada situação põe à mostra a irritabilidade; por isso, às vezes somos compelidos a agir de forma não habitual em presença de determinadas pessoas, como se um potente imã atraísse limalha de ferro. Perceber essa lei em ação é fácil ao observarmos os outros (sem julgar).
Exemplo:
Selecionemos uma pessoa que pareça impaciente: é clara a forma como ela atrai para seu convívio pessoas lentas; e algumas demonstram mais lentidão quando na sua presença. Outros exemplos: o orgulhoso coleciona humilhações no decorrer da existência; o avarento necessita de perdas constantes para aprender o desapego; o ciumento é traído de todas as formas a vida inteira até aprender que não é “dono” de nada nem de ninguém exceto do próprio destino; o invejoso vive rodeado de pessoas que tudo recebem facilmente.

Evolução ativa e reciclagem íntima:
A pessoa amadurecida, observa, reflete e conclui que viver é tarefa fascinante de auto/conhecimento e auto/aprimoramento; procura perceber e executá-la sem interferir com a dos outros; busca harmonia e conexão ao todo; angaria ajuda; mas, não cria dependência dela; ela percebe dificuldades e obstáculos como fases a serem superadas; aceita que doenças e sofrimentos refletem escolhas inadequadas do seu passado; daí reúne forças e, as modifica no presente; descobre o valor do tempo e das oportunidades sem perdê-lo em choros e lamentações; sente-se responsável pelo próprio corpo, respeita-o no combate a vícios e hábitos danosos buscando longevidade sem doença; sente-se feliz e gratificado ao final do dia ao constatar que progrediu e, não desanima com as recaídas quando submetido a novas provas, reflete e continua; sente-se responsável pelo próximo e meio ambiente; como as mudanças que se dispôs a fazer estão assentadas na lei, não se importa com o que outros pensam a seu respeito; preocupa-se com a paz interior. E já conhece os requisitos mínimos para sua reforma íntima: Saber quem somos, como agimos e quais nossas intenções são a base para definir novos objetivos e traçar formas de atingi-los.

O momento é de reavaliação pessoal; pois, Gaia e o Mestres do Universo querem saber, se, estamos conscientes de nosso papel; se, sabemos o mínimo necessário para continuar nesta escola – antes do exame final que se avizinha.

QUEM SOU EU?
QUAL MEU PROGRAMA DE VIDA?

Amigo leitor:

VOCÊ TEM UM PROJETO DE VIDA?
De curto, médio, ou longo prazo?
É seu projeto ou cover de outros?
Não perca tempo:INSCREVA-SE JÁ no www.Jesusmechama.com.br - Cuidado! - Nada a ver com comer salgadinhos; pr aí nas ruas da vida.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

MEDICINA: CIÊNCIA – ARTE - NEGÓCIO?

“Estou desanimado! – Não sei o que fazer! – Eu já fui a muitos médicos e, cada um diz uma coisa a respeito do meu problema!”.

Volta e meia, sou questionado no consultório a respeito da “ineficácia” da atual medicina tecnológica e da falta de vocação para o “sacerdócio” da profissão.

Desde que me conheço por gente; durante o curso de formação médica; e hoje, mais ainda; eu sempre me questionei:

Porque os médicos têm interpretações tão diferentes frente a diagnósticos semelhantes?

Confesso que continuo com muitas dúvidas; e dentre elas: Será que a resposta é: Porque a formação acadêmica é cada vez mais voltada para a visão orgânica do ser, a tecnologia e o lucro? – Até onde a equação: ciência + arte + negócio = a resultado. Será que o resultado final depende muito mais da variável: a qualidade humana do profissional?

O que diferencia um profissional do outro? Sua formação acadêmica? Seu berço (educação)? Seu sistema de crenças? Sua visão de mundo? Seus interesses? – Provavelmente a soma de tudo isso.

No sistema de vida atual fomos induzidos a crer que a ciência é a chave capaz de abrir todas as portas da caixinha de surpresas que é a cura.
Nesse contexto; é inevitável que as pessoas comprem a idéia de que curas são vendidas como produto de consumo e de tecnologia; ela fixou-se e hoje é real; e para sentirem-se sofredores vitoriosos; todos querem a cura top line; a de marca; a da moda – Muitos consumidores da própria saúde adoecem de corpo e alma por sentirem-se excluídos do mercado de consumo da cura – pois, não conseguem pagar o melhor seguro saúde; o médico mais caro; e daí; o mais valorizado (ser curado pelo profissional da esquina é sinônimo de doente “furreba” – a doença não era tão séria) – a cura que se preze tem que ser bem custosa; confortável e de grife.
No sistema de viver atual a saúde virou um bem de consumo; daí, nossas vidas não têm valor (a dos outros menos ainda); nosso corpo tornou-se um objeto de consumo e de exibição de vencedor ou perdedor; segundo os padrões ditados pela moda da época; a saúde só é valorizada depois de perdida – impossível manter a visão de que o doente é uma vítima de falta de sorte e de oportunidades para manter-se saudável.
O raciocínio é simples: se você vai a uma loja popular não será atendido e paparicado como o consumidor de uma loja de grife.
No democrático mercado da saúde e da cura há espaço para todos os tipos de consumidores.
Claro que o mercado da cura alternativa está em franca expansão (tanto que o “seguro saúde” já está de olho nele; e captando para seu sistema os que estão em começo de carreira; pois, eles ainda aceitam receber baratinho pelos serviços prestados) – o melhor guru custa os olhos da cara; quanto mais esquisito seja o sistema mais aumenta a procura – neste mercado vende-se de tudo: cura através dos olhos para quem não quer enxergar os descaminhos de suas escolhas; cura através da orelha para quem não quer ouvir o próprio corpo; cura através dos pés; para quem não quer andar no próprio caminho...
Os consumidores mais “espertos” são os “carentes” atendidos pelo sistema de saúde espiritual – mamata maior não há: tudo de graça e com direito a paparicos e gentilezas mil; mesmo que forçadas; pois custam os olhos da cara do aprendizado da arte de desprendimento dos trabalhadores desse segmento – em franca expansão.

Não importa o rótulo nem o segmento de mercado:
A realidade nesta era pós-moderna; é que ainda buscamos a cura como se procuram mercadorias num hipermercado; nós não queremos nos curar queremos ser curados não importa de que forma, e, a que preço; muito menos, nós medimos conseqüências. Tal e qual nós fazemos com as doenças que criamos no organismo de Gaia – inventamos mil conceitos e palavreados misturados entre diagnóstico e terapias; apenas para tapar o sol com a peneira: crescimento sustentável; biodegradáveis; biodiversidade, etc.

Neste estilo de vida; nós nos tornamos um ser insaciável (marca registrada do consumidor); acreditamos que a vida existe apenas para nos dar prazer e, na ânsia de aproveitá-la, corremos para os braços da morte e da destruição do planeta; que já está na UTI.
A educação criou e reforça a cada momento um apetite desgovernado por sensações e, a nossa capacidade de assimilá-las e integrá-las a um projeto de vida que faça sentido; ainda é diminuta. Daí, a necessidade e a importância da doença e dos desastres naturais (tão anunciados; quanto as doenças) que regulam a seletividade natural do uso do livre-arbítrio – mas, essa realidade nos causa desconforto; daí, a cura como necessidade de mudanças definitivas na forma de pensar, sentir e agir, de reformular hábitos e eliminar vícios prazerosos é evitada, pois, às vezes exige decisões contundentes na maneira de escolher, separar, avaliar – até mesmo na tomada de decisões que ameacem diminuir o lucro quanto ao uso do solo, da água, do ar, etc.
O resultado é que esse tipo de busca não representa uma decisão séria de cura da nossa parte; uma opção verdadeira entre diferentes meios de vida, pois enquanto alguém achar que pode comprar saúde pessoal, coletiva e ambiental outro pensará ser capaz de vender cura; Pior, outros mais espertos tentarão intermediá-la.
O que nos reserva o futuro?
Ao que tudo indica nossos problemas pessoais, coletivos e planetários não serão resolvidos apenas pela ciência e tecnologia.
Nada resolve tudo e, a medicina e o método científico não são exceções à regra. Quando totalmente atrelada à razão científica ela é neutra quanto a fins, e irremediavelmente, incapaz de responder à questão de como viver, para que viver; Ora, parece que viver, é apostar na liberdade de pensar e escolher.
A metodologia científica, não nos diz como usar essa liberdade e o que fazer de nossas vidas. Qualquer ato de escolha, por mais simples que seja, ultrapassa a esfera de competência da ciência. Então, a saúde ou a doença passa a ser principalmente questão de filosofia de vida; é uma escolha como outra qualquer, envolve todos os nossos sentidos e capacidades, nem sorte, nem azar, nem destino.
Opção feita: aguardem-se as conseqüências.

Algumas questões que nos conduziram a essa forma de abordagem desde a infância até a Faculdade, continuam perturbadoras:

Será que progresso científico, por si só é evolução?
Pois a ciência vista como tecnologia nunca alcançou tanta velocidade de aquisições; mas por outro lado, nunca antes, ao mesmo tempo, houve tantos angustiados quanto hoje; então, é possível concluir que: tecnologia e conforto não geram por si só qualidade de vida; e muito menos respondem á questão crucial quando se trata de compreender o possível sentido da nossa vida.
Para que tantos exames e procedimentos desnecessários e danosos á própria sanidade do paciente?
Qual a razão de nos defrontamos todos os dias com pessoas vivas e objetivadas; embora portadoras de doenças graves - convivendo lado a lado com depressivos ou angustiados devido a simples eczemas ou de pequenas frustrações?
Quem se habilita a responder?
O desenvolvimento da ciência e tecnologia neste laboratório do cosmos que é Gaia; são brincadeiras que o Criador do Universo nos proporciona na árdua e divertida tarefa da arte de viver; criar; recriar; transformar; aprender.

De volta aos questionamentos:
Medicina: profissão, ciência, vocação ou sacerdócio?

Indiscutível no sistema atual que a medicina seja uma profissão tal e qual as outras (com carteira assinada ou não) – Indiscutível que esteja atrelada á ciência – Vocação? Nem tanto, neste mundo de informações desencontradas; muitos jovens são induzidos a tornarem-se reformadores do mundo – Sacerdócio? Aí o bicho pega; pois a medicina está se tornando rapidamente uma atividade de sacerdócio moderno e de consumo: tudo pelo dinheiro usando o nome do médico dos médicos: Jesus.

A dúvida de alguns profissionais da arte da cura:
Como sobreviver neste mundo de consumo mantendo os ideais?
De que forma transmitir conceitos mais verdadeiros sobre o assunto a pessoas que ainda pensam serem capazes de comprar saúde?
A resistência é enorme; pois quando trombamos com verdades que nos obrigam a mudanças, costumamos nos esconder atrás de desculpas e de justificativas; e logo acionamos os mecanismos de defesa das nossas fixações mentais. Por exemplo: o glutão rejeita toda conceituação sobre o vício alimentar; o compulsivo praticante de sexo solitário repele toda concepção de mau uso da energia sexual; o preguiçoso não aceita que é vítima de si mesmo; o caluniador sente-se um justiceiro, o traidor do compromisso conjugal acha-se no direito de ser feliz quando tudo fez para ser infeliz, etc.
Não vale desanimar; pois, ainda há muito que fazer na tarefa de humanizar a medicina.

Solução emergencial?
Talvez aplicar a filosofia voltada para o estudo da saúde, das doenças e da cura segundo o Evangelho e afins; que se baseiam nas leis naturais. No momento atual, talvez não sejam necessárias descobertas revolucionárias nem roteiros de auto-ajuda; é possível que apenas seja necessário um simples convite à mudança de comportamento, e, um alerta para o uso sistemático da razão que duvida, investiga e que conduz cada um a ter as próprias convicções, com base no “conhece-te a ti mesmo” (Sócrates).

Medicina existencial?
A idéia que apregoamos de nossa medicina existencial (Day by Day), é que cada um crie uma forma própria de viver; que resultará no seu conceito de realidade, que é único. Elaborado segundo observações e comprovações baseadas em fatos cotidianos e experimentais – nada muito sofisticado; algo bem liberal e acessível a quem quiser praticar dentro de suas possibilidades do momento. Essa idéia simples e de baixo custo ( a moeda é a boa vontade) pode até salvar o planeta – ajudar Gaia a sair da UTI – Pois “somos todos um”; criaturas interdependentes, e, portanto; nossas visões do mundo devem harmonizar-se, integrar-se, mas não podem ser cópias umas da outras; embora alguns fatos sejam comuns: “aquilo que todo mundo sabe” ou “aquilo que não é preciso dizer” – Cada um de nós que se melhora ou cura contribui para a cura de todos.
O sistema que preconizamos, é também, um aviso para o perigo de crer sem questionar; pois em tempos de globalização há sobrecarga de informação. Hoje somos bombardeados de apelos, cercados de sons, rótulos, slogans e imagens por todos os lados, e assediados por apelos os mais desconexos em assuntos de saúde. Na atualidade, sempre há alguém querendo nos vender saúde, é preciso cuidado para não comprar doenças cada vez mais graves. Vale a pena aplicar o sábio conselho de Jesus “Devemos ser mansos como as pombas, mas prudentes como as serpentes”; crer por crer é perigoso e doentio; daí, um dos medicamentos definitivos para a cura é a reflexão constante.
Como tudo é cíclico, renovável e momentâneo convidamos o leitor a livrar-se das fixações mentais e dos velhos conceitos, em especial, quando se fala de doenças.
Quando nos guiamos pelos ensinamentos dos Mestres Cósmicos ou Avatares; fica claro que não existe moléstia incurável nem saúde e felicidade estática. Ninguém nasceu condenado a nada, sempre há muito a ser feito e quando se rotula alguém de incurável; cabe questionar: Por quem? Em que espaço de tempo? Sob que condições?
Na eterna evolução; nossas idéias são dinâmicas; e, algumas partes, nunca estarão concluídas, pois, embora as leis que regem a vida sejam imutáveis; é preciso reconsiderar a realidade a cada momento à luz de novos fatos e de novas interpretações; quando não o fazemos criamos fixações mentais que propiciam sofrer, doenças e morte; inclusive neste exato momento, alguém pode oferecer novas explicações ao que aqui está formulado; e capazes de influenciar esta visão de mundo, reorganizar este pensamento, demolindo velhos conceitos. Uma das bases de nossa teoria de saúde é: buscar e integrar novos conhecimentos ao cotidiano como uma prática saudável.

A verdadeira medicina não deve ficar apenas aquém do fenômeno da morte; nem lutar contra ele; ingloriamente; deve ir além.
Assunto interessante para outros bate papos: Não acredite em saúde espiritual no além; caso tenha saído desta dimensão como doente – Cuidado com os vendedores de planos de saúde para usufruir no outro lado da vida; no pós - morte.
Já pensou nisso?
O que seu plano de saúde astral cobre no além?

Viagens astrais á parte:
Analise suas possibilidades; busque a melhor relação custo benefício nos tratamentos; deixe de lado os milagres:

EDUQUE-SE PARA A VIDA COMO UM SER PENSANTE.

O QUE E O QUANTO QUER PAGAR PELA SUA CURA?

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

ECOLOGIA: DEIXE DE SER INFANTIL E VOLTE LOGO A SER CRIANÇA

Uma criança é capaz de permanecer horas maravilhada com a beleza de uma joaninha; observando o vai vem das formigas á cata de comida; embevecer-se com o canto de um pássaro; deslumbrar-se com a paisagem – mas, á medida que o tempo passa; a educação e a cultura retiram dela a sensibilidade e a doçura; substituindo-a cada vez mais rápido pelas sensações; não raro em desgoverno – a capacidade de sentir e deslumbrar-se com o milagre da vida é substituída pela governança das necessidades nem sempre necessárias e pela ditadura da insatisfação mórbida, acalentada nas estufas das coisas dos interesses da moda.
Tal e qual as frutas deveríamos amadurecer no “pé da vida” e não “encaixotados” numa forma de viver utilitarista.
Viver é educar-se; mas, quase tudo em que o homem põe a mão, é contaminado pelo fungo da inveja e do egoísmo – a educação atual quase não permite que as pessoas envelheçam com a maturidade esperada pela sucessão de momentos vividos e pelas experiências. Se, ao menos; no final da existência recuperássemos o sorriso fácil; a espontaneidade; a doçura; a sensibilidade; mesmo que, ás vezes, apresentemos algumas inevitáveis birras.
Cuidado:
Hoje, envelhecer não significa necessariamente tornar-se uma pessoa mais madura; muitos de nós, nos assemelhamos a determinadas frutas: apodrecemos, mas não amadurecemos...
Duvida?
Observe como a maior parte dos adultos tem atitudes infantis, imaturas, egoístas e pouco responsáveis. Preste atenção que os verá fazendo birra; Exemplo, analise um depressivo: ele está de mal de Deus; da vida; com os em torno; ele queria um brinquedo chamado realização e felicidade; mas, se o tinha; quebrou; jogou fora; o desprezou e o quer de volta.
Vigie, que você vai surpreender até o seu pai e sua mãe agindo como crianças birrentas quando as coisas não correm conforme eles desejavam (aproveite para fazer uma gozação – tal e qual fizeram com você na infância).

Qual seria o motivo, ou os motivos, que impedem as pessoas de amadurecer psicologicamente? (amadurecer não é envelhecer; pois uma coisa é diferente da outra).
O que é a tal da maturidade?
Será que um dia estaremos totalmente maduros?
O jeito mais fácil de entender a maturidade é enxergá-lo como um caminho a ser percorrido; e não uma meta. Provavelmente; nesta atual safra; nunca estaremos totalmente maduros.
Dica?
Quando temos quase certeza de que não somos nem menos do que imaginávamos; nem mais do que pensávamos ser. Quando percebemos com clareza que não somos nem melhores nem piores do que os outros. Que somos apenas nós mesmos; talvez desse ponto em diante; nós começamos a amadurecer; compartilhando.

Como não virar um adulto com atitudes infantis?
O primeiro passo, é não acreditar totalmente nos adultos; pois, durante nossa vida, a maioria vai tentar nos passar o conceito de que para atingir maturidade com dignidade é preciso; perder a pureza de coração; camuflar os interesses; ralar na vida; apanhar bastante; errar muito para aprender; gerar riquezas; consumir muito; aproveitar os prazeres da existência; e coisas do gênero.
Não é totalmente mentira nem absolutamente verdade, as pessoas não percebem; mas, as que cultivam a dor e o prazer a todo custo como caminho da maturidade, estão apenas justificando sua própria falta de capacidade em amar.

Parece a coisa mais difícil de ser atingida a tal da maturidade mas não é; parece para quem pensa pouco; mas não é; e até assusta de tão fácil.

Um dos primeiros passos, é ficar ligado, vigiar muito, para assumir todas as conseqüências das escolhas que fizer, e das atitudes que tomar – essa, é uma das marcas registradas da fase infantil que deve ser substituída pela consciência sem perder a inocência.
Isso, chama-se responsabilidade adquirida de vontade própria.
Não há desenvolvimento da maturidade sem o paralelo desenvolvimento do senso de responsabilidade. Primeiro sobre si mesmo, seu corpo, sua vida sua existência. E depois sobre o organismo dos em torno; a qualidade de vida do próximo; e cuidar da sanidade do meio ambiente.
Não assumir, desculpar-se, culpar os outros, jogar nas costas do destino, da sorte, do azar; aí está o maior foco da doença “ferrugem mental” que tem como sintomas principais a manutenção a qualquer preço e custo dos objetivos da criancice cretina; cujas crias transgênicas são desenvolvidas no laboratório chamado educação; que só visa a instrução; elas são: o medo; a mentira; o suborno; a chantagem; a desonestidade.

Para alcançar a cura da maturidade tão comprometida no meio de tantas informações; desejos; necessidades desnecessárias; contra-informações; desmentidos e jogo de interesses – neste mundo cada vez mais maluco e padronizado; onde milhares de pessoas a todo momento querem nos “vender” soluções para problemas que nem criamos ainda – um dos remédios é recuperar a defesa infantil que preserva a pureza; a espontaneidade; a capacidade de embevecer-se com as coisas simples mantendo a pureza de coração:

“Entra por um ouvido e sai pelo outro...”

Perdeu-se no tempo a informação a respeito de quem teve a idéia que palavras educam – os adultos parecem um papagaio alucinado; o tempo todo maritacando no ouvido das crianças coisas muito malucas; pois, pensamos uma coisa; dizemos outra e fazemos tudo diferente – sua defesa é natural: só ouve o que realmente interessa.
Uma das mais belas e necessárias qualidades infantis é a audição seletiva – a do adulto deve vir acompanhada da arte de discernir; filtrando.
Quando assim o deseja a criança; faz com que as palavras e a informação entrem por um ouvido e saiam pelo outro - é urgente resgatar essa artimanha natural para manter a sanidade psicológica e a integridade física – pois, na atualidade nossos pais e mães foram substituídos, com muito perigo, pela mídia de ação rápida.

Para preservar a diversidade da vida em Gaia é preciso, e urgente, recuperar a alma infantil; pois, se não nos embevecermos com a natureza tal e qual ela é; viveremos num arremedo de planeta como covers de seres humanos de fato. Se continuarmos de olhos fechados e ouvidos moucos aos lamentos de todos os tipos de vida que dividem conosco o planeta; se permanecermos entretidos no videogame da tecnologia e dos interesses de consumir os recursos planetários; aguardemos dias de trovão.
Nosso lado criança passa a assumir um papel dos mais importantes na vida contemporânea – a continuidade da nossa vida corpórea aqui; não aceitará desculpas nem justificativas – mudar é muito fácil; basta abrir as portas do coração e liberar nossos mais puros sentimentos – Prá começar; que tal deixar de usar o santo nome de Deus em vão; e voltar a chamá-lo carinhosamente: Papai do Céu?

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

A MATERIALIZAÇÃO DO PERIPAKE

Num antigamente; nem tão distante assim; peripakoso era o paciente que “psicava” sintomas; meio que um hipocondríaco em quase desespero. Um artista da mente criadora de sintomas; mas, o corpo o desmascarava; pois ele não participava do jogo mental e afetivo; ficava na dele: todos os sinais vitais permaneciam normais; os exames davam negativos...
Como o tempo passava, “corria diferente”, a pessoa que sofria desse distúrbio levava muitos anos; ás vezes muitas décadas; até conseguir materializar seus pitis; mas conforme veremos; na vida contemporânea em poucos meses é possível morrer de peripake.
Estamos todos encrencados se continuarmos com o antigo sistema de viver; pois a vida não está mais para brincadeiras...

Do outro lado do processo:
Claro que para o estudante de medicina, o residente ou o plantonista contratado para enfrentar um plantão de 12 ou 24hs, a chegada desse tipo de doente – era uma coisa do tipo: “ninguém merece” – até porque a maior incidência de peripake era durante a madrugada; finais de semana; feriados – antigamente nos meus plantões eu achava que era “praga de urubu” a grande incidência desse tipo de doente, nesses períodos - hoje conforme veremos á frente; eu já sei a razão do aumento de peripakes nessas ocasiões.

Conhecimentos nunca superam a experiência:
Até a equipe de suporte desenvolvia um feeling próprio para identificar esse tipo de paciente. – Dr! – Tá com cara de “piti”! – na maioria das vezes era na mosca; dito e feito.

Mas:
O que fazer com o peripakoso?
Plantonistas mais experientes já tinham alguns macetes para identificar a condição de peripake; claro que isso é segredo profissional até porque alguns são hilários (mas, um deles era o famoso tremor nas pálpebras – a síndrome do olhinho tremendo; algumas posturas corporais também denunciavam a arte em andamento) – o problema é que para fechar o diagnóstico de peripake; é preciso seguir uma série de protocolos e procedimentos; e isso consome algumas horas de estresse da equipe de atendimento e recursos da comunidade. No fundo é um problema basicamente educacional; mas, o que são nossas doenças de qualquer tipo; senão falta de educação em viver de forma correta?

A rotina do atendimento ao piti:
Feito o diagnóstico, o sujeito era encaminhado ao clínico; cardiologista ou neurologista – depois de muitas andanças e exames o sujeito terminava no psiquiatra; é inevitável.
Na maior parte das vezes o próprio paciente escolhia a especialidade dependendo da área de referência dos sintomas. Exemplo, se na parte digestiva era encaminhado ao gastro – se na área cardíaca ao cardiologista; se ia mais para o lado dos desmaios para o neuro.
Os que habitualmente freqüentavam os PS em fase de piti já estavam em tratamento com o psiquiatra; mas, na maior parte das vezes; só após algum tempo é que isso era descoberto, e no PS muito “tempo” já havia sido dispensado a esse paciente para que se chegasse ao diagnóstico de peripake que poderia ter sido usado com outro.

Quer dizer que piti não é doença?
Claro que sim; e das sofridas e tenebrosas; mas, que eram vistas e tidas como frescura ou falta...
Ainda hoje a formação profissional peca na abordagem humana e psicológica das pessoas; o enfoque nas escolas é voltado basicamente para o lado da tecnologia e dos males físicos; quando quem sofre de peripake costuma ser portador de problemas mais graves do que muitas pessoas que já estão com sintomas de alguma doença física ou com exames alterados. Como pode não dar nada nos exames; se eu estou morrendo? Se me sinto tão mal porque não acusa nada? – Devo estar com um problema muito grave e o médico não quer me contar! – E; o que eu vou dizer lá em casa? – Melhor entrar em deprê.

Tipos e origem do piti:
Sendo um processo multiforme ele varia de pessoa para pessoa; com algumas diferenças básicas: culturais; de idade; de sexualidade. Exemplo, mulheres e gays apresentam piti diferente de homens e de crianças. Há os pitis silenciosos com mal estares inexplicáveis; os que simulam crises de asma; os chorosos; os escandalosos; os agressivos.
Embora as pessoas que sofrem de piti apresentem vários tipos de desordem da personalidade que dão o colorido, o tom diferente ao cenário – No fundo, o contexto básico é o mesmo; uma desesperada tentativa de fuga de problemas ou um desejo, bem humano, mas sem controle: o de sermos aceitos e amados.

A influência da cultura e da vida em família também é marcante; pois, na nossa sociedade quando você está saudável é sobrecarregado de exigências; não tem retorno de expectativas afetivas – porém quando está dodói recebe atenção demasiada; diminui o grau de exigências para conosco; o subconsciente detecta esse distúrbio cultural e passa a fazer uso dele para tentar satisfazer desejos e necessidades; o problema é que perdemos a medida, facilmente; num primeiro momento nosso drama funciona; mas depois; ninguém mais suporta o ptiático (mala sem alça); nessa condição passamos apenas ser tolerados; mas, como aprendemos a mentir para nós mesmos fingimos não perceber que fomos descobertos e tentamos manter o script; porém dia a dia, a auto - estima fica cada vez mais deteriorada – e aí começa a morar o perigo, até de um suicídio semi – consciente através da doença como ocorre nas auto – imunes.

Piti vicia?
É curioso que nos viciemos facilmente em tudo; até em piti – esse vício psicológico não é muito diferente dos outros: cigarro, bebida, cocaína, cafeína, açúcar, chocolate, etc.
Nos raros momentos de lucidez o usuário do piti como alimento afetivo até percebe a inadequação; mas, a desordem de personalidade é muito mais forte que a vontade de mudar e continuamos a sofrer de piti – Parece loucura? Mas não é; ou melhor é mais do que loucura – é nossa normalidade em ação.
Neste tipo de modelo social em que vivemos: o peripakoso vai buscar atenção e afetividade nos PS da vida.

Para complicar um pouco, há causas ocultas:
Boa parte dos pitis tem origem em acoplamentos energéticos desencadeados por sintonia e ressônancia de padrão vibratório da forma de pensar, sentir e agir.
Os chamados médiuns ou sensitivos são as maiores vítimas nesse tipo de desordem tão comum nos PS da vida – Ainda bem que esse sério problema, está sendo tratado de forma mais criteriosa e inteligente – A obsessão espiritual já pode ser diagnosticada e tem até CID (código internacional de doenças) – O antigo encosto e a recomendação de vá se benzer; deu lugar a uma visão mais real e até científico da obsessão espiritual.
Muitos profissionais já estão aptos a identificar sintomas da interferência espiritual e até de encaminhar o paciente para tratamento.
Parece engraçado; mas já começa a se tornar realidade – Imagine o médico no PS encaminhando o doente com peripake ao cardiologista ou qualquer outra especialidade; e indagando ao paciente – A que convênio religioso seu sistema de crenças está ligado? – Evangélico; católico; umbandista; messiânico; budista; espírita?
Será que medicina espiritual será em breve uma nova especialidade?

Atenção:
Toda família que tem um peripakoso deve antes de tentar ajudar o doente; estudar as relações afetivas que predominam no grupo.

Não se fazem mais pitis como antigamente:
Com o passar do tempo o piti que era um distúrbio mais ou menos temporário e um tipo de reação a situações; foi se cristalizando e tornando-se mais presente e materializado; além disso se associou com alguns distúrbios psicológicos e psiquiátricos já catalogados: depressão; distúrbios neuro – vegetativos; distimia; síndrome do pânico; transtorno bipolar, etc.

Peripake mata?
Antes não; o ptiático é que matava de raiva e preocupação os em torno. O médico podia até dizer com segurança: – Fica calmo; pois disso você não morre! – Com cada vez mais ressalvas; nós hoje até podemos dizer isso, até mesmo para as pessoas portadoras de um tipo de peripake mais enfronhado e mais duradouro como é a síndrome do pânico, por exemplo; mas, não por muito tempo; sob pena do paciente cair duro no estacionamento do PS; na saída do consultório; na rua; fazendo compras; jogando bola.

Qual a diferença?
É inegável que o quantum energético do planeta; e, em conseqüência o nosso; está mais acelerado – isso, todo mundo percebe (exemplo, demorava anos para que transformássemos uma artrite em artrose; hoje, é possível realizar essa proeza em meses).
As predisposições individuais somadas ao estilo de vida a mil; aos efeitos do estresse crônico e ao sedentarismo, acabaram com a brincadeira; hoje o negócio é sério – A materialização de nossos pitis que demoravam décadas; hoje, leva apenas meses; em breve, dias.
O corpo cansou de ser espectador e entrou na brincadeira; se é para assustar o coração tornou-se o bam-bam vitaminado pela adrenalina – ele vai de oitenta a cento e oitenta batimentos em minutos; dança o samba do criolo doido com todos os tipos de batidas ao mesmo tempo; a glicemia e a pressão arterial resolveram brincar de jump; os suores ainda pegam bem, são estilosos; e quando tudo isso se junta dá desmaio é o gran finale.
Os desmaios ainda tem lá seu charme; mas, hoje é perigoso desmaiar e não acordar mais – alguns dos antigos peripakosos adeptos do desmaio eram manjados; pois, só desmaiavam quando havia um braço por perto ou um acolchoamento macio.

Ah! – Ia esquecendo:
Qual a razão da maior incidência á noite; finais de semana; feriados e férias. Lembram da lei da inércia e seus efeitos no nosso organismo?
O feriadão do carnaval está aí; então não vá estragar sua festa ou descanso nem a dos em torno. A maioria dos pitis e até acidentes orgânicos e doenças vai ocorrer de sábado prá domingo...

Se o amigo é chegado num piti (mesmo que disfarçado), cuidado; pois, o corpo começa a “rodar a baiana”...

Livros Publicados

Livros Publicados
Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

Pequenos descuidos, grandes problemas

Quem ama cuida

Quem ama cuida

Chegando à casa espírita

Chegando à casa espírita

Saúde ou doença, a escolha é sua

Saúde ou doença, a escolha é sua

A reforma íntima começa no berço

A reforma íntima começa no berço

Educar para um mundo novo

Educar para um mundo novo