sábado, 6 de novembro de 2010

EMOÇÕES QUE ONTEM EU VIVI...

Ontem foi meu desaniversário; embora ainda não tenha dobrado o cabo da boa esperança, faz tempo que é desaniversário; recebi muitos presentes revestidos naquelas atitudes de carinho que emocionam e fazem com que a vida valha a pena. Duro é aquela lágrima pentelha que teima em escorrer do canto do olho – fico pensando num jeito de fungar o olho para recolher alguma lágrima inoportuna como a gente fazia quando era criança com a meleca do nariz; dava uma fungada prá dentro e pronto, durante um tempo dava certo; depois: Benzeta nele! - Fungar nariz dava uma dor na bunda por vários dias (acho que na infância o cara que eu mais odiava era o farmacêutico da esquina de casa) – Alguém já aprendeu a fungar prá dentro, recolher lágrima pentelha? – Então dá a receita.
Caramba; eu estou emocionado. Mas, o que é a emoção? – Nesta vida prá lá de maluca, a gente faz e sente as coisas e não procura compreendê-las.
Nada de livros chatos de medicina e psicologia com mais encheção de lingüiça do que qualquer conteúdo (santo Google – embora perigoso; quebra um galhão).
Ao que tudo indica o negócio aqui em 3D rola num bem bolado entre; Hipotálamo, área Pré-Frontal e o sistema Límbico.
O Encéfalo (será que todo mundo que a gente conhece tem?) comanda os impulsos de motivação, inclusive para aprender (*), em especial as sensações de prazer e punição.
O sistema Límbico começou a aparecer nos mamíferos inferiores comandando alguns comportamentos necessários á sobrevivência e a levar o “animalzinho” a distinguir o que lhe agrada e desagrada.
“Question please”:
Quem vive em função da moda; infeccionou o Sistema Límbico? Está com Limbiqueíte? – E os masoquistas? (quem não é levanta a mão!). E os Sadomasoquistas? - (quem assiste todos os jornais da TV?).
Quem não chora não mama/ afinal somos mamíferos!
Emoções e sentimentos: ira, pavor, paixão, ódio, alegria, tristeza, ansiedade, medo – são criações mamíferas. A preguiça de pensar e a lentidão no raciocínio foi uma sacanagem de alguns seres mais pensantes que a manada introduziram o leite de vaca na dieta das crianças e mantida nos marmanjos quase borderline em múltiplos aspectos da vida como mamíferos sapiens, sapiens, ignorantius modernus...
Eta trem poderoso!
O sistema límbico também responsável pela identidade pessoal e pela memória (Olá! – Perigo! - Como andam as coisas por aí?).
Lembram do artigo da amigdalite cerebral? – Pois é; ela também participa dessa encrenca toda junto com o Hipocampo (nada a ver com o estádio novo do coringão) tudo através do fórnix (cuidado com as associações) para os corpos mamilares (não aceitam silicone - será?) através do fascículo mamilotalâmico (nada a ver com os catecismos do Carlos Zéfiro) e do Tálamo, seguem para o neocórtex, colorindo emocionalmente cognitiva (sem sacanagem); daí, voltam para o Giro Cingulado (nada a ver com balada neurônica), retornando á casa: Amígdala e Hipocampo. Depois dessa canseira e aventura neuronal é modulada a resposta emocional com direito a sonhos, devaneios e até masturbação mental.
Embora esse sistema, que é o maior responsável pela emoção, já aparece muito rudimentarmente nos répteis, algo mais desenvolvido nos mamíferos e bem mais completo no ser humano – Será? – Confesso que começo a duvidar da evolução.
O sistema límbico de sua sogra deve ser bem rudimentar; cuidado com as comparações.
A intenção desta zoada com nosso achismo evolutivo:
Gente:
Cuidado ao drogar-se para dormir, acordar ou para viver um simples cotidiano; pois, a quase totalidade dos psicofármacos atua no nosso sistema Límbico já tão precário. Além disso: zoneiam os sistemas neuroendócrino, neuroimune, neurovegetativo; além dos ritmos circadianos (respiração, batimentos cardíacos, etc.).
SÓ É DROGADO QUEM QUER!
Receita de cura?
Para a maior parte: Amém.
Para os outros: Não leve para o lado pessoal.
Emoções limbicadas pouco ou nada tem a ver com emoções linkadas. Credo.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

NÃO HÁ INTELIGÊNCIA SEM AMOR

E vice versa.
Meus amigos, de umas décadas para cá, eu tenho reservado este dia, o do meu renascimento em 3D para algumas reflexões; quando a ciranda da vida permite; é claro, pois, já esqueci algumas vezes da data; coisas de índigo; e por contingências da vida ninguém me lembrou; o que foi maravilhoso; pois, sou liberto da maioria das convenções e dos padrões da normose.
Nestes, hoje, 59 anos de vida tenho aprendido algumas coisas; dentre elas:
Que algumas pessoas desenvolvem a inteligência sem a contrapartida do afeto, do carinho, do abraço, do beijo, do toque; isso é vero. Mas, muitas vezes suas carências afetivas ao longo da evolução são tamanhas; que as demonstrações de afeto dos em torno, são insuficientes; daí, elas tornam-se prepotentes, esquizóides, ditadoras; talvez apenas porque nunca foram amadas como sua avidez esperava; com certeza, por que elas pouco fizeram por merecer, naquele momento da evolução – Eu já convivi e convivo com muitas, tanto em 3D quanto em 4D – quem sabe eu não seja uma delas...
Quantas vezes, nas tarefas de conversar com a turma que se encontra perdida em 4D, verificamos que a inteligência dos que chegaram ali para arrebentar com o grupo, afrontar os discípulos do cordeiro, é muito maior e exuberante do que a nossa; daí, prá que perder tempo com teorias; basta apenas respeitar, colocar-se no mesmo patamar (o que é real) e pedir ajuda ao amor de uma mãe querida, um pai respeitável, um irmão, um amor de outras Eras; e breve aquele ditador de regras se rende.
O maior presente que a vida me deu nestes últimos anos foi verificar in loco, vivenciar o poder do amor, do afeto, do carinho; mesmo que seja através de um intermediário (médium) abraçando-o e oferecendo ao amigo em 4D uma sensação que ás vezes, há milênios ele não sentia.
A cada dia eu acredito em poucas pessoas ou em nenhuma; mas apenas; no item, totalmente; sejam encarnadas, desencarnadas, ETs, gurus...
Sou feliz ao dizer que, conhecendo a maioria e respeitando todas; não tenho religião definida e sacramentada, não sigo gurus; sou um eterno aprendiz; quem quiser gostar de mim assim como sou hoje (não sei o dia de amanhã) que goste; quem não quiser; tanto faz, não importa; mas, apenas neste momento... Nos futuros: não sei nem quero saber.
Tenho aprendido que:
Quem ama cuida; respeita e responde pelo objeto do seu amor; pessoas não inteligentes não respondem nem por si mesmas; tampouco se respeitam; quanto mais, respeitam o meio ambiente; estou enquadrado nestas: estou aprendendo a gostar de mim, a respeitar os outros como são e ao meio ambiente.
Claro que é complicado para a minha condição evolutiva; muitas das “barras que seguro” nem sei se é por convicção ou por comodismo e preguiça; acho que ambas se misturam...
Mas, como Deus um eterno gozador existimos para pagar micos.
É vero segundo a ciência que o afeto, embora não seja amor na sua plenitude, desempenha um papel essencial no funcionamento da inteligência. Sem afeto não haveria interesse, nem necessidade, nem motivação e, conseqüentemente, perguntas ou problemas nunca seriam despertados; não haveria inteligência. A afetividade é uma condição indispensável para a constituição da inteligência, embora não seja suficiente.
O afeto é fator preponderante, embora não suficiente no desenvolvimento das estruturas cognitivas, principalmente nos primeiros anos de vida – tudo bem; mas, hoje não resolve meu problema atual; talvez nem o seu, amigo leitor – todos nós precisamos de demonstrações de carinho que envolva o corpo físico: toque, abraços, beijos estalados.
Tenho observado, e fico muito feliz com essas descobertas da ciência a respeito da importância do afeto, do respeito, da humildade no trato com as pessoas tanto de 3D quanto dos habitantes de 4D que convivem 24hs do dia conosco.
Sou um buscador da minha consciência; mas, dói quando percebo que ela não é apenas juízo crítico de meus atos (qualidade ética, estética e moral), é fruto da evolução do meu sistema nervoso, portanto, percepções, individualidade, linguagem, idéias, significados, cultura, escolhas (ou livre arbítrio), moral e ética, existem todos em decorrência do funcionamento cerebral atual. E da percepção que tenho de mim próprio (auto – conhecimento), de meus semelhantes e do meio em que vivo.
A consciência em si, diz respeito à excitabilidade do sistema nervoso central aos estímulos externos e internos sob o ponto de vista quantitativo e, também, à capacidade de integração harmoniosa destes estímulos internos-externos, passados e presentes, sob o ponto de vista qualitativo. Portanto, em psiquiatria, ou no convívio diário perguntar se a pessoa está ou não consciente daquilo que faz ou pensa, tem uma conotação muito diferente da mesma questão tratada popularmente: Você me ama?
Na grande maioria das vezes o que se quer dizer, de fato, é se o indivíduo tem ou não crítica de seus atos.
Neste dia, comemorativo para uns e angustiante para os que se avizinham da transferência de CEP cósmico; será que eu mereço receber um XI CORAÇÃO?
Fiz por merecer esse amor presencial?

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

DOENÇAS CONTEMPORÂNEAS – BURRICE HI-TEC

Na chamada vida moderna nossa imunidade intelectual está em queda vertiginosa. A falta de higiene mental que favorece a proliferação de doenças psicológicas aumenta a olhos vistos; quando o esperado em razão das medidas tomadas pelas autoridades competentes era o contrário.
A soberania emocional despencou sob a ação dos ditadores de conduta, normas, moda, desejos, aspirações e expectativas.
A política de profilaxia da ética comandada pelas religiões mostrou-se inoperante pela falta de qualidade de seus prepostos. Daí, os interesses estão cada vez mais exacerbados.
Sob a ação da mídia de efeitos rápidos tudo foi potencializado aposentando de forma precoce da vida útil, muita gente.
A esperança está no desenvolvimento de uma área ainda incipiente da ciência denominada Bioética.

As doenças mentais e emocionais avançam de forma célere nos países pobres em educação e que não investem no raciocínio crítico das pessoas que se tornam cidadãos borderline com facilidade e sociopatas.

Ignorância contagiosa:

Doença incapacitante, filha do medo e da preguiça, dois vírus mentais destruidores capazes de impedir a humanização das pessoas.
Muitos estão bastante doentes, cada vez mais doentes. Estão ficando cegos e surdos á voz da razão; aos poucos somos atacados por uma doença insidiosa chamada credulidade (seus portadores tem olhos mas não enxergam; tem ouvidos mas não querem ouvir).

Credulidade bovina esponjosa:

A credulidade é uma doença degenerativa que ninguém sabe ao certo de onde veio; se apareceu naturalmente ou se foi criada em algum desses laboratórios inventados pela ciência das mentes brilhantes.
Seu diagnóstico esbarra em tremendas dificuldades técnicas normóticas. O agente que causa a credulidade é um ser mutante; que rapidamente se traveste de um indigente a um intelectual dos mais graduados e poderoso.

Alguns sintomas:
Seus portadores podem aparentar muita saúde intelectual. Maquiam-se com a instrução da mais barata e vulgar à mais sofisticada. Colocam-se adornos de sabedoria.
Vestem-se como reis e viajam como príncipes.
Tudo isso; para se empanturrar de mordomias; e para disputar os melhores lugares no teatro da vida ou apenas para não ser excluído. Todos querem sentar-se nos primeiros lugares para assistir à peça da moda. Para isso, para ser admirado e invejado vale tudo: enganar, mentir, corromper, roubar, subornar, qualquer coisa para conseguir o ingresso das primeiras filas.
No entanto, a saúde ético/moral da maioria é precária e, quando passa o efeito do gel desodorante “hipocrisia”, sai de perto que o cheiro é forte.
Quando nos despimos dessas vestimentas e máscaras não conseguimos ficar próximos uns dos outros nem por breves momentos. Nem olhar no espelho da consciência.

Exploração intelectual:

Doença muito parecida com a credulidade.
O diagnóstico diferencial embora seja simples, exige muito treino; mesmo para mentes ainda não tão empobrecidas.
Quando se trata de vacinar bicho que pensa contra bicho que não pensa, quase sempre dá certo.
Mas;
Em se tratando de ser humano nem tanto. Aí, o bicho pega; pois, palavras exprimem idéias, conceitos, fatos; mas sempre estão sujeitas a interpretações tanto objetivas quanto subjetivas tanto pela mente de quem se expressa quanto pela de quem ouve.
Explorados e os que se deixam explorar são parasitas uns dos outros. Difícil saber quem é quem; são muito parecidos; quase do mesmo tamanho, todos tem cabeça tronco e membros, olhos ouvidos, nariz e garganta, mais ou menos pêlos ou penugens. Até falam com certa desenvoltura; alguns até conseguem se comunicar com os outros de forma clara e até quase lúcida.
Esta não é uma doença tão recente, embora não atacasse com esta intensidade e virulência. Sempre foi assim, uns pensam mais que outros e tentam vender-lhes sua forma de enxergar as coisas. Revendem suas interpretações para satisfazer seus desejos e até as suas necessidades mais desnecessárias.

Cuidado, pois, podemos estar contaminados, sem apresentar muitos sintomas; daí, antes de ficarmos diagnosticando as pessoas como preguiçosas, é preciso que se dê o devido desconto; os que pensam mais, usam de muitos ardis, principalmente, exploram o medo e a preguiça da maioria; às vezes, chegam ao terrorismo psicológico para vender e valorizar seus produtos. Ou então, mentem descaradamente sobre as vantagens, escondendo os perigos e os riscos (vale a pena rever todos os conceitos de ontem e de hoje de mídia e marketing).

Irresponsabilidade como efeito colateral:

A Natureza “aprontou” com o candidato a homem; caso contrário a vida não teria nenhum sabor. Dotou-o com a possibilidade de desenvolver a capacidade de escolher, decidir; o que, sempre implica numa unidade ou conjunto de causa e efeito. Toda decisão humana sempre tem um preço, um custo a pagar ou a gozar.
O tratamento preconizado pela ciência da educação para a credulidade e a exploração intelectual, traz como efeito colateral a alergia á responsabilidade.

Paradoxite migratória:

A intoxicação intelectual e emocional criada pelo excessivo consumo de paradoxos deteriora o sistema nervoso. Alterando o estado de consciência, faz com que as pessoas pensem uma coisa, falem outra e, executem o que não corresponde ao que pensaram nem ao que falaram...
O agente doentio da mesma família chamado “intoxicação paradoxal” cria uma doença mais complexa chamada cretinização intelectual, doença perigosa que pode destruir a capacidade de humanização de pessoas e de coletividades inteiras até por milênios ou um espaço de tempo que não pode ser contado nem no relógio nem no calendário.

Culturite Tradicional crônica:

Um dos agentes mais devastadores da evolução humana.
Sua capacidade de perpetuar-se é ainda inimaginável para a maior parte de nós; Pois, pode se conservar durante milhares de anos; ou milhões? O vírus da moda; essa é a coisa mais mutante que existe, e que pode ser propagada até por via genética. Não se sabe ainda, suspeita-se apenas, como é que algumas pessoas conseguem apresentar sintomas dessa doença até antes de nascer.
Essa coisa infecciosa até parece pensar. Ela se enfronhou de tal forma no mapa genético da espécie, que é capaz de controlar a mente das pessoas.

Tratamentite ou Panacéia:

Uma das experimentações humanas mais contagiantes e doentias é a panacéia. Um troço, um vírus, uma enzima sabe-se lá.
Cruzamento da credulidade com a preguiça com alguns genes da esperteza e da astúcia, pressurizada com o medo e a crueldade resultou num bichinho cruel porque parece pensar e que realimenta a ciência da cultura da doença disfarçada de sanidade.

Banalização energúmena:

Essa doença midiática é uma das que mais se espalha; quase que, com a velocidade da luz.
O estudo de seus sintomas explica como avacalhamos com todos os conceitos simples tentando torná-los simplórios. Pelo fato de estarmos desprotegidos, nosso sistema imunitário da razão não funciona; daí, não poderíamos escapar da banalização vacinal contra essa midiática doença. Para que tudo continue na mesma: hábitos, vícios, tipo de comportamento..., busca-se uma vacina. Seu principal aliado é um fungo que pode ser usado de forma benéfica chamado: mídia que se alimenta de corporações.

Desumanização:

Embora não sejam letais, de forma geral, essas doenças transformam as pessoas em zumbis; desumanizam.

Há solução?

Continua..

terça-feira, 2 de novembro de 2010

AMIGDALITE GERA FALTA DE AMOR?


Continua...
Se, até pouco tempo, alguém me dissesse que, minha pobreza em amar; e minha carência em comportamento altruísta era causada por amigdalite crônica; confesso que ficaria espantado, intrigado.
Mas, é verdade:
E quem diz é a ciência: Há motivos para acreditar que a base do comportamento altruísta se encontra no Sistema Límbico. O amor, assim como o comportamento altruísta, parecem ser aquisições do Sistema Límbico humano (nada a ver com libido).
E, uma parte importantíssima dessa região límbica é a chamada Amígdala, que tem um papel transcendente na agressividade. Em pesquisas, a destruição experimental das Amígdalas (são duas, uma para cada um dos hemisférios cerebrais) faz com que o animal se torne dócil, sexualmente indistinto, afetivamente descaracterizado e indiferente ás situações de risco (lembra algo na atualidade?).
O estímulo elétrico (qual o papel do estresse crônico nesse processo, é algo a se estudar) agindo nas Amígdalas provoca crises de violenta agressividade.
Em humanos, a lesão da Amígdala faz, dentre outras coisas, com que o indivíduo perca o sentido afetivo da percepção de uma informação vinda de fora, como a visão de uma pessoa conhecida ou querida. Ele sabe quem está vendo, mas não sabe se gosta ou desgosta da pessoa que vê. Difícil saber como; mas, ao que parece a maioria das pessoas da atualidade parece ter sido amigdalectomizada – quem sabe pela TV e outros meios de esterilização da criatividade e da amorosidade; em massa.
Em tempo; amígdalas cerebrais têm pouco ou nada a ver com as antigas amígdalas ou tonsilas palatinas, as da dor de garganta que os médicos necessitados de honorários e a família necessitada de raciocínio tendiam a extirpar nas crianças...
Localizada na profundidade de cada lobo temporal anterior, as Amígdalas funcionam de modo íntimo com o Hipotálamo.
É o centro identificador de perigo, gerando medo e ansiedade e colocando o animal em situação de alerta, preparando-o para fugir ou lutar, estariam assim, envolvidas na produção de uma resposta ao medo e outras emoções negativas.
Dá prá entender que o “vírus” do estresse crônico é um dos agentes geradores da amigdalite cerebral crônica; um dos fatores de uma doença evolutiva grave chamada cretinização mental/emocional; que acomete parcela significativa da população; a mente neurótica com a ajuda da Assembléia Neuronal envia uma quantidade excessiva de informações de medo e ansiedade; o que trava o sistema de defesa mental, emocional e orgânico.
As áreas cerebrais mais primitivas relacionadas à agressão, mais precisamente, à agressão depredadora, são estruturas filogenéticas muito antigas, onde se inclui o hipotálamo, o tálamo, o mesencéfalo, o hipocampo e, como já vimos; as Amígdalas e o Hipotálamo trabalham (ou deveriam fazê-lo) em estreita harmonia, de tal forma que um comportamento de ataque pode ser acelerado ou retardado, estimulado ou inibido, dependendo da interação entre estas estruturas.
Porém, a verdadeira agressão humana; aquela planejada pela alma doente; talvez elaborada segundo algum objetivo. Ou talvez seja os subprodutos da agressão, perversidade e destrutividade acumulados ao longo da trajetória evolutiva; e inscrita no DNA à espera de fatores desencadeadores; para isso, precisa de redes neuronais complexas e abrangentes como as Assembléias Neuronais; e envolve principalmente o Sistema Límbico para se manifestar em atitudes.
Não deixe que extirpem suas amígdalas nem as cerebrais nem as palatinas. Elas devem atrofiar-se por si só; talvez fruto da evolução – num mecanismo semelhante á atrofia das amígdalas palatinas após o período de infância, as cerebrais atenuam sua função à medida que a alma amadurece em consciência.

Cuidado com a amigdalite caseosa tanto nas palatinas quando nas cerebrais. O cheiro dos maus pensamentos e desejos é nauseabundo; tal e qual o exalado pelas palatinas.
A halitose mental, emocional de quem sofre de amigdalite cerebral crônica é de lascar...

Mas;
Cuidado com o bisturi da TV e do sistema de entretenimento.Titica de pombo na cabeça também faz mal...

Continua... (São?).

Vivendo e aprendendo...

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

CERTOS COMPORTAMENTOS...


CERTOS COMPORTAMENTOS...
Prosseguindo; na seqüência do bate papo sobre nosso pensar, sentir, agir; com a finalidade de tentarmos a urgente cura da Normose.
Para tal, é urgente rever posicionamentos a respeito de quem ainda somos e nossas posturas diárias.
Usando conceitos básicos de nossa anatomia e fisiologia filogenética, vamos tentar entender “certos comportamentos” esquisitos para um ser humano da atualidade.
Onde ficamos ancorados no passado – em que estágio?
Por que não atualizamos nosso DNA?
Quais as origens de nossas doenças psicológicas e comportamentais?
Qual de nossos cérebros é o chefe eleito pela alma para comandar?
É chocante a idéia de que boa parte de nós ainda não pode ser considerado um ser humano de fato; em alguma Época, em algum lugar do passado sofremos um curto circuito evolutivo.
Esquecemos de salvar no nosso código genético as experiências?
Será que elas foram apagadas?
Estão nos registros akásicos ou na lixeira cósmica?
Na anatomia tudo bem; alguns de nós somos até belos espécimes - mas, na fisiologia da alma ou da consciência; ancoramos em Eras bem arcaicas.
Hoje é aceita a idéia com relação á personalidade; segundo a qual na fisiologia da consciência, os processos cerebrais acontecem tanto através de uma função hierárquica entre os três cérebros e uma Assembléia neuronal. (assunto interessante para entendermos o funcionamento esquizóide das Assembléias de todos os tipos; bem como as Câmaras e os Senados mundo a fora.
Esses cérebros são herança de nossos antepassados: répteis, mamíferos e primeiros primatas. De volta para o futuro?
Possuem diferentes características de performances comportamentais. Que é a carteira de identidade mostrada nas atitudes de muitas pessoas da atualidade. Uns apresentam-se mais como anfíbios, outros como reptilianos, alguns como primatas.
Esse nosso aparato fisiológico da manifestação da personalidade e do comportamento, se constitui de um conjunto de estruturas nervosas denominadas: Gânglios de Base e o Complexo Estriado.
Essa é a parte mais primitiva do cérebro humano, juntamente com a medula espinhal, o bulbo e a protuberância formando a parte do cérebro posterior e do cérebro médio ou mesencéfalo. Predominante?
Nessas áreas temos os mecanismos básicos de autoconservação e reprodução; incluindo o ritmo cardíaco, respiração e circulação sanguínea.
Como explicar peripakes, taquicardias, arritmias, dança da pressão, respiração ansiosa e curta? Onde deu zebra? Na fase de anfíbio, réptil, primata ou na de candidato a humano estressado?
Nos peixes e anfíbios essas estruturas respondem pelo cérebro quase todo. Em certas pessoas também.
Essas colocações, embora não pareçam, á primeira vista; são importantes para que nos posicionemos com relação á nossa evolução espiritual individual e até como agrupamento humano; porque mostram alguns elementos comuns ao ser humano da atualidade e aos répteis, provenientes de algumas estruturas cerebrais arcaicas; cujo predomínio nas atitudes é inexplicável segundo a evolução biológica pura e simples.
As atitudes favorecidas por essas estruturas antigas; seriam, por exemplo:
A seleção do lugar, a territorialidade.
O envolvimento na caça e busca da comida.
O acasalamento.
Mecanismos que intervêm na formação da hierarquia social, como a seleção de líderes.
Participação nos comportamentos ritualistas.
São condutas que existem naturalmente nos animais inferiores e, deveriam estar devidamente domesticadas, no candidato a ser humano; da atualidade.
Convido o amigo, a uma reflexão profunda a respeito de sua postura diária; envolvendo apenas esses quesitos.
Foi triste; mas, hoje não me importo mais quando sou chamado de réptil, anta, burro e outras qualificações de minhas posturas diárias – apenas vou tentar pegar carona nessa ajuda para “desancorar”; sair de onde fiquei preso no tempo.
Continua...
Na seqüência; não muito ordenada – próximo assunto:
“Falta de amor ou amigdalite?”.
As áreas cerebrais mais primitivas relacionadas à agressão, mais precisamente à agressão depredadora, são estruturas filogenéticas muito antigas; mas que continuam com a corda toda...
Dentre elas; as Amígdalas.

Livros Publicados

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Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

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Quem ama cuida

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Chegando à casa espírita

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Saúde ou doença, a escolha é sua

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A reforma íntima começa no berço

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Educar para um mundo novo

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