terça-feira, 7 de setembro de 2010

OUVIDOS DE OUVIR - CORAÇÃO DE SENTIR



Desejamos ser ouvidos, compreendidos, aceitos, amados; mas, para que nos ouçam é preciso deixar de lado os fones de ouvido, outros apetrechos e aprender a ouvir.

Aprender a ter ouvidos de ouvir?

A educação manda medir o tempo de falar e de ouvir.
Por motivos ligados à cultura; nós somos mal educados, apressados; Muito competitivos; sem tempo para nada; a não ser possuir; ostentar mais do que os outros.
Nossos desejos e conquistas são a única coisa que importa; daí, nós falamos feito papagaios o tempo todo; tentando convencer ou impor nossos pontos de vista aos outros.

Alerta.

A cada dia aumenta os problemas: barulho nos ouvidos; surdez; vertigens.
Nesta semana vivemos aqui na região de SJRP uma situação inusitada dentro desse contexto: O MP desencadeou a caça ás pessoas que montam verdadeiras discotecas ambulantes circulando em seus carros pelas cidades; obrigando os outros a ouvirem em timbre que causa doença, sua falta de gosto musical – dá multa de quase duzentos reais e sete pontos a menos na carteira de motorista.
O que leva essas pessoas a esse distúrbio comportamental?
Não se trata apenas de poluição sonora; e falta de educação básica – essa atitude também sinaliza falta de treinamento em ouvir a si mesmo e aos outros.

Mesmo na vida em família e nas relações sociais ninguém quer ouvir ninguém – todo mundo quer apenas falar e ser ouvido – isso faz com que alguns tentem se comunicar apenas aos gritos.

Mas, afinal qual a diferença entre ouvidos de escutar e ouvidos de ouvir. No primeiro caso, a pessoa ouve sem interromper; ás vezes até pensa a respeito do que ouviu; mas apenas isso; ainda não é um ser pensante por opção. Quem desenvolve ouvidos de ouvir já pensa, raciocina sobre o que está sendo dito – e, escolhe: cala; ou quando for o momento, fala com propriedade e com intenção de gerar paz e harmonia – para isso, para gerar paz e harmonia, também aprendeu a ouvir com o coração.
Ouvir com o coração?

Primeiro nós pensamos, sentimos; depois os impulsos e as emoções se materializam nas palavras e nas atitudes; embora o silenciar também possa ser seguido de ações. Pensar/sentir/agir: o início de tudo; naturalmente, nesse caso, finalizado na palavra ou o verbo realizador.

Dica:

Aprenda a ouvir com o coração para medir a força das palavras:

É preciso cuidado na fala; pois, as palavras vivificam; mas também podem ferir. Ainda bem que alguns já perceberam: Simples palavras podem mudar a vida das pessoas a quem as dirigimos; numa direção; noutra.
Através da palavra influenciamos de forma determinante a vida uns dos outros - que responsabilidade!

Um bom caminho xamânico para aprender a ouvir com o coração é copiar a coruja como um dos animais de poder: Não fala; mas, presta uma atenção...

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

DORMINDO A GENTE CONVERSA!


Ta difícil conviver com a turma no feriadão da independência?
A sogra está passando dos limites? O cunhadão também?
Não consegue abrir o coração prá mamãe?
O pentelho do chefe não dá folga pela net nem pelo celular?
Ta difícil? – Então pense na volta: atrasos nos vôos – estradas lotadas, banheiros sujos, atendimento péssimo, babacas buzinando na sua orelha, espertinhos cortando pelo acostamento.
Respira fundo dá uma rezadinha e curte o resto do feriadão sem arrumar encrenca; especialmente com a turma do lado de lá.

Cuidado com essas frases símbolo de encrenca á vista:
- “Me aguarde”!
- Na hora do sono a gente acaba essa conversa!
Quebra pau entre encarnados no astral, parece uma coisa maluca; mas, não é tanto assim; pode ser bem real e perigosa.
A possibilidade de alguém morador ou situado no plano espiritual vingar-se de nós por algo feito, no dia a dia, desta existência, é grande; desde que o vingador encarnado ou desencarnado lá nos encontre, e isso, pode ocorrer boa parte das noites; ao dormirmos saímos do corpo – e, se houver sintonia; dançamos...
Juízo ao arrumar encrenca de bobeira:
- Você sabe com quem está mexendo?
– Faz idéia de com quem está falando?
Nestes questionamentos entre desafetos, costumamos nos preocupar com o encarnado – muitas vezes, desdenhamos alguns desafetos que estão por baixo ou como subalternos – por cima da carne seca, nós nos sentimos inatingíveis; no entanto, o descuido pode custar caro; pois todos nós temos a nossa “turma espiritual” disposta até a comprar nossas brigas. E cada um tem sua turma; que é a sua cara; se, vivemos ás rusgas com os outros; nossa patota espiritual não é das melhores; então, não esperemos mentores nem anjinhos da guarda a quebrar nosso galho; nem livrando nossa cara no astral – daí; nós acordamos arrebentados de canseira, mal humorados, com temor inexplicável; e já começamos o dia com o freio de mão puxado.

Pela falta de vigilância, podemos passar largo tempo em desavenças; cá e lá.
Quanto pior seja o indivíduo com quem nós nos desentendemos e sua turma espiritual; mais sofremos. Boa parte de nós apenas caí nessa, por descuido – mas, até que peçamos e façamos por merecer ajuda, já passamos por maus bocados.

Em todos os momentos e situações, o cuidado no trato com as pessoas deve ser grande; especialmente o respeito que cabe em todas – pois, desconhecemos o poder da turma espiritual de nossos adversários, do dia a dia; não é difícil arrumar encrenca com espíritos de menor evolução; até por tabela – pois, muitas vezes nós nos desentendemos com pessoas, cujos familiares ou amigos espirituais encontram-se em situação precária de conhecimento e de evolução ético – moral lá em 4D. E, caso caiba em nosso passado, eles poderão nos causar prejuízos ou a algum de nossos “entes queridos” cujo kharma caiba na encrenca.
Há mais bandoleiros e matadores de aluguel na outra dimensão da vida do que nesta...

Na correria do dia a dia; nós pouco paramos para pensar sobre essa possibilidade – é uma atitude inteligente revisar como andam nossos relacionamentos nos últimos tempos; seja, em casa, na vida social, no trabalho, no trânsito - especialmente quando estivermos com problemas de saúde e de vida; muitas doenças podem surgir quando ao interagirmos com as pessoas; até mesmo as da própria família. Essa falta de vigilância traz mais problemas do que podemos imaginar - Nós nos descuidamos do vigiar, do orar e, principalmente da lei do respeito e do amor.
Quando interagir com alguém; não importa quem seja, procure lembrar que essa pessoa está acompanhada de gente em 4D – onde estiver seja um pacificador – dê bons exemplos das atitudes ás intenções – se, a coisa apertar; negocie – se, não houver acordo: peça ajuda.

Novos artigos nos bloogs.
http://educarparaummundonovo.blogspot.com
- Educação sexual na modernidade para pais hi-tec.

http://xepacosmica.blogspot.com
- Sexo com desencarnados – as várias dimensões da interação sexual.

http://artedaboamorte.blogspot.com
- Causas triviais de obsessão no day by day.

domingo, 5 de setembro de 2010

O SILÊNCIO FALA – E, FALA MUITO ALTO...


Amigos, se eu soubesse o valor do silêncio, teria economizado tanto sofrer desnecessário tanto para mim quanto para os que me aturam nesta vida.
Aprender a arte do silêncio; não é apenas; ficar calado; mudo; de boca fechada; por desejo; engolir em seco; ou fazer birra...
Nada a ver com ficar mudo quando pego em alguma artimanha ou ficar calado de vergonha.
Ela; assenta-se; no pensar; refletir; para depois; aprender a discernir e usar palavras; movimentos; sinais; postura corporal certa; na hora adequada.

Dica:

Há momentos de calar, nas múltiplas formas de comunicação.

Mesmo entre mudos; entre surdos e mudos; há momentos, em sua linguagem própria, de calar; de fazer “cara de paisagem”; de cruzar os braços e esperar; pois, apesar de todas as diferenças, somos iguais; e não importa com quais diferenças estejamos ás voltas: surdos; mudos; gênios; normais...
Em cada momento, para todos nós sempre: há os de aguardar; seja para ouvir; pensar; discernir; escolher.

Atenção é preciso; falar não é preciso.

Se, falamos, sinalizamos ou deixamos de sinalizar na hora errada; é crise; e se calamos; se, nos imobilizamos no momento inoportuno; também é problema.
O silêncio fala; mesmo de boca fechada nos comunicamos; o tempo todo sem cessar; pela postura corporal; olhar; expressão facial; e; Pela NET natural; pois, pensamos e sentimos sempre; sem cessar, a cada segundo. Quando fixamos o pensamento em alguém; estamos usando-a. Cuidado; com os e-mails que enviamos; pois a resposta vem, mesmo que não percebamos. E cuidado com os vírus que atiramos na caixa postal dos outros, um dia eles retornam; ou alguém nos fará o mesmo.

Dica:

Nem pensa em te esconder atrás do silêncio.

Quer queiramos quer não; quer desejemos quer não; irradiamos nossa realidade; que, vai da qualidade pessoal; ás intenções e desejos; e, além disso, a postura corporal nos incrimina. Calamos; mas o corpo nos entrega; ele expressa claramente para quem nos observa; quem nós somos; e o que pensamos; intentamos.

Dica:

A NET natural está ligada durante toda existência – a vida interativa é como o ORKUT.

Falar ou calar é uma escolha que não se apaga – mas, tem preço.

Ela é registrada nos arquivos do tempo; e cada registro falado, traz consigo o impacto da atitude ou da falta dela. Quando alguém sofre a ação de nossa fala; a reação da resposta mora dentro de nós mesmos: apaziguando ou retaliando; solucionando problemas ou agravando-os.

Dica:

Não te esqueças dos registros arquivados no provedor natural.

Tanto faz; que a palavra vibre ou não; seja ouvida ou não; um surdo; mudo; até um cego, surdo e mudo bem treinado; pode saber e entender quem somos através das irradiações que enviamos.
A senha para acessar os arquivos chama-se: conhecimento e expansão da consciência.

Mais um tópico de um de nossos livros que nunca serão publicados – Mas, que muito me ajudou neste feriadão – ao menos até aqui...

sábado, 4 de setembro de 2010

CURA SUSTENTÁVEL


O conceito de sustentável, segundo criaturas tão pouco pensantes quanto nós – é um dos maiores engodos á continuidade; não da vida no planeta; pois que, ela é eterna; mas, de nossa identidade cósmica.

Para consumo da mídia de última hora: sustentável é o que se pode sustentar, mantendo-se constante ou estável por um longo período – Mas, o que é um longo período? Sustentar o que? Sustentar quem? Sustentar que valores? Até quando?
O conceito de sustentabilidade é um engodo baseado em valores pouco confiáveis da atualidade – Como suprir as necessidades de consumir a tudo e a todos deixando algo para as próximas gerações?

A cura oferecida pela medicina da atualidade espelha bem a questão da sustentabilidade – tomar um remédio até o fim da existência é cura sustentável? – Até quando as inevitáveis recaídas são problemas administráveis? – E o efeito rebote que surge cada vez mais cedo?

Seja nas doenças pessoais, da sociedade e do ambiente planetário:
Há tempo para adoecer e tempo para se curar:
A medicina deve intervir nos sintomas apenas até que o organismo tenha tempo de curar a si mesmo; pelo esforço de reestruturação do pensar, sentir e agir do doente. Numa época próxima, alongando seus horizontes ela tratará as doenças com terapias menos violentas, menos amputadoras. A cirurgia do futuro, por exemplo: será a cirurgia moral e a quimioterapia será a renúncia aos vícios, aos prazeres sistematizados. Na cura dos distúrbios que causamos a Gaia, é preciso dar tempo a ela para que as correções e os ajustes sejam feitos; mesmo que muitos de nós sejamos extirpados daqui.
A medicina não comporta o mercantilismo:
A cura real e definitiva não pode ser comprada ou vendida, é conquistada. Ela deve estar embasada no conhecimento que, é o conjunto de informações recebidas e assimiladas por cada indivíduo; além disso, é necessário checar as informações para adquirir consciência e, aprender a discernir para pô-las em prática; saber discernir entre o certo e o errado nas informações médicas e científicas da atualidade, implica também, em eliminar o mercantilismo na área de saúde. Na sustentabilidade da vida em Gaia é urgente eliminar do mercado da vida as empresas que destroem o equilíbrio fingindo cuidar dele.
A lei de sintonia rege a relação médico – paciente:
Cada um atrai para si o que emana. No momento, o homem do presente tem a medicina que o representa muito bem. A do futuro valorizará o eticamente saudável, por conhecer as leis de evolução e a interdependência de questões que predispõe à doença ou fomentam o bem estar. Será que o planeta nos atraiu até aqui?
O estado de saúde só acontece no homem integral:
Na busca da cura o efeito mais imediato não deve ser o único a receber atenção; é preciso atender a todos os aspectos do ser: organismo físico, perfil psicológico e espiritual. A busca do equilíbrio deve fundamentar-se na transformação das atitudes e na recomposição emocional sem esquecer as Leis.
O pensar é o abre- olhos:
O verdadeiro terapeuta alarga seus horizontes de ação e, transita por diferentes métodos que se ampliam, indo desde as experiências psicológicas, pessoais e de outros, aos acontecimentos ambientais, ecológicos, sociais, econômicos, morais.
Trabalho em grupo:
Enquanto a medicina não integrar-se à psicologia, ecologia, agricultura e a outros conhecimentos afins, para um mais amplo conhecimento do ser dando-lhes uma conduta mais holística, as terapias prosseguirão deficientes e, incapazes de integrá-lo no contexto da realidade a que pertence, minimizando apenas as doenças, sem as erradicar.
Saúde ambiental:
Para que o conceito de sustentabilidade não seja uma falácia, a harmonia com o meio ambiente e a sua preservação deve fazer parte do esquema de saúde social dentro do qual, se insere a individual.
Os terapeutas devem colaborar na mudança dos conceitos da agricultura industrial voltada para a superprodução com conseqüentes danos ecológicos - que, decorrem das aplicações químicas que geram intoxicações e estimulam o surgimento de pragas; e mostrar o desperdício na produção, no armazenamento e na distribuição de alimentos como causa de fome.
Um dos slogans da sanidade futura:
Remédios não mais – agrotóxicos jamais.

Como sustentar a cura?
Deixando de gerar doença.

Leiam os últimos artigos em http://saudeoudoenca.blogspot.com
- OBSESSÃO E DOENÇAS É FENOMENO OBJETIVO E REAL.
- MILAGRES DE BACIADA.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

VIDA UTIL – VIDA INÚTIL – ALZHEIMER NUNCA MAIS?


Ainda somos criados exclusivamente para a vida profissional; mas, o sistema não funcionou; pois, grande parte das pessoas não aprendeu a gostar do que faz – trabalha de má vontade, pouco rende, e para piorar as coisas, tornam-se preguiçosas, depressivas, infelizes, acomodadas – claro que isso, entre as mais letradas.

Razões para viver?
Nunca lhes disseram que havia algo mais; do que ser o mais laureado e bem pago profissional; para poder consumir tudo o que o ajudaram a desejar.
Finda a luta para ser top, o ser da atualidade se acomoda em pequenas metas que atinge com certa facilidade, passando a viver uma existência rotineira e fortalecedora de TOC; ele perde o tesão pela vida e não se aventura a coisas novas.
Nos momentos de lazer, e principalmente após a aposentadoria tornam-se pessoas vazias de conteúdo, metódicas, vivendo o minúsculo cotidiano em medíocre circuito fechado de vida segura – a busca pela segurança emperra sua vida e a da sociedade – o automatismo da mente televisiva cede campo ao mesmismo que cansa e deprime.
Repetir a ação de ontem com a mesma intensidade hoje, é perigoso para a sanidade – desemboca num quadro clínico chamado Alzheimer com suas variações de demência senil cada vez mais precoce (com uma boa ajuda dos adoçantes) – Somos seres programados e construídos para experiências novas, constantes e renovadoras – deixando nosso potencial dormindo, nós enveredamos pelo crime contra nós mesmos e até contra os outros e o planeta; nós nos emparedamos na masmorra que construímos com nossa inércia: doenças físicas e mentais.

A propósito recebi uma piada, mais do que verdadeira; pois, é uma realidade palpitante no mundo atual:

“Ontem, minha esposa e eu estávamos sentados na sala, falando das muitas coisas da vida.
Falávamos de viver ou morrer. Então, eu lhe disse:

-Nunca me deixe viver em estado vegetativo, dependendo somente de uma máquina e líquidos. Se você me vir nesse estado, desligue tudo o que me mantém vivo, por favor!

Ela se levantou, desligou a televisão, o computador, o ventilador e jogou minha cerveja fora”.

Se der tempo; a esperança é que ofereçamos ás nossas crianças uma educação diferente da que recebemos. O que era bom no passado não se aplica aos dias de hoje, tradições devem ser revisadas; dogmas religiosos e científicos devem ser deletados.

No momento presente, o tempo é curto para executar tarefa tão importante e prioritária – quem podia fazer a diferença não a fará; pois, os dirigentes políticos estão apenas voltados para seus desejos de riqueza e de poder em projetos egoístas comissionados.

Poucos estão a salvo; pois, mesmo as pessoas que descobriram algo a respeito do seu projeto de vida; mesmo os aparentemente engajados em atividades voltados ao próximo e ao coletivo; trazem no seu DNA cultural a falta de engajamento e de responsabilidade – até a qualidade do trabalhador voluntário por aqui ainda é medíocre; qualquer coisinha, de uma dor de cabeça, ao assistir o jogo do time do coração, á festinha não sei do que, tudo é motivo para não comparecer – nesse caso nem é preciso o famigerado atestado; pois, na sua concepção: vou porque quero e quando quero é o álibi perfeito – ledo engano.

Como profilaxia e terapia, existem os desafios propostos pelo dirigente cósmico: Jesus; que induzem o indivíduo a dar passos mais largos, a ousar ser diferente da maioria; e quebrar os paradigmas de uma existência cada vez mais medíocre.

Somos tão medíocres que idolatramos pessoas que apenas cumpriram com a obrigação a que se determinaram; elas apenas descobriram mais a respeito de seu projeto de vida do que a massa - nós.

Vivemos hoje um quadro de Alzheimer e de demência senil muito antes do tempo; coletivo.

Dica:
Hoje é véspera de feriadão; todo mundo tentando colocar as coisas em ordem; planejar o melhor momento para sair do trânsito caótico; adrenalina pura – de sábado prá domingo, muita gente boa com crises de rinite e outras ites, pneumonia, diarréia, AVC, enfarte, divórcio, peripaques e outras coisitas mais...
Assunto já abordado no bloog.
Depois, a gente volta a falar sobre isso; só para revisar...

Mas, para alguns, amanhã pode ser tarde demais....................

Livros Publicados

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Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

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Quem ama cuida

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Chegando à casa espírita

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Saúde ou doença, a escolha é sua

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A reforma íntima começa no berço

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Educar para um mundo novo

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