Vivemos um momento dramático no planeta – estamos nos estertores de um estilo de vida; estamos nos conusmindo rapidamente. Como muito bem colocou a Dra. Monica de Medeiros em seu recente artigo no www.jornaldosespiritos.com: Aceleração global – tudo que se relaciona com o planeta e conosco está em franca aceleração, inclusive nossos conflitos íntimos e coletivos. No terreno das doenças: as que nos aguardavam na velhice, em virtude da forma como vivemos e de nossa personalidade não revisitada e modificada estão surgindo bem cedo e superpondo-se. Aumenta a olhos vistos o número de pessoas esgotadas, com distúrbios de comportamentos: depressão, angústia, pânico, TOC, transtorno bipolar, etc. As doenças físicas também crescem em proporção acelerada. A explicação é simples: as células obedecem a comandos da energia gerada pelo pensar, sentir e agir; bem como da secreção de neurotransmissores e hormônios produzidos pelas glândulas (em especial, adrenalina e cortisol). A sensação de angústia e falta de esperança está aumentando; as pessoas estão inconformadas com as recaídas das doenças cada vez mais rápido; a ilusão da cura baseada em remédios e cirurgias levou á desconsideração dos fatores de risco e deu no que deu; ainda vivemos de forma pouco responsável. É preciso mudar, disso poucos duvidam; mas a mudança não ocorre de forma mágica como desejaríamos; os conselhos de tudo que envolvia o próprio esforço como autoconhecimento e autocura tão desprezados pelas pessoas que acreditavam que toda a tecnologia atual seria suficiente para resolver tudo num piscar de olhos; começam a dar o braço a torcer; é preciso saber o que se quer e treinar paciência, perseverança; além de desenvolver planejamento e um método. As mudanças sempre foram feitas por escolha ou necessidade; melhor começar enquanto ainda há tempo antes que a doença e até a morte nos obrigue. Esperamos que cada dia, mais pessoas descubram que, remédios milagrosos, dietas radicais não deixam ninguém mais saudável nem feliz. E que, a qualidade de vida não é atingida apenas com grandes realizações, sucesso, riqueza ou acontecimentos fantásticos, está dentro de cada um. Basta descobrir. Nosso recado: remédios de qualquer tipo não criam razões para viver. Já definiu as suas? Já respondeu a estas questões básicas: Quem somos nós? O que fazemos aqui? Quem sou eu? O que quero para minha vida? – Ainda não? - Então aguarde cada vez mais frustração, insatisfação, falta de esperança e motivação: doenças.
Paz.
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domingo, 19 de outubro de 2008
domingo, 12 de outubro de 2008
VIDA E MORTE - UMA PORTA ENTREABERTA
VIDA E MORTE: UMA PORTA ENTREABERTA
Recomendamos aos amigos que antes ou durante a leitura ouçam e reflitam em cima da maravilhosa letra da música:
Grito de Alerta
Gonzaguinha
Composição: Gonzaguinha
Primeiro você me azucrinaMe entorta a cabeçaMe bota na bocaUm gosto amargo de fel...DepoisVem chorando desculpasAssim meio pedindoQuerendo ganharUm bocado de mel...Não vê que então eu me rasgoEngasgo, enguloReflito e estendo a mãoE assim nossa vidaÉ um rio secandoAs pedras cortandoE eu vou perguntando:Até quando?...São tantas coisinhas miúdasRoendo, comendoArrasando aos poucosCom o nosso idealSão frases perdidas num mundoDe gritos e gestosNum jogo de culpaQue faz tanto mal...Não quero a razãoPois eu seiO quanto estou erradoE o quanto já fiz destruirSó sinto no ar o momentoEm que o copo está cheioE que já não dá maisPrá engolir...Veja bem!Nosso casoÉ uma porta entreabertaE eu busqueiA palavra mais certaVê se entendeO meu grito de alertaVeja bem!É o amor agitando o meu coraçãoHá um lado carenteDizendo que simE essa vida dá genteGritando que não...(2x)
A relação carnal amorosa foi guloseima com que Deus nos brindou para que não desistíssemos jamais de buscar nosso glorioso destino: sermos felizes para sempre. Cada existência é uma porta que Deus nos deixou entreaberta – Mantê-la escancarada sem medo ainda é para poucos – exige mais qualidade de consciência (o filtro que seleciona) do que a maior parte de nós já conquistou – Bobeou dançou! Entra quem quiser e; salvem-se quem puder - Entreaberta por cuidado e sabedoria, é o mais recomendado para esta fase de nossa evolução (Mansos como as pombas; prudentes como as serpentes nos recomendou Jesus). Fechada – na escuridão e na amargura da depressão, do medo, do pânico nos conduz á aparente quase sem fim noite escura da alma. No fundo tudo depende das escolhas de nosso espírito.
Por que fechamos as portas de nossas almas ao invés de mantê-la entreaberta? – Medo? Decepções colecionadas? – Distúrbios da educação?
Amigo: entreabra a porta da existência para que outras pessoas possam compartilhar suas conquistas - Selecionando é claro – como dissemos em nosso último livro que será publicado pela Editora Butterfly: JOGOS DE AMOR.
Morrer, viver, renascer – O que importa? – Quem decide? – Quem estará ao meu lado? Quem eu escolhi; ou quem o destino escolheu? Quem tem o controle da sorte, do azar ou destino?
Deus nos brindou com a eternidade – mas com uma condição: Somos seres eternos; enquanto o desejarmos.
Depois que atingimos a capacidade de escolher (livre – arbítrio). Vida após vida, pessoas entrarão, outras sairão de nossas vidas, e algumas ficarão em nossa existência de forma natural e necessária, mesmo que sofrida ao aprendizado da arte de amar.
Guardamos coisas mofadas e pessoas mal amadas e nos apegamos a elas por medo da solidão e do esquecimento. Por ter grande significado para nós o ato de deixar ir, de seguir em frente, exige inteligência e discernimento. Liberar o outro e liberar-se dele recebeu um nome esquisito para os mais descuidados na arte de viver: perdão.
Quando alguém que nos é muito caro se vai, sentimos emoções variadas: estados de falta, carências até verdadeiras, ou mutilações da alma como o luto profundo. Mas, para nos iluminar a alma ou para trazer luz após a luta e a escuridão: De tempos em tempos surgem seres iluminados, ás vezes mal compreendidos, noutras mortos e assassinados; mas no presente; até certo ponto ignorados pela mídia, como os índigos da nossa MPB.
Trouxe neste bate papo um dos meus índigos favoritos – peço ao amigo leitor que analise cada palavra, cada frase cada verso, se possível na voz de seres tão fantásticos como: Maria Bethânia (CD Novo Millenium) e outros de meus amados da MPB sinônimo de nossa sensibilidade e inteligência que passou da hora de resgatar. Ouça, ouça, ouça, pare, pare, pense, pense, analise...
Um de nossos próximos bate – papo:
“Mistérios, sempre há de pintar por aí...
Não adianta nem me abandonar”...
Saudações.
Recomendamos aos amigos que antes ou durante a leitura ouçam e reflitam em cima da maravilhosa letra da música:
Grito de Alerta
Gonzaguinha
Composição: Gonzaguinha
Primeiro você me azucrinaMe entorta a cabeçaMe bota na bocaUm gosto amargo de fel...DepoisVem chorando desculpasAssim meio pedindoQuerendo ganharUm bocado de mel...Não vê que então eu me rasgoEngasgo, enguloReflito e estendo a mãoE assim nossa vidaÉ um rio secandoAs pedras cortandoE eu vou perguntando:Até quando?...São tantas coisinhas miúdasRoendo, comendoArrasando aos poucosCom o nosso idealSão frases perdidas num mundoDe gritos e gestosNum jogo de culpaQue faz tanto mal...Não quero a razãoPois eu seiO quanto estou erradoE o quanto já fiz destruirSó sinto no ar o momentoEm que o copo está cheioE que já não dá maisPrá engolir...Veja bem!Nosso casoÉ uma porta entreabertaE eu busqueiA palavra mais certaVê se entendeO meu grito de alertaVeja bem!É o amor agitando o meu coraçãoHá um lado carenteDizendo que simE essa vida dá genteGritando que não...(2x)
A relação carnal amorosa foi guloseima com que Deus nos brindou para que não desistíssemos jamais de buscar nosso glorioso destino: sermos felizes para sempre. Cada existência é uma porta que Deus nos deixou entreaberta – Mantê-la escancarada sem medo ainda é para poucos – exige mais qualidade de consciência (o filtro que seleciona) do que a maior parte de nós já conquistou – Bobeou dançou! Entra quem quiser e; salvem-se quem puder - Entreaberta por cuidado e sabedoria, é o mais recomendado para esta fase de nossa evolução (Mansos como as pombas; prudentes como as serpentes nos recomendou Jesus). Fechada – na escuridão e na amargura da depressão, do medo, do pânico nos conduz á aparente quase sem fim noite escura da alma. No fundo tudo depende das escolhas de nosso espírito.
Por que fechamos as portas de nossas almas ao invés de mantê-la entreaberta? – Medo? Decepções colecionadas? – Distúrbios da educação?
Amigo: entreabra a porta da existência para que outras pessoas possam compartilhar suas conquistas - Selecionando é claro – como dissemos em nosso último livro que será publicado pela Editora Butterfly: JOGOS DE AMOR.
Morrer, viver, renascer – O que importa? – Quem decide? – Quem estará ao meu lado? Quem eu escolhi; ou quem o destino escolheu? Quem tem o controle da sorte, do azar ou destino?
Deus nos brindou com a eternidade – mas com uma condição: Somos seres eternos; enquanto o desejarmos.
Depois que atingimos a capacidade de escolher (livre – arbítrio). Vida após vida, pessoas entrarão, outras sairão de nossas vidas, e algumas ficarão em nossa existência de forma natural e necessária, mesmo que sofrida ao aprendizado da arte de amar.
Guardamos coisas mofadas e pessoas mal amadas e nos apegamos a elas por medo da solidão e do esquecimento. Por ter grande significado para nós o ato de deixar ir, de seguir em frente, exige inteligência e discernimento. Liberar o outro e liberar-se dele recebeu um nome esquisito para os mais descuidados na arte de viver: perdão.
Quando alguém que nos é muito caro se vai, sentimos emoções variadas: estados de falta, carências até verdadeiras, ou mutilações da alma como o luto profundo. Mas, para nos iluminar a alma ou para trazer luz após a luta e a escuridão: De tempos em tempos surgem seres iluminados, ás vezes mal compreendidos, noutras mortos e assassinados; mas no presente; até certo ponto ignorados pela mídia, como os índigos da nossa MPB.
Trouxe neste bate papo um dos meus índigos favoritos – peço ao amigo leitor que analise cada palavra, cada frase cada verso, se possível na voz de seres tão fantásticos como: Maria Bethânia (CD Novo Millenium) e outros de meus amados da MPB sinônimo de nossa sensibilidade e inteligência que passou da hora de resgatar. Ouça, ouça, ouça, pare, pare, pense, pense, analise...
Um de nossos próximos bate – papo:
“Mistérios, sempre há de pintar por aí...
Não adianta nem me abandonar”...
Saudações.
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
VOCÊ VAI MORERE
Vida de educador em saúde não é fácil – nada a ver com apenas exercer a medicina clássica conforme colocamos no livro: “Saúde ou doença: a escolha é sua” – a profissão médica já nos parece algo meio khármico – Caramba! O que fiz no passado para precisar agüentar essas malas que, adoram ficar doentes e que buscam atestados de pouca competência? – Isso, somado a um detalhe importante: a dívida pode ser abatida ou aumentada de forma simples ou sofisticada e tremendamente acelerada no presente.
Confesso que, ás vezes, dá vontade de desistir; Não terei eu pago meu Kharma? – Será que, meses, anos de trabalho de conscientização como médico da família por opção; algo muito diferente do médico de família criado pela mídia da saúde publica - como emprego. Quando vemos nosso trabalho como médico da família apanhar de dez a zero e jogado no ralo das compulsões dos desejos, dos maus hábitos e vícios; propagados e reforçados pela mídia – dá vontade de desistir. Quanto mais se alerta; menos as pessoas tentam mudar (um problema da educação em voga) – já cansei de colocar isso nos livros voltados para a educação assentada em valores Crísticos...
Confesso que, ainda não desisti da profissão de médico; além de necessitar do trabalho para pagar impostos, taxas e contas que não pedi nem aceitei. Mas, confesso também: apenas continuo como profissional pelas crianças da atualidade; cada uma corre sério perigo em virtude de estarem rodeadas de espíritos adultos em cronologia; mas, incapazes (border - line da evolução), candidatos a transferência cósmica. Ser médico hoje pode parecer um sacrifício – estar médico pode ser uma ferramenta que tanto corta para cima quanto para baixo.
Xô! Queixas e reclamos; pois, o que está em andamento não tem mais volta – E cada um de nós está no lugar e no momento certo; vivendo e sentindo o que escolheu de livre vontade; claro que, limitada pelos efeitos das escolhas anteriores.
Desse modo, vou seguir a intuição de um mentor: estava eu triste e meio deprê; melhor: puto da vida – após receber um telefonema de um paciente que, por momentos, zerou minhas esperanças de ajudar a mim mesmo e aos outros (em tempo, eu sofro de uma doença cósmica chamada de idealismo) – daí não sei de onde, surgiu a lembrança de uma velha piada:
Relaxa amigo, me diz a intuição: Lembra dessa? – É muito boa para espelhar o momento que tu vives:
“Alguns amigos combinaram uma pescaria num rio distante, a vila mais próxima também ficava longe. Mas, dentro dos preparativos, um dos participantes, conhecedor da região avisou que, embora piscoso; as margens do rio; era morada de muitos tipos de cobras; e recomendou cuidados especiais. Claro que cervejinha daqui, caipirinha dali; depois de algum tempo, um dos convidados sentiu uma vontade incontrolável de fazer xixi, e logo descobriu um local ideal: um cupinzeiro abandonado, aprumou o dito cujo e como havia sido alertado para a problemática de preservação ambiental o introduziu no buraco; logo sentiu uma picada e passou a gritar feito doido – o amigo que o socorreu logo identificou o problema e saiu em busca do médico do vilarejo – algum tempo depois chegou e o profissional estava fazendo um parto. Explicada a situação o médico disse que chegaria em algumas horas – e recomendou as medidas de urgência: faça uma pequena incisão no local da picada e chupe o local para abrandar a contaminação pelo veneno. O amigo retornou – e logo em desespero a vítima do descuido perguntou: E daí? O que o médico disse para fazer? – O outro fez cara de sofrimento e disse solenemente: VOCÊ VAI MORRER!
Confesso que a cada dia surgem mais situações, onde os meus antigos pacientes e, até os novos, quando me perguntam qual sua chance de cura – minha vontade é a de ser realista e dizer: VOCÊ VAI MORRER – prepare-se.
O que dizer a Aidéticos avisados, obesos mórbidos; estressados crônicos e centenas de outros já avisados dos perigos que correm?
Não meu filho! Não desanimes, pois pode ser que haja uma esperança – continue buscando ajuda como nos avisou um grande Mestre: Jesus.
Haja estudo, discernimento, trabalho, e de solicitar o concurso do aliado tempo para não desistir de nós mesmos e dos outros.
Paz.
Confesso que, ás vezes, dá vontade de desistir; Não terei eu pago meu Kharma? – Será que, meses, anos de trabalho de conscientização como médico da família por opção; algo muito diferente do médico de família criado pela mídia da saúde publica - como emprego. Quando vemos nosso trabalho como médico da família apanhar de dez a zero e jogado no ralo das compulsões dos desejos, dos maus hábitos e vícios; propagados e reforçados pela mídia – dá vontade de desistir. Quanto mais se alerta; menos as pessoas tentam mudar (um problema da educação em voga) – já cansei de colocar isso nos livros voltados para a educação assentada em valores Crísticos...
Confesso que, ainda não desisti da profissão de médico; além de necessitar do trabalho para pagar impostos, taxas e contas que não pedi nem aceitei. Mas, confesso também: apenas continuo como profissional pelas crianças da atualidade; cada uma corre sério perigo em virtude de estarem rodeadas de espíritos adultos em cronologia; mas, incapazes (border - line da evolução), candidatos a transferência cósmica. Ser médico hoje pode parecer um sacrifício – estar médico pode ser uma ferramenta que tanto corta para cima quanto para baixo.
Xô! Queixas e reclamos; pois, o que está em andamento não tem mais volta – E cada um de nós está no lugar e no momento certo; vivendo e sentindo o que escolheu de livre vontade; claro que, limitada pelos efeitos das escolhas anteriores.
Desse modo, vou seguir a intuição de um mentor: estava eu triste e meio deprê; melhor: puto da vida – após receber um telefonema de um paciente que, por momentos, zerou minhas esperanças de ajudar a mim mesmo e aos outros (em tempo, eu sofro de uma doença cósmica chamada de idealismo) – daí não sei de onde, surgiu a lembrança de uma velha piada:
Relaxa amigo, me diz a intuição: Lembra dessa? – É muito boa para espelhar o momento que tu vives:
“Alguns amigos combinaram uma pescaria num rio distante, a vila mais próxima também ficava longe. Mas, dentro dos preparativos, um dos participantes, conhecedor da região avisou que, embora piscoso; as margens do rio; era morada de muitos tipos de cobras; e recomendou cuidados especiais. Claro que cervejinha daqui, caipirinha dali; depois de algum tempo, um dos convidados sentiu uma vontade incontrolável de fazer xixi, e logo descobriu um local ideal: um cupinzeiro abandonado, aprumou o dito cujo e como havia sido alertado para a problemática de preservação ambiental o introduziu no buraco; logo sentiu uma picada e passou a gritar feito doido – o amigo que o socorreu logo identificou o problema e saiu em busca do médico do vilarejo – algum tempo depois chegou e o profissional estava fazendo um parto. Explicada a situação o médico disse que chegaria em algumas horas – e recomendou as medidas de urgência: faça uma pequena incisão no local da picada e chupe o local para abrandar a contaminação pelo veneno. O amigo retornou – e logo em desespero a vítima do descuido perguntou: E daí? O que o médico disse para fazer? – O outro fez cara de sofrimento e disse solenemente: VOCÊ VAI MORRER!
Confesso que a cada dia surgem mais situações, onde os meus antigos pacientes e, até os novos, quando me perguntam qual sua chance de cura – minha vontade é a de ser realista e dizer: VOCÊ VAI MORRER – prepare-se.
O que dizer a Aidéticos avisados, obesos mórbidos; estressados crônicos e centenas de outros já avisados dos perigos que correm?
Não meu filho! Não desanimes, pois pode ser que haja uma esperança – continue buscando ajuda como nos avisou um grande Mestre: Jesus.
Haja estudo, discernimento, trabalho, e de solicitar o concurso do aliado tempo para não desistir de nós mesmos e dos outros.
Paz.
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
VIVENDO DE BRISA
Quando uma pessoa come menos que a maioria isso incomoda as pessoas - Costumam dizer que ela vive de brisa.
Em virtude do estilo fast de vida atual Isso está se tornando realidade; com uma ressalva: não se trata de um ato voluntário resultado de uma escolha inteligente de comer pouco e corretamente; mas, exatamente de falta de raciocínio lógico que exige uma mente calma.
Pessoal! Estamos comendo ar adoidado, com sofreguidão até – o nome técnico desse prato é: aerofagia. Não demora, teremos especialistas gourmets em ar: O ar de SP é mais adstringente que o do Rio, melhor temperar com um perfume mais adocicado; o do Rio grande do Sul é mais fresco e precisa de uma bebida quente para acompanhar, etc.
Causa? - Quando respiramos hoje, boa parte do ar inalado não vai mais para o pulmão, mas sim para o aparelho digestivo, engolimos ar e sem mastigar – desse descuido, resulta a sensação de inchaço no aparelho digestivo, principalmente no estômago; o povo diz: “estou com o estômago alto - ele não era assim”; há mais roncos e movimentos no intestino; nessa situação, a maior parte das pessoas é portadora de um distúrbio chamado: refluxo primário (retorno de gás do estômago, principalmente na posição deitada – durante o sono) – Assunto legal para próximos bate papo. Algumas pessoas estão muito atrapalhadas com isso, pois emitem pequenos ou ruidosos arrotos durante a fala; com isso, ficam mais ansiosas e irritadas, piorando o processo; para outras, basta que elas se abaixem para pegar um objeto que caiu e soltam um (até sonoro) pum; ficando constrangidas. Não – não é brincadeira não - O problema é mais grave do que parece, pois envolve além dos problemas de saúde pessoal e de relações humanas; um sério problema ambiental: a diminuição da camada de ozônio e agravamento do efeito estufa. Expliquemos: com tanta gente arrotando e soltando muito mais pum do que antigamente, há uma grande liberação de gás carbônico e outros, no ambiente em conseqüência, o planeta passa a correr mais perigo ainda de desastres ambientais, se alguma providência não for tomada para combater essa possível calamidade. Suspeitamos que o principal agente desse problema seja uma coisa chamada ansiedade doentia – estamos avaliando, breve daremos notícias. Pedimos a colaboração de todos; segurem-se. Uma providência ao alcance das pessoas de boa vontade é diminuir a quantidade de alimentos que fermentam e de bebidas gasosas – O planeta agradece.
Mas, uma nova questão surge: viver de brisa, degustar ar não deveria emagrecer? – Boa pergunta – vamos tentar responder.
Quando alguém disser no campo ou na montanha: “Ah, que delícia de ar! – questione; pois essa fala pode estar com duplo sentido...
Saúde.
Em virtude do estilo fast de vida atual Isso está se tornando realidade; com uma ressalva: não se trata de um ato voluntário resultado de uma escolha inteligente de comer pouco e corretamente; mas, exatamente de falta de raciocínio lógico que exige uma mente calma.
Pessoal! Estamos comendo ar adoidado, com sofreguidão até – o nome técnico desse prato é: aerofagia. Não demora, teremos especialistas gourmets em ar: O ar de SP é mais adstringente que o do Rio, melhor temperar com um perfume mais adocicado; o do Rio grande do Sul é mais fresco e precisa de uma bebida quente para acompanhar, etc.
Causa? - Quando respiramos hoje, boa parte do ar inalado não vai mais para o pulmão, mas sim para o aparelho digestivo, engolimos ar e sem mastigar – desse descuido, resulta a sensação de inchaço no aparelho digestivo, principalmente no estômago; o povo diz: “estou com o estômago alto - ele não era assim”; há mais roncos e movimentos no intestino; nessa situação, a maior parte das pessoas é portadora de um distúrbio chamado: refluxo primário (retorno de gás do estômago, principalmente na posição deitada – durante o sono) – Assunto legal para próximos bate papo. Algumas pessoas estão muito atrapalhadas com isso, pois emitem pequenos ou ruidosos arrotos durante a fala; com isso, ficam mais ansiosas e irritadas, piorando o processo; para outras, basta que elas se abaixem para pegar um objeto que caiu e soltam um (até sonoro) pum; ficando constrangidas. Não – não é brincadeira não - O problema é mais grave do que parece, pois envolve além dos problemas de saúde pessoal e de relações humanas; um sério problema ambiental: a diminuição da camada de ozônio e agravamento do efeito estufa. Expliquemos: com tanta gente arrotando e soltando muito mais pum do que antigamente, há uma grande liberação de gás carbônico e outros, no ambiente em conseqüência, o planeta passa a correr mais perigo ainda de desastres ambientais, se alguma providência não for tomada para combater essa possível calamidade. Suspeitamos que o principal agente desse problema seja uma coisa chamada ansiedade doentia – estamos avaliando, breve daremos notícias. Pedimos a colaboração de todos; segurem-se. Uma providência ao alcance das pessoas de boa vontade é diminuir a quantidade de alimentos que fermentam e de bebidas gasosas – O planeta agradece.
Mas, uma nova questão surge: viver de brisa, degustar ar não deveria emagrecer? – Boa pergunta – vamos tentar responder.
Quando alguém disser no campo ou na montanha: “Ah, que delícia de ar! – questione; pois essa fala pode estar com duplo sentido...
Saúde.
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
DEUS E O DIABO
Dia destes recebi uma anedota interessante num e-mail: “Em certa cidade interiorana havia uma jabuticabeira lotada de frutos grandes e suculentos que serviam apenas para os pássaros de deleitarem; mas dois amigos “mais espertos” que a população; decidiram rapelar a árvore; e combinaram ir á noite, para afastar curiosos e os medrosos concidadãos que passavam longe do cemitério – ficou combinado que cada um levaria um saco e que os frutos seriam divididos de forma justa e igual: um para mim outro para você! – Estavam os dois, ás tantas da noite, nessa colheita, quando um deles avisou: deixei cair duas das maiores do outro lado do muro! – Não tem problema, no final a gente cata as que caíram lá e dividimos! Porém, estava caído por ali um bêbado que acordou e começou a prestar atenção á conversa; saiu de fininho e foi até a delegacia: Senhor delegado estamos no fim do mundo, Deus e o diabo estão no cemitério dividindo as almas! – Besteira! De novo você bebeu todas – Não! Se for mentira aceito ficar preso e nunca mais ponho um gole de bebida na boca; apenas com intuito de azucrinar com o bebum o delegado o seguiu; e ficaram algum tempo escondidos; ouvindo vozes galhofeiras e cavernosas: uma para mim, outra para você (os dois amigos estavam se divertindo)... O delegado deu o braço a torcer e disse no ouvido do bêbado: você tinha razão estamos no fim do mundo: Deus e o diabo estão realmente dividindo as almas dos defuntos – Nesse momento, acabada a catança, um deles disse: acabamos aqui; agora vamos pegar as duas que estão lá fora... (Pernas para que te quero).
Nesta comédia da vida real:
A jabuticabeira representa as riquezas da terra; as aves os elementais; os dois amigos são os que se acham mais espertos (ou corajosos) e que vão usufruir os frutos da jabuticabeira. Os normais são os que se encontravam em suas casas vendo a novela ou o filme da TV - O bêbado representa os adormecidos das razões do viver. O delegado representa a autoridade – A questão é: Deus e o diabo vão continuar dividindo as almas (jabuticabas), universo a fora; eternamente. Mas, hoje neste cemitério (planeta) qual nosso papel? Estamos com Deus? Com o diabo? Somos a jabuticaba? O bêbado? O delegado? Os expectadores?
Você decide.
Já parou de correr?
Nesta comédia da vida real:
A jabuticabeira representa as riquezas da terra; as aves os elementais; os dois amigos são os que se acham mais espertos (ou corajosos) e que vão usufruir os frutos da jabuticabeira. Os normais são os que se encontravam em suas casas vendo a novela ou o filme da TV - O bêbado representa os adormecidos das razões do viver. O delegado representa a autoridade – A questão é: Deus e o diabo vão continuar dividindo as almas (jabuticabas), universo a fora; eternamente. Mas, hoje neste cemitério (planeta) qual nosso papel? Estamos com Deus? Com o diabo? Somos a jabuticaba? O bêbado? O delegado? Os expectadores?
Você decide.
Já parou de correr?
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