quinta-feira, 29 de agosto de 2024

 

A FAMÍLIA É UMA ESCOLA DE AMOR?

ESCOLHEMOS A NOSSA FAMÍLIA OU ELA NOS ESCOLHE?

     É na vida em família que damos os primeiros passos no aprendizado da difícil arte de: amar, interagir, e viver.

Nela reforçam-se os laços de afinidade e de afetividade; exercita-se o perdão; aprende-se a respeitar os semelhantes sem esperar consideração, nem retribuição.    

     A família é uma eficaz oficina de aprimoramento das pessoas, onde seres em desajuste e desarmonia aprendem a harmonizar-se. Consertando: mágoa, ressentimento, ódio e desejo de vingança resultante das inter-relações desarmônicas do passado que estão sempre brotando e rebrotando no seio das famílias. É no presente que podemos extirpar de vez estes sentimentos substituindo-os por outros mais adequados: respeito, compreensão, perdão, renúncia, afeto, amor...

COMO SE FORMAM AS FAMÍLIAS?

È disso que também falamos no livro Anatomia das escolhas do amor do perdão ed. Viseu


 

     

quarta-feira, 28 de agosto de 2024

 

O AMOR É CONTAGIOSO?

Vivemos na Era da desmaterialização do raciocínio para chegar até a Verdade, daí em diante é fácil compreender que:


Cada pensamento amoroso tem sua frequência, comprimento de onda e amplitude particulares.

Potencializado pelo sentimento/emoção que age como um amplificador tem um destino/alvo e retorna ao emissor.

Fortalece o campo da aura que funciona também como um escudo protetor da vida de conexão e de relação.

Adentra nos centros de força correspondentes e, se distribui pelos meridianos de acupuntura; daí integra-se ao corpo físico através do sistema nervoso, depois ao sistema glandular, e por último aos órgãos e células re/programando toda a fisiologia do ser.


Pode-se dizer que nosso corpo funciona em concordância com a forma de pensar/sentir/agir em estado de amor ou harmonia ou em desarmonia, tanto consigo mesmo quanto com os outros.

Dica:
Amar a tudo e a todos começa pelo aprendizado do amor a nós mesmos. Nossos órgãos e células necessitam de pensamentos, sentimentos, afago, carinho, olhares e palavras amorosas. Os próprios animais se acariciam através do corpo e das brincadeiras.
Nós devemos ir mais além, detemos reais possibilidades de sermos éticos; e para que nos amemos é preciso que aprendamos a nos respeitar e cuidar.

Estará a começar a Época de festa da CURA no céu íntimo e coletivo?
Tantas serão as oportunidades em todos os aspectos da nossa vida; que daqui em diante as doenças, de todos os tipos, vão desaparecer?

Quer aprender a dança da cura?

Quem ainda se sente incapaz e não pode dizer que se ama; muito menos que ama aos outros deve apenas prestar atenção: é muito fácil aprender a divina dança da sanidade.

Um prá lá dois prá cá - o primeiro passo é que nos aceitemos tal e qual nós somos ou melhor, tal e qual nós nos fizemos; pois hoje somos o fruto de nossas escolhas de ontem e como pensarmos, sentirmos e agirmos, hoje; nós determinaremos como seremos amanhã. Isso implica em maturidade evolutiva.

Se quiser Jesus pode ser o Mestre de cerimônias:
Meia volta no perdão; rodopie na caridade; perdoe de novo...


A dança da vida é livre: então; crie seus próprios passos.

Na virada de cada rodopio: alegre-se e agradeça – está convidado então compartilhe dessa festa; pois nunca se viu neste universo tamanha profusão de oportunidades de sintonizar amor e cura.

Divirta-se junto; ria junto; alegre-se junto; pule e dance junto.

Começou a Era do Junto – a Era de nós somos todos; um; substituindo o eu fui...

Sem cura coletiva a cura pessoal fica meio capenga?

É disso que também falamos no livro a ser lançado dia 06/09/24

NÃO VAI QUERER FICAR APENAS ESPIANDO NÉ NÃO?



terça-feira, 27 de agosto de 2024

 

COMO MINHAS ESCOLHAS AFETA


A VIDA DOS OUTROS?

 

     Já conhecedores desse determinismo:

 

     As nossas escolhas interferem e modificam até profundamente a vida de outras pessoas, é o momento de diagnosticarmos nossa realidade. 

Daí em diante é hora de estudarmos como afetamos a vida do próximo e como as outras pessoas interferem em nossa realidade e, em nossas vidas, de forma contínua.

 

    Antes de prosseguirmos nessa empreitada fica uma pergunta, uma questão para reflexão:

Afetamos a realidade uns dos outros.

Mas, teria a natureza nos deixado à mercê uns dos outros, sem um mecanismo capaz de regular a intensidade e a duração dessa interferência?

 

Documente, escreva a sua resposta e a guarde para posterior comparação.

 


segunda-feira, 26 de agosto de 2024

 

POR QUÊ?

PARA QUE?

 
A INTENÇÃO é determinante na qualidade da interação
 
    Devido à falta de hábito em meditar e analisar antes de agir, na maior parte das vezes, interagimos prejudicando sem querer, a intenção era apenas a de buscar nossos interesses do momento.
No entanto, quando pretendemos afetar a vida de alguém com intenção, será para ajudar ou para prejudicar.

 


    Imaginemos que seja para ajudar:

 

    Um ponto não pode ser esquecido: quem o pretende precisa saber o que está fazendo; pois não basta querer ajudar, é preciso saber, ter conhecimento, senão ao invés de ajudar, atrapalha ou prejudica.

 

Lembra do sábio ditado popular: “De boas intenções o inferno está cheio”?

 

Quantos exemplos de prejudicar imaginando ajudar conhece?

È sobre isso também que falamos no livro a ser lançado em 06/09/24

 

sexta-feira, 23 de agosto de 2024

 SENTIR DOR É UM TIPO DE ESCOLHA?

A dor pode ser subjetiva?

    Quantas vezes em nossa vida sentimos uma dor intensa que, se alivia ou desaparece quando a atenção está concentrada em algo que não seja ela mesma.

Qual o motivo de muitas dores e sofrimentos retornarem com mais freqência e intensidade na calada da noite? 

No silêncio de nossas ruminações.

Quando estamos concentrados num objetivo ou em algo que definimos como mais importante que a dor, naquele momento, ela diminui ou até desaparece. Até que se torne foco de nossas atenções ou que ganhe importância no pensar/sentir/agir.

Será que já podemos concluir que só sente dor quem quer?

É a respeito disso que também falamos no livro




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