domingo, 28 de novembro de 2010

EXCLUSÃO - ESTRESSE E DOENÇAS DA TIREÓIDE



Conforme vimos em artigos anteriores; nós estamos enquanto humanidade vivendo nos últimos cinqüenta anos, principalmente, um momento especial de seleção natural da espécie. E isso, em todos os aspectos que envolvem o ser: ético, moral, espiritual, funcional, orgânico.

Uma das ferramentas atuantes nesse processo é o estilo de vida baseado no Estresse Crônico – esse efeito colateral do estilo de vida que levamos é chamado de Síndrome Geral de Adaptação.

A SGA evolui em três fases:
1- Reação de alarme
2- Fase de resistência
3- Fase de exaustão
Reação de alarme:
É a soma de todas as reações não específicas para as quais o organismo não está ainda adaptado. Caso a agressão sistêmica seja moderada é possível a recuperação; e essa fase se divide em duas: a de choque e a de contrachoque que é a reação natural contra o choque e baseia-se no aumento da atividade.

Fase de resistência:
É a soma de todas as reações não específicas geradas pela exposição demorada a estímulos; aos quais; o organismo se adaptou.
A adaptação a determinado agressor é acelerada ás custas da diminuição contra outros tipos de agentes (explica as doenças recorrentes infantis e daqui em diante dos adultos).

Fase de exaustão:
Devido à permanência e á intensidade da situação toda a fase de resistência não pode ser mantida e o equilíbrio se rompe.

Um diferencial é identificar o estresse útil de adaptação a uma vida cada vez mais digital; do estresse inútil, inoperante.

O estresse inútil comanda a vida das pessoas cansadas, tristes ou desalentadas de forma crônica, que logo se transformam em depressivas, angustiadas ou em pânico.

Quase mortas, em vida...

Nosso assunto de hoje é o aumento vertiginoso dos casos de doenças da tireóide, tanto na sua função (hipo e hiper) quanto na sua estrutura (tumores, cistos e nódulos).

Na SGA todo o processo se desenvolve no eixo hipotálamo-hipófise-suprarrenal; estudos mostram a relação entre o estado de ânimo e o hipotireoidismo subclínico.
Na depressão, a tireotropina (TSH), secretada na hipófise, passa a responder menos ao seu hormônio liberador, o TRH. Mas o desânimo e a apatia da depressão modificam essa resposta, aumentando, retardando, ou seja, de qualquer forma essa resposta está alterada na depressão. E no caso que nos interessa no assunto de hoje: O cortisol é capaz de interromper a liberação dos hormônios da tireóide.

Vivemos um momento de aceleração e de instabilidade emocional; sob pequenos estímulos nós estamos apresentando comportamentos estilo Bipolar.
Sabedores que as emoções e sentimentos participam ativamente do mecanismo do estresse crônico dá para imaginar que nosso sistema endócrino e neuronal vai pirar.

Por que as doenças da tireóide atingem mais as mulheres?

Segundo a visão psicossomática, a tireóide é a glândula das emoções e da auto-estima. As mulheres de maneira geral têm mais dificuldade em educar as emoções; a tendência controladora é muito forte (resquício do instinto materno) – em parte, isso pode explicar um pouco. Manter a auto-estima num mundo onde os valores flutuam ao sabor dos desejos de ícones da mídia; não é nada fácil. É possível que algumas substâncias utilizadas de forma corriqueira como anticoncepcionais, medicamentos, alimentos..., possam participar do processo; mas, assim como parte das colocações psicossomáticas, isso fica no terreno das especulações.

O que fazer para preservar nosso organismo e, no caso, a tireóide?

O primeiro passo é aprender a separar o estresse útil do inútil.

Praticando coisas bem simples como:
Cuidar da própria vida; e apenas dela.
Usar de honestidade de princípios: o que é meu é meu; o que é seu é seu – em todos os sentidos: de valores a problemas.
Aprender a dizer não; com inteligência e honestidade.
Usar a informação e a tecnologia com discernimento.
Definir e cultivar idéias próprias e valores pessoais.
Ter muitos amigos.
Dar muitas risadas.
Trocar problemas por lições.
Levar uma vida útil; é preciso servir para alguma coisa coletiva.

Na dúvida sobre o que fazer: AME.

Mas, cuidado: amar de forma errada destrói a paciência dos outros e a sua tireóide...

Revisemos nosso conceito de amar...
Nossa tireóide agradece. O planeta e o “saco de Deus” também; pois a paciência Divina tem limites...

NÃO ESQUEÇA: NÓS ESTAMOS NOS SELECIONANDO!

sábado, 27 de novembro de 2010

ESTRESSE E AGRESSIVIDADE INDUZIDA POR REMÉDIOS E ALIMENTOS



Claro que nossos comportamentos correspondem à nossa evolução espiritual; são diretamente proporcionais á salubridade do ambiente em que fomos criados e educados.

Mas:
Tanto em animais quanto em humanos a agressividade pode ser estimulada em laboratório e in vivo (mercado farmacológico, por exemplo) modificando-se a taxa metabólica de alguns neurotransmissores do sistema nervoso central, em especial, noradrenalina, serotonina e dopamina.

Há uma sólida inter-relação entre estímulos externos e a fisiologia interna no mundo animal.
Mais importante ainda, é a relação entre a fisiologia interna e a resposta comportamental.

Em outros artigos vimos que um estímulo estressor pode determinar um aumento na secreção de substâncias químicas do tipo adrenalina, hormônios e neurotransmissores, colocando o indivíduo numa posição de alarme, pronto para a luta ou para a fuga.
No mecanismo de estresse crônico, o agente agressor é quase sempre virtual; como o entretenimento contemporâneo.

Por outro lado, esta posição de alarme também pode ser determinada a partir do aumento (experimental) destas substâncias sem necessariamente, a presença do agente estressor vivencial.

Neste mundo onde a química invadiu nosso cotidiano; é possível que medicamentos, aditivos químicos, agrotóxicos, produtos de higiene pessoal, de uso doméstico, poluição, estejam influenciando nosso comportamento de forma significativa.

Algumas drogas utilizadas rotineiramente até como medicamentos de uso contínuo, de forma comprovada, geram mudanças de comportamento, catalogados nas bulas como efeitos colaterais.

Um a cada dia mais grave problema de difícil solução: a interação entre as dezenas de substâncias estranhas ao nosso organismo que invadem nosso organismo todos os dias.
Até onde nossos desvios de comportamento são induzidos pelas drogas que ingerimos diariamente?
Até que ponto isso pode afetar nossas experiências e aprendizado?

Claro que não podemos usar isso como álibi para comportamentos inadequados (ao que a vida esperava de nós pela condição já adquirida) – nada a ver com as cobaias que fazem questão de não ler a bula de remédios para não se verem obrigadas a pensar.
A quase totalidade das pessoas que usa remédios de forma continuada poderia deixar de fazê-lo se quisessem de fato.

O que fazer?

É preciso que sejamos simples e práticos:
- Evite remédios desnecessários; substitua por ajudas alternativas.
- Leia; melhor: estude bulas e rótulos de alimentos industrializados.
- Informe-se e use a informação de forma inteligente; pois, não apenas sua qualidade de vida; mas, daqui em diante sua permanência em 3D pode depender disso.
- Não coma porcaria.
- Seja um consumidor exigente – reivindique das pessoas e das instituições seus direitos – isso, é acima de tudo um dever.

Atenção:
Não use a desculpa da medicação como álibi; em coisas corriqueiras do tipo:
Meu amor; não é que você perdeu o atrativo, nem está muito chata; é o remédio da pressão que diminuiu minha libido...

Dica:
Seu filho vive doente com nariz escorrendo, tosse; enfim está sofrendo de uma das ITEs. Mas, de uns tempos para cá não dorme bem; está irritado além do normal; comendo feito “lima nova”; engordando feito um leitãozinho; cada dia mais medroso.
Leia a bula do remedinho de usar no nariz; nos remedinhos de uso oral; etc.
Leia a bula...

PARA MUITAS PESSOAS O RETORNO AO NATURAL PARECE UM RETROCESSO.

Boa viagem...

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

INSALUBRIDADE AFETIVA


Desamor adoece.
Relacionamentos insalubres matam...
O atual estilo de vida onde predomina a competição, inevitavelmente seguida de desamor em infinitos graus deve levar boa parte de nós a mudar de CEP cósmico em breve tempo sem precisar da ajuda de cataclismas planetários proféticos ou midiáticos; pois, o desamor é a superbactéria da mediocridade evolutiva – claro que vários outros fatores: alterações no campo magnético do planeta com conseqüente aceleração do eixo tempo/espaço, envenenamento do ambiente e do corpo físico pela química a desserviço da vida, a ação da atual medicina, aplicação da justiça..., finalizarão o bolo do final destes tempos de “fúria seletiva”.
Você vai me matar!
Vocês vão acabar comigo!
Essas profecias feitas em casa e de fundo de quintal estribadas no vitimismo cultural têm um fundo de razão que as pessoas comuns (futuros exilados cósmicos) nem atinam. Mas, é vero. Sem que o saibam nós estamos assinando a própria sentença de morte e levando junto os em torno quando praticamos relações sem o mínimo de ética cósmica.
Entender o processo é fácil:
Durante um relacionamento agressivo, geralmente a mente/cérebro (eixo hipotálamo-hipofisário) envia um sinal às glândulas supra-renais um aviso fisiológico determinando a liberação de adrenalina na corrente sangüínea. Tal como acontece na Reação de Alarme da Síndrome Geral de Adaptação (nosso popular e mortal estresse). Durante a relação conturbada, há, rapidamente, um aumento da excitação fisiológica e do nível de vigilância do organismo. Simultaneamente, também procedente das supra-renais, os níveis sangüíneos de cortisol livre aumentam, numa clara demonstração da interação entre os estímulos externos e a fisiologia interna.
Recomendamos a leitura dos artigos nos bloogs onde abordamos o assunto ESTRESSE CRÔNICO.
Relacionamentos estressados matam e criminalizam; pois, atingem terceiros, quartos; enfim até a humanidade inteira.
Material para reflexão:
Seus filhos adoecem com freqüência?
A saúde da família anda capenga?
Como anda a sanidade da relação familiar?
Colesterol e outras bobageiras midiáticas é coisa pequena; frente aos elevados índices de Cortisol – o mediador químico da ganância, orgulho, egoísmo.
Cuidado; pois, o ambiente afetivo e energético do grupo pode estar atingindo patamares perigosos de insalubridade.
VACINE-SE.
Na dúvida sobre o que fazer:
AME.
Mas, como?

Arrisque tudo.

Viver o jogo da vida exige enorme coragem.
Somente os corajosos podem viver; pois a vida consiste em explorar, entrar no desconhecido.
Não sacrifique sua vida por pequenas coisas – dinheiro, segurança, nada disso tem o valor da sensação de felicitar para ser feliz e sem elevados índices de ACTH e Cortisol.

No GAME LOVE
Apertar essa tecla que deveria ser uma das primeiras, no presente momento é uma decisão complicada, que fazemos apenas quando nós estamos no limite do GAME OVER.

Resete (pare e pense).

Reinicie (desejo e vontade):
Apertando a tecla do amor a si mesmo; mas, antes, deixe de ser cobaia TDAH e leia o manual de instruções para continuar vivendo em 3D no planeta Terra...

Caso cumpramos os requisitos mínimos de convivência; a vida nos premiará com o adicional de insalubridade por carregar malas cósmicas (ajuda espiritual).
Mas, quem é a mala?
Quem é o carregador?
Quem é o ACTH?
Quem é o cortisol?

O momento exige que arejemos nossa vida afetiva...

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

PARA QUE SERVE A CONSCIÊNCIA?



Uma das maiores dificuldades da ciência tem sido definir e caracterizar o que seja consciência; talvez pela nossa realidade de seres em transição da animalidade para a humanidade; em nós ela ainda é incipiente.
Postulados científicos á parte podemos dizer para consumo interno que estamos conscientes quando em vigilância ou atentos e agimos de forma deliberada.
A maioria entende as funções e qualidades da consciência como:
- Um tipo de habilidade para discriminar, categorizar e reagir aos estímulos do ambiente.
- Capacidade de Integrar a informação num sistema cognitivo.
- Habilidade de comunicação entre os estados da mente.
- Habilidade para acessar seus próprios estados internos.
- Capacidade de atribuir um foco de atenção ao que está em jogo num determinado momento.
- Controle deliberado do comportamento.
- Diferença entre o estado de vigília e o de sono
Sempre que pensamos alguma coisa e/ou percebemos algo, existe um processamento mental das informações e, paralelamente a esse processamento neuronal, existe também uma representação subjetiva.
No ser humano em desenvolvimento do estado mais consciente a representação subjetiva pode ser entendida como a experiência.
Podemos então dizer que a consciência é o atributo mental capaz, entre outras coisas, de unificar e organizar todas nossas sensações com todas as nossas experiências.
Ter contato com a realidade de nosso estado de consciência pode trazer sensações boas e alegres ou tristes e prazerosas; mas, só consegue fazer isso a pessoa que já está focada no desejo de alterar e de ampliar seu estado de consciência.

Para exemplificar vou relatar uma ocorrência/experiência que vivi no trânsito semana passada.
Moro em SP e trabalho em SBC.
Conhecedor do meu potencial de impulsividade, intolerância e agressividade contida, eu procuro sair com antecedência, até para não ouvir uma das verdades que repugna os motoristas orgulhosos: Tá com pressa? – Acorda mais cedo!
Estava eu dirigindo tranqüilo e de forma “defensiva” quando levei o maior susto: um motoqueiro de forma deliberada pelo que mostrou a seguir; ele arrebentou com meu retrovisor, e saiu costurando todo mundo no trânsito.
No momento tive o ímpeto de ter uma arma na mão e descarregá-la nele. Respirando fundo isso, esse impulso me assustou. Eu já me “achava” um cara mais zen, capaz de relevar muitas afrontas e agressões – mas, o impulso (ele é a nossa verdade de evolução espiritual) de retaliação extremada me assustou e entristeceu; pior ainda foi a dificuldade em afastar a transferência do sentimento do momento a todos os motoqueiros que vieram a seguir (quanto mais eu rezo mais assombração me aparece).
Um motivo de alegria é que tive a relativa capacidade de ativar a consciência sem sair á caça dele para tirar satisfação; mas, ainda me falta dominar a impulsividade, a raiva e a agressividade; pois, levei um bom tempo para digerir as idéias e os impulsos que brotavam na minha cabeça.

Minha intenção ao relatar essa experiência pessoal, é alertar para um redobrado estado de atenção; de modo a não deixar passar em branco, experiências que podem servir de treinamento para dificuldades maiores que estão por chegar – Não apenas com relação aos meus defeitos de caráter expostos na situação; mas, muitas outras lições mais ligth passam em branco.
Na experiência que vivi:
Imagine se tivesse uma arma – Um retrovisor quebrado vale a perda de uma ou várias vidas e a perda da qualidade da minha? – E se eu tivesse conseguido alcançá-lo?
Não sabemos o que nos reserva o futuro – melhor que nos preparemos, ampliando nossa consciência – refletir é o primeiro passo; já comecei da dar os primeiros; todas as dicas são bem vindas.

Para que serve a consciência ampliada?
Para nos levar a universos nunca dantes navegados por nós...

domingo, 21 de novembro de 2010

NÃO LEVE O “TRABALHO” PARA CASA – NINGUÉM MERECE




Enterre seus “ossinhos profissionais” da semana na sexta e cavuque para devorá-los na segunda.

Somos “educados” quase que exclusivamente para a vida profissional com a qual, por sinal, mantemos uma relação bastante esquizofrênica. Boa parte de nós, em muitas ocasiões, ao longo da vida sente-se na profissão errada e no lugar errado; insatisfeitos, desmotivados – isso, quando temos trabalho, emprego.
A concorrência é tremenda; e se no planeta ainda não há justiça equitativa e igualdade de oportunidades; na vida profissional, a concorrência beira a delinqüência sob a chancela do marketing pessoal e empresarial. Conciliar valores próprios com o de muitas corporações leva muita gente ao médico e ao analista; outros ao cemitério; e a família ao hospício.
Todo mundo, queixa-se da chefia; quando não está na posição de.

Incontáveis são os motivos que nos obrigam a permanecer numa profissão ou no trabalho em que hora nos encontramos – nosso assunto de hoje são os efeitos colaterais do trabalho que afetam os em torno, especialmente os amores e a família.

Dentre elas:
A mais moderna das sensações afetivas é a de solidão.
Caso estejamos nos sentindo mal amados, incompreendidos, é hora de revisar, dentre outras coisas, o que o trabalho está afetando nossa vida afetiva e familiar.

Não há como negar, o fluxo dos acontecimentos está cada vez mais acelerado, ninguém tem tempo para ninguém, portanto, é natural que, a sensação de isolamento e de estar só, torne-se cada vez mais forte, e perigosa para a sanidade em todos os seus aspectos, também.
Estudos comprovam que as pessoas que tem muitos amigos, parentes e laços sociais, podem ter uma vida mais longa e de melhor qualidade se comparadas com os que vivem de forma mais isolada e de mal com a vida. Outros estudos mostram que, pessoas separadas (muitas vezes é pior a separação estando junto) ou divorciadas (divórcio de objetivos comuns, de cumplicidade) têm maiores índices de doenças em comparação com os que comungam uma vida a dois na sua possível plenitude.
Esse tipo de pesquisa é como chover no molhado; pois já é sabido que nosso pensar/sentir/agir é uma onda de energia que interage com as dos outros e que retorna ao emissor, um bumerangue; quem só pensa em si mesmo, acaba isolando-se do resto e, detém o fluxo de energia que representa a própria vida, a troca o amor. No caso em questão: o solitário torna-se um sujeito problemático, um tipo de doente psicológico que se afasta dos outros sem trocar energias e, que impede que as pessoas se aproximem dele; e quando é impossível o isolamento, até adoeçam.

O estilo de vida acelerado que adotamos, nos leva a ampliarmos e a fixarmos a atenção apenas em nós mesmos, nas nossas necessidades ou nas dos nossos; ou ignorando-as por completo. Na vida laboral, poucos dispõem de tempo para as pessoas em torno; muitos até deixaram de ter tempo para si; e dedicam-se a cultuar e a viver apenas para coisas impessoais, como instituições ou empresas. A educação que preconiza e cultua a neurose de competir para sobrepujar o outro a qualquer preço e a qualquer custo, colabora para acelerar a solidão compulsória que gera kharma. Sua empresa é campeã de queixas nos organismos de defesa do consumidor; saiba que perante a Justiça Natural, você é comparsa - Atenuantes? – Claro! – Mas, o que fazemos para melhorar? – Manter o emprego? – Usemos as desculpas e justificativas que melhor nos servir no momento – Mas, e como sustentá-las no tribunal da consciência? – Será que não estou fazendo com meus familiares, o que faço com meus clientes, chefes, subordinados?
A cultura das coisas descartáveis passa a ser aplicada também nas pessoas em torno (antigos amores) que se tornam descartáveis quando deixam de atender aos nossos interesses mais imediatos: vida profissional. Uma das conseqüências desse estilo de vida é o clima de insegurança e de medo que leva uns a desconfiarem dos outros em todos os segmentos da vida.

Se nós descarregamos nas pessoas que nos cercam tudo que envolve nosso ambiente de trabalho: cobranças indevidas, violência subliminar e verbal, descaso, desrespeito á nossa dignidade, falta de ética, suborno, chantagem, propina, maledicência – jamais, sob pena de severas punições no tribunal futuro da consciência devemos dizer que as amamos.

Amor é um conceito sagrado.

Pois, o mínimo que se espera de um ser humano na atualidade que evoca o querer bem, até o amar:
O AMOR EXIGE RESPEITO.

Quando dizemos que amamos algo ou alguém, e, se esse dito; não é da boca/para/fora, está implícito que respeitamos esse algo ou alguém. Respeitar a natureza não é apenas não destruí-la, à vista dos outros ou não. Respeitar o outro, não é apenas um comportamento de boa educação ou de civilidade – tal e qual na bazófia: O cliente tem sempre razão (desde que não mexa no meu bolso – não afete meus interesses).
É muito mais do que isso.

O respeito manifesta-se de muitas formas

• Compreensão. É preciso que se compreenda aquilo que pretendemos respeitar, caso contrário, ao invés de respeito é medo. Respeito não é temor. É por isso que, o ignorante não é capaz de respeitar nada nem ninguém – como as pessoas psicopatas que são maravilhosas no trabalho e carrascos em seus lares. A pessoa temente a Deus, ainda não o respeita, nem o ama porque ainda não o compreende.
• Estudo. É preciso que se conheça aquilo a que devemos nosso respeito. Respeitar é uma atitude consciente. Não se pode respeitar aquilo que não conhecemos bem. Quem são os que compartilham comigo a vida? O que pretendem? Quem são eles? Quais suas necessidades? Seus valores?...
• Aceitação. O respeito exige aceitar o outro como ele é, sem perder tempo em tentar modificá-lo. Aceitação não é algo passivo, inerte. Aceitar significa não perder tempo tentando modificar o outro sem que ele já o deseje. Pois, só temos o direito de modificar os outros quando eles nos solicitarem e permitirem.
• Humildade. Conhecer seu próprio valor é a marca registrada do humilde. Somente quem se conhece e respeita não teme. A aceitação do outro também depende do desenvolver de uma série de qualidades humanas como: a paciência, a tolerância etc.

Não transfira seus problemas de vida profissional para a vida dos em torno; pois, isso vai te custar muito caro. Muito mais do que possas imaginar...
Mais grave ainda é o que fazemos com os outros no trabalho de matar dez leões por dia, e que afetará a vida de alguns, dezenas, centenas, milhares, milhões...
O amigo é um simples assalariado? – Compromisso com alguns, apenas.
Funcionário Público? – Compromisso com milhares ou milhões.
Pequeno empresário? – Afeta a vida de algumas dezenas.
Grande empresário? – Responsabilidade proporcional.
Diretor de grandes multinacionais – Progressão geométrica.
Governante? – sem comentário.

Responsabilidades existenciais á parte – nosso assunto de hoje: os em torno – A NOSSA família e demais derivações contemporâneas e extemporâneas. O que fazemos com a família dos outros é, outro grave problema a ser debatido.

NÃO LEVE O SEU TRABALHO PARA CASA: NINGUÉM MERECE SEUS OSSINHOS DO DIA A DIA DA SUA VIDA PROFISSIONAL – APRENDA A ROÊ-LOS NO SILÊNCIO DE SUA CONSCIÊNCIA...

Livros Publicados

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Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

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Quem ama cuida

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Chegando à casa espírita

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Saúde ou doença, a escolha é sua

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A reforma íntima começa no berço

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Educar para um mundo novo

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