segunda-feira, 6 de outubro de 2025

 

A IMPORTÂNCIA DA INSATISFAÇÃO NA EVOLUÇÃO PESSOAL E COLETIVA

Sem insatisfação não há progresso?

Não estar satisfeito é importante “ferramenta” da evolução humana; devemos estar insatisfeitos buscando sempre mais e melhor para progredir e obedecer a uma das leis universais: “Na natureza nada se cria e tudo se transforma”.

Mas:

Há dois tipos de insatisfação: a positiva e a negativa.

A positiva é aquela baseada na valorização e na gratidão a tudo que já se conquistou e conseguiu.

É uma qualidade para os já verdadeiros seres humanos, não é para qualquer um não; assim, ainda é rara.

A mais habitual é a insatisfação negativa, na qual o que já se conquistou através dos efeitos das escolhas é desvalorizado e não raro até desprezado.

É uma típica atitude de pessoas imaturas, aí vão algumas ilustrações do nosso dia a dia: poucos valorizam a saúde sem adoecer, raros valorizam o emprego sem ficar desempregados; quase ninguém valoriza as pessoas que estão ao seu lado, enquanto elas não se enchem e vão embora, alguns filhos só valorizam os pais na hora de sua morte.

Outro agente formador da insatisfação negativa é a busca focada apenas no imediatismo dos objetivos, no sucesso pessoal.

A maioria, só vive com objetivos de curto prazo, por não saber quem é, para que serve na existência; ou para que vive. Um efeito colateral dessa escolha é o futuro de “segunda mão” ao experimentar situações sob o comando dos interesses alheios que dia menos dia conduz á insatisfação negativa espelhada na Depressão e outras formas de estar insatisfeito de forma negativa por exemplo.

O impacto na qualidade de vida é importante; por exemplo: Numa situação de desmanche amoroso ou familiar, uma coisa que nunca falta é a insatisfação negativa.

A INSATISFAÇÃO POSITIVA deve ser planejada para sair da ZONA DE CONFORTO de forma duradoura.

QUER SER DONO DA PRÓRIA EXISTÊNCIA E DO SEU FUTURO?

Analisar nossas insatisfações é requisito para uma vida feliz e produtiva...

Será que a DESCRENÇA é parente da insatisfação e sobra para a FÉ



? O que acha?

 

 

 

domingo, 5 de outubro de 2025

 



DISTÚRBIOS DO COLESTEROL DEPENDEM DA PERSONALIDADE?

 

Quem diria as disfunções do colesterol também dependem do pensar, sentir e agir das pessoas.

Ele virou coqueluche; artigo de marketing de primeira para vender produtos industrializados; top de linha nas preocupações de muitas pessoas – motivo de angústia ou de sensação de bem-sucedido; ativa até a inveja das pessoas: Nossa eu que me cuido tão bem; estou com o colesterol ruim lá em cima e o cunhado que não está nem aí; está com o colesterol bom!

 

Meu Deus - Estou com colesterol!

Claro; se não o tivesse estaria morto.

Graças a Deus meu colesterol está bem baixo!

Perigo; pois o colesterol é extremamente importante na manutenção da vida.

 

Qualquer pessoa que tenha a curiosidade de saber o que é e quais as funções do colesterol; mesmo que de forma superficial; pode se divertir com o besteirol que se diz a respeito do colesterol.

 

O fato é que ele ficou na moda e atende a muitos interesses.

Está naturalmente em níveis mais altos do que antigamente; devido a vários aspectos da vida moderna: sedentarismo; dieta inadequada; estresse crônico.

 

Algumas informações simples são negligenciadas; pois não interessam a ninguém; nem pacientes ou a curadores.

 

Grande parte do colesterol é produzido pelo próprio organismo; especialmente pelo fígado; apenas uma menor parcela vem da dieta.

É comum associarmos a ideia de colesterol alto apenas a sobrepeso ou ao DNA; ele tem uma relação estreita e importante com o estresse crônico e a personalidade.

 

Estresse crônico?

Ele é uma mentira continuada que a mente prega ao corpo: um bicho vai te pegar! Mas que bicho é esse? – Não tenho isso; não consegui aquilo; vou ser assaltado; ficar desempregado; não vai dar tempo – o entretenimento atual é um desastre orgânico; pois quando assisto a um filme, jogo, noticiário, jogo um videogame; meu corpo não tem como saber que é ilusão e reage como se fosse verdade; ativando o instinto de sobrevivência – nessas situações, o colesterol é produzido em maior quantidade para gerar energia adicional para matarmos o bicho ou dar no pé; mas como é mentira; o colesterol produzido a mais vai ficar passeando na circulação...

 

O aumento do colesterol tem uma relação interessante com a personalidade; quanto mais: autoritária; controladora; manipuladora; invejosa; perfeccionista etc. seja a pessoa; mais colesterol ela vai produzir – pois mais nessas condições gastamos mais energia para encarar e resolver situações até simples – nos estressamos mais.

 

Em tempo:

Tomar drogas para controlar o colesterol pode ser encrenca para o futuro – claro que cada caso é um caso; mas, quem deixa de fazer sua parte: mudança de hábitos e conhecimento de si mesmo seguido de tentativa de mudança aumenta o grau de responsabilidade de ficar mais tempo por aqui.

O caminho para adequar os níveis de colesterol também passa pela reciclagem de hábitos e da personalidade.

 

Como a vida escreve torto por linhas tortas; o divertido nessa estória de colesterol alto é que o resultado dos exames convida as pessoas a mudança de hábitos – mesmo que seja só para atender ao percentual relacionado com a dieta e atividade física.

 

A vida é divertida; pois, para quem o desejar, até o colesterol serve como agente de autoconhecimento e de transformação interior.

 

Remédios?

Paciência, tolerância, flexibilidade, cuidar da própria vida...; são santos remédios.

 

Contraindicações?

Altos níveis de orgulho e egoísmo podem causar ligeiros mal-estar no Ego...

 

 

 




NADA NEM NINGUÉM TE FARÁ FELIZ SENÃO POR BREVES MOMENTOS:

A FELICIDADE É AUTOSUSTENTÁVEL...

As fontes de energia natural manancial da felicidade se encontram à disposição de todas as pessoas, no entanto aquelas desequilibradas na sua forma de pensar, sentir e agir alteram a estrutura natural de seus centros de força e perdem contato consigo mesmas com sua energia vital, alegria, felicidade e com a capacidade de absorver e processar a energia da vida.

MOTIVOS QUE LEVAM AS PESSOAS A SUGAR A ENERGIA DOS OUTROS...

Para sobreviver recorrem ao expediente de roubar a das outras pessoas.

Um dos motivos que nos leva a prestar mais atenção a esse fato, é que na sociedade de consumo atual predominam as pessoas neuróticas (altamente competitivas) que precisam para satisfazer suas necessidades egocêntricas de uma quantidade muito maior de energia vital do que são capazes de absorver e de reciclar; daí, criam um processo de dependência da alheia, e quando não conseguem “cobaias” com facilidade; se tornam tristes, infelizes, neurastênicas sem ânimo para nada.  

Os larápios de energia podem ser ou não conscientes de sua condição; pois a maioria das pessoas quase não tem consciência de quem são e dos fatos e leis que regem sua vida, é lógico que a maior parte (até certo ponto) desconheça ou negue isso; pois a responsabilidade aumenta na proporção do grau de conhecimento e de consciência que a pessoa tem, exatamente como em qualquer atividade humana.

ALGUMAS ORIGENS DA NECESSIDADE DE GATUNAR A ENERGIA VITAL DOS OUTROS...

- Falta de maturidade afetiva:

A maturidade para que seja alcançada exige a superação do egoísmo e o desenvolvimento da capacidade de se doar para manter a alegria e a felicidade real.

O que caracteriza o imaturo na afetividade é o comportamento “captativo” (do Lat. captare – tomar). A criança é necessariamente captativa e egocêntrica porque tem necessidade de se sentir cuidada e protegida para estar alegre e feliz; já o adulto deve ser capaz de se autossustentar ao dar, oferecer, nutrir o outro de afeto.

As pessoas muito dependentes ou inseguras que ancoraram em fases infantis da maturidade afetiva tendem a sugar mais a vitalidade dos parceiros reeditando sua fase infantil de dependência materna na qual suas necessidades afetivas não foram supridas.

- Egocentrismo:

O egoísta não consegue entender que dar não é se privar de alguma coisa; é expandir-se, irradiar a própria energia mantenedora da alegria e felicidade, compartilhar.

Nosso padrão de pensar e de sentir se reflete no corpo sutil que apresenta um fluxo de energia com aspecto convexo (voltado para fora) o que favorece a recepção das energias naturais e as trocas. O padrão psicológico egocêntrico faz com que o indivíduo permaneça centrado em si mesmo alterando a circulação de energia natural e a estrutura do corpo sutil adota uma forma côncava que dificulta a recepção de energia e as trocas. O egocêntrico perde contato com o que o rodeia e com as fontes de energia natural criando a necessidade de roubar energia dos outros para conseguir sobreviver.

- Neurose de competição:

A vida do neurótico se torna duplamente complicada em termos de energia; primeiro a necessidade de sobrepujar os outros pede mais energia do que o sujeito consegue captar e quanto mais aumenta a neura de vencer ou sucesso a qualquer preço e a qualquer custo mais se perde contato com a realidade e com as fontes de energia. Depois, o subconsciente detecta que é mais prático retirar energia do outro do que das fontes naturais, isso cria um tipo de dependência e como predominam os neuróticos aumenta cada vez mais o número de gatunos, o que está levando as pessoas nessa condição ou não a uma verdadeira crise de energia vital que cada vez parece mais escassa. 

 

Tipos de relação do vampiro com suas vítimas.

- Simbiose:

A relação de simbiose ocorre mais entre vampiros. Há um tipo de alternância de roubo energético ou troca/troca. Um retira do outro, que retira dos outros etc. É um tipo de relação consentida e dependente.

Parasitismo:

A relação parasita implica sempre em dependência mútua, na qual o vampiro retira sua sobrevivência energética dos recursos do outro, mas ao viver às custas dele se torna dependente de sua vítima. Nesse tipo de relação fica difícil dizer quem é o parasita.

É fácil no dia a dia identificar os seres humanos parasitas de alguma forma. A vida se reflete em cada uma de suas dimensões, portanto quem vive às custas dos outros para manter suas atividades de sobrevivência, também o faz no plano da energia vital. São os chamados de folgados, chupins, aproveitadores etc.

Vampirismo:

A atitude do vampiro que não pede nem de forma implícita nem explícita permissão à sua vítima para lhe retirar a vitalidade é de maior responsabilidade bioética; pela crueldade da ação.

A vampirização que envolve aspectos afetivos pode levar a vítima a um tipo de morte emocional.

FICA TRISTE NÃO!

APRENDA A DOAR, COMPARTILHAR...

 

 

 

 

 

sábado, 4 de outubro de 2025

 SABIA QUE A TIREÓIDE ALTERA SEU HUMOR OU É O CONTRÁRIO?

COITADA DA TIREÓIDE...

 

Uma das nossas especialidades como candidatos a humanos é botar a culpa em quem não pode se defender como DNA, vírus, fungos, bactérias etc.

Trocar a causa pelo efeito é uma busca incessante para fugir da responsa.

Por exemplo:

De todas as glândulas do nosso corpo a tireoide é uma que tem as “costas mais largas” – tudo ela; tudo ela.

 

Se nós extrapolamos na comida e engordamos a culpa é dela.

Se nós queremos emagrecer e não cumprimos o básico: ela é que é preguiçosa.

Se o cabelo tá quebradiço e caindo a culpa é dela.

Se as unhas estão quebradiças ou descascando a culpa é dela.

De mau humor: a culpa é dela.

Autoestima baixa? – Sobra prá ela.

 

Depois quando ela se enfeza e inflama e quer desencarnar antes do resto do corpo; a culpa também é; dela.

 

Coitada da tireoide; mas quem manda ela não escolher direito e não levar um papo reto com o cérebro.

 

Melhor pedir desculpas a ela; pois nossas escolhas e a falta delas é que causam os problemas e as disfunções...

 

Voltando ao início: NÃO SERIA O SEU HUMOR QUE AFETA A TIREÓIDE?


Ah! E SERÁ QUE A AUTO-ESTIMA AFETA A TIREÓIDE OU É O CONTRÁRIO?


Continua?



sexta-feira, 3 de outubro de 2025

 



ONDE AINDA NÃO DÓI?

 

Vivemos na Era do Com Dor, em razão da nossa postura frente à vida e seus valores.

 

POSTURA: dentre muitas velhas e novas colocações da comunicação; a usaremos a analogia da forma de pensar, sentir e agir que se materializará no corpo físico como atitude ou postura corporal.

 

Inquietude física: ranger de dentes, sobressaltos, espasmos musculares...; não conseguimos mais relaxar, nem durante o sono; pois não nos preparamos para dormir. Ossos, músculos, tendões, ligamentos, toda a estrutura de sustentação do corpo humano no estresse crônico permanece em tensão e rígidos o tempo todo, e depois de algum tempo, é normal que as inflamações comecem: tendinites, L.E.R, bursites, artrites, artroses, fibromialgia etc.

 

A Era do (com) dor foi uma lenta construção dia após dia, acontecimento após acontecimento e, depois de algum tempo surgem os resultados, no caso, os sintomas. Não é um quadro agudo e sim uma lenta construção.

 

Tanto no corpo físico quanto na parte psicológica e ética: as pessoas se deitam e despertam já cansadas, com o corpo todo dolorido. Isso não é novidade, para alguns esses problemas não são recentes.

O esperado é que se intensifique; pois a maior parte de nós vai continuar com o mesmo tipo de vida, acelerando e ignorando avisos como foi a última pandemia a solicitar: viva um dia de cada vez; faça uma coisa de cada vez para não desperdiçar tempo nem energia, aprenda a viver com muito pouco pois quando tudo perder não será o fim do mundo - não se trata de uma visão pessimista; mas sim, realista.

 

Todos os que hoje já se desesperam e se revoltam com suas limitações e dores; começam a perceber que a ação da medicina a cada dia se torna limitada - o alívio que os remédios e procedimentos proporcionam é cada vez menor e o tempo de duração do efeito também.

 

Ao menos numa coisa essa situação atual nos conforta; quando Jesus disse que no final dos tempos haveria dor, choro e ranger de dentes; logo ficamos imaginando o final de tudo, um desastre a lá filmes catastróficos – mas, não; talvez o que ele previu foi apenas fibromialgia, bruxismo, peripaques, transtorno bipolar, crises histeria, depressão, pânico – tudo resistente a tratamentos.

Ufa!

Que alívio!

 

Não adianta ficar dizendo que viver assim é melhor morrer – isso mata lentamente – melhor ir se acostumando – afinal, a gente se adapta e se acostuma com tudo. Apenas cuidado para não exagerar e começar a dizer: Aí, que dorzinha gostosa!

 

A investigação médica ficou mais fácil; hoje, o médico pergunta ao paciente: - Diga onde não dói!

Outro aspecto positivo é que melhora a relação entre as pessoas: vai começar o troca-troca de massagens físicas e emocionais. Você faz nimim – depois, eu faço nossê! – claro que alguns só vão querer receber e não vão querer dar; coisas da natureza humana.

 

Solução?

Pode começar ALONGANDO; tanto a musculatura quanto a mente e se livrando das velhas crenças mofadas...

 

 

 

quinta-feira, 2 de outubro de 2025

 OLHA A PRESSA...

A DOENÇA E A LEI DA INÉRCIA: A PRÓXIMA VÍTIMA PODE SER VOCÊ... Inegável que os acontecimentos da nossa vida estão acelerados e acelerando. Isso somado aos efeitos do estresse crônico que deixa as pessoas mais vulneráveis a distúrbios orgânicos e de comportamento aumenta de forma considerável o risco de problemas de saúde física, mental e até morte súbita. Como evitar? TREINAR A ARTE DE DESACELERAR Para desacelerar sem atrapalhar a própria vida nem a dos outros, é preciso aprender a enxergar e sentir a nós mesmos e a tudo que nos rodeia. Refletir, raciocinar, ponderar é o tacógrafo e o GPS pessoal. OPERAÇÃO TARTARUGA NO COTIDIANO Como brecar de súbito se torna cada vez mais perigoso devido à velocidade em que nos encontramos e com a chuvarada de informações; nós devemos buscar nosso ritmo próprio através de uma operação tartaruga, usando as situações cotidianas. Como fazer? Basta usar o dia a dia de forma simples e gratuita: BEBER UM GOLE DE CADA VEZ A RELATIVA IMPORTÂNCIA DA ÁGUA PARA A SAÚDE    A água é mais importante do que os alimentos?    – Em muitos aspectos sim.    Justificativas?    – São muitas, mas para quem gosta de pensar; basta analisar o seguinte: 80% de nosso organismo é água e 90% do tecido cerebral é água.    Aproveitando o assunto, vale aqui uma dica: Está sofrendo da memória?    – Beba água que ajuda.    As dificuldades de concentração são grandes?    – Beba água que melhora.    Mas, cuidado: embora a água seja um santo remédio não faz milagres, apenas cumpre seu papel.    Ah! – não gosta de água?    Quem falou que água não tem gosto?    – Já parou para experimentar de forma consciente?    – Faça o seguinte exercício: compre água de várias marcas, e até água da torneira e desses filtros mágicos que estão por aí no mercado – deguste cada uma delas e sinta a diferença – ela é nítida; pois depende da concentração de minerais e do PH.    Claro que para toda regra há exceções; então não beba água nem demais nem de menos:    Sofre de insuficiência renal e de disfunções cardíacas?    Está sob regime de restrição hídrica?    – Que pena; dentre outras coisas devia ter aprendido a beber água, antes; mas, tudo bem; fica para depois... Como identificar a quantidade necessária para meu corpo de forma simples? Basta observar a cor da urina que deve ser amarelo citrino – se estiver muito clara está tomando água demais se a urina estiver escura está bebendo água de menos. Seja dono do seu próprio laboratório de graça... Ah! Hábito é questão de escolha e suas consequências também? Experimente SABOREAR água pura – você vai se apaixonar.   Cada tipo de água tem um paladar diferente que deve ser saboreado. Aprender a sentir o fluxo da água no corpo acalma, relaxa, traz uma sensação de bem-estar e dá prazer. Se, volta e meia nos engasgamos ao ingerir líquidos é hora de focar a atenção na pressa, na ânsia e no sentimento de menos valia. Continua?


quarta-feira, 1 de outubro de 2025

 



NEM TUDO QUE É LEGAL ÉTICO É...

 

Eu me guio nas escolhas e comportamentos apenas pelo que é legal?

 

A contínua repetição de atitudes e de situações cria paradigmas e associações no subconsciente das pessoas difíceis de serem modificadas num curto prazo. Isso é lógico, pois nosso costumeiro padrão de atitudes cria uma imagem que se torna nossa marca pessoal; E, olha que, a reconstrução de uma imagem, de uma marca íntima ou mesmo a de um grupo, uma classe ou empresa, é demorada, sofrida. Não bastam novas intenções e desejos; pois, como se diz no popular: “de boas intenções o tal de inferno está cheio...”; para mudar uma imagem que se fixa, é preciso, o concurso da inteligência, do tempo e de um novo padrão de atitudes, que seja marcante, muito forte e repetitivo, intermitente...

 

Mas em tudo, o que as pessoas mais fazem, sempre, é julgar os outros, sem olhar para si mesmas.   

E, o que é pior: os julgamentos que fazemos dos outros, não se seguem de atitudes de mudança do julgador por opção íntima.

   

Quando o fazemos: nossas reformas do padrão de pensar/sentir/agir são executadas sob pressão e, isso, representa um perigo para todos. Para comprovar basta ler os noticiários ou prestar atenção aos simples acontecimentos cotidianos.

 

Para que nos libertemos disso, da atitude de apenas julgar as pessoas, governos, grupos ou empresas, é preciso reprogramar nosso subconsciente através do conhecimento, da inteligência e do trabalho, além da justiça e do amor. É preciso aprender a dividir os direitos e as reponsabilidades...

 

Rotular os outros, disso ou daquilo, crucificá-los, é muito fácil, a recíproca: fazer isso consigo mesmo, não é para qualquer um; para isso, é preciso ser forte e decidido para não cair na armadilha da culpa, remorso etc.

 

Em nossa relação com o organismo remediar é protocolar e legal; mas para nossa consciência será que é ético persistir a gerar doenças?

 

SOU LEGALMENTE ÉTICO?

OU APENAS UM CARA LEGAL?

 

terça-feira, 30 de setembro de 2025

 DE BOAS INTENÇÕES O INFERNO ESTÁ CHEIO?


Até certo ponto a intenção é determinante na qualidade da interação humana; fator determinante na aplicação da Lei da Responsabilidade Progressiva?

Sim e não segundo a lei da relatividade.
Devido à falta de hábito de analisar antes de agir, na maior parte das vezes nós interagimos prejudicando sem querer, quase querendo, a denominada por nós de boa intenção era pouco clara mascarada pelas crenças em impróprio perdão.

É preciso cuidado com a qualidade da intenção; pois quando pretendemos afetar a vida de alguém com intencionalidade, será para ajudar ou para prejudicar.

Foquemos a chamada boa intenção.
Imaginemos que seja para ajudar:
Quem o pretende precisa saber o que está fazendo; pois não basta querer ajudar, é preciso saber, ter conhecimento, senão ao invés de ajudar, atrapalha ou prejudica.

Um exemplo de prejudicar pensando ajudar, é o dos pais que superprotegem os filhos ou lhes satisfazem todos os desejos querendo evitar que sofram.
Ou os que projetam nos filhos suas carências de todos os tipos.

Avaliando o outro lado da intenção.

Imaginemos que seja para criar danos ou prejudicar:
Um dia nos espantamos ao descobrir que não se consegue prejudicar os outros para sempre, de forma definitiva; embora quando em sofrimento ele nos pareça interminável.
É inútil praticar o mal?
Quando temos a intenção de prejudicar alguém os prejudicados somos nós mesmos; pois a lei de retorno é inviolável; tudo que fizermos ou desejarmos aos outros sempre a nós retorna dia menos dia, século menos século, milênio...
A divertida flexibilidade da justiça natural está no fato que, podemos modificar o que retorna (simples assim); ao mudarmos o padrão das atitudes que lhe deram origem.

Um detalhe, um descuido que atrapalha:
Na matemática da evolução cumprir deveres é bom; mas não conta. Se até ontem me prejudiquei e aos outros; não basta que de hoje em diante cumpra com todos os deveres e obrigações; é preciso ir além; é preciso reparar ou fazer mais do que o que me competia.
Como disse um sábio: Nada é para sempre.
Mesmo que a intenção seja prejudicar; o prejuízo é temporário para as vítimas e mais duradouro para os algozes.
Teria a natureza nos deixado à mercê uns dos outros sem um mecanismo capaz de regular a intensidade e a duração dessa interferência?

A Fonte Criadora é muito divertida:
Quando pensamos estar prejudicando, na verdade podemos estar a facilitar o progresso dos adversários; pois as dificuldades que criamos para eles podem se tornar as ferramentas para ajudá-los a progredir mais rápido.

Sempre haverá tempo para mudanças, descobertas e transformações...
Mas será que até a eternidade está sujeita à lei da temporalidade?

Já conhecedores que as nossas escolhas interferem e modificam vidas, é o momento de diagnosticarmos nossa realidade – Descobrir o EU SOU para montar uma proposta de transformação interior a tempo.
A SEU VER QUAL A PIOR DAS BOAS INTENÇÕES?


Livros Publicados

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Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

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Saúde ou doença, a escolha é sua

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