A ARTE DE DOMINAR UMA EXPERIÊNCIA
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terça-feira, 15 de abril de 2025
domingo, 13 de abril de 2025
POR QUE TANTAS RECAÍDAS CADA VEZ MAIS PRÓXIMAS?
Errar, seguidamente para acertar ou pedir perdão e, logo
depois, o solicitar novamente; pelo mesmo erro – hoje; isso soa mal. Essa é a
perigosa dinâmica do processo da busca da cura na atualidade; pois tudo leva a
crer que a “paciência da vida” tem limites, e parece que os atingimos e
extrapolamos.
Na realidade,
adoecer é tanto falta de educação quanto produto dela; isso torna a doença um
paradoxo dentre tantos que criamos.
Por exemplo, pais “zelosos” pela saúde e pela vida dos
filhos incentivam e colaboram sem perceber para que adoeçam.
Como isso é possível?
Tememos a doença, esse sentimento é inerente á preservação
da vida; até somos capazes de entrar em pânico apenas ao imaginar a
possibilidade de adoecer. Tentamos combatê-la trocando causa por efeitos e, sem
perceber a estimulamos, ao alimentar a ilusão de que possa ser curada de forma
definitiva num passe de mágica, e isso, faz com que continuemos a destruir a
saúde com hábitos, exageros; e até com remédios.
Onde e com quem
aprendemos isso?
A cultura de tratar a doença e a saúde como uma linha de montagem
industrial a serviço da economia não é muito favorável ao consumidor. Quanto
gasto ao mês? Qual a relação custo-benefício? Quem ganha; quem perde?
No
estilo de vida contemporâneo a saúde tem pouco valor até que seja “consumida”;
daí em diante, passa a ser um objeto do desejo. Legar essa cultura de estraga
conserta, estraga conserta para as crianças da atualidade pode ser perigoso.
Para quem se
dispuser a refletir; um passeio por salas de espera de hospitais, PS,
consultórios e ambulatórios pode ser útil para conferir o campeonato de doenças
e sofrimentos.
Todos querem se tornar os donos das mais misteriosas,
complicadas e sofisticadas moléstias.
Comparam-se, para ver quem tem a vida mais sofrida,
diagnósticos mais estranhos, prognósticos mais duvidosos, tratamentos mais
demorados e profissionais mais famosos a seu serviço.
Simples mudanças
de postura podem fazer a diferença na qualidade de vida; pois uma atitude
aprendida será carregada vida afora; e que pode se tornar perigosa após ser
arquivada; pois, passa a atuar como um padrão subconsciente validado como
verdadeiro em sucessivas experiências de interação e seus efeitos podem ser
determinantes, ao criar um padrão de atitudes difícil de ser modificado sem o
concurso do saber, do trabalho e do tempo; mesmo que sempre seja possível
reformá-lo – quando se deseje.
Algumas mudanças
seriam de pouco custo:
- Estimular uma cultura que valorize a saúde e não a doença.
- Fortalecer a consciência do que seja prevenção real, que é
ativa e não passiva; combater agentes externos ao indivíduo ajudam; mas não
resolvem tudo.
- Apontar que a opção de mudança é melhor escolha do que a
pressão de reformar.
- Colaborar para implantar o conceito de responsabilidade
existencial; pois cada pessoa é responsável pela sua vida, suas doenças, cura;
e, pela criação de seu destino...
Será que as recaídas cada vez mais próximas seja a cura para
a CULTURA DA DOENÇA?
No popular seria o mote: ACORDA MANÉ! – Será?
sábado, 12 de abril de 2025
FINCA O PÉ NO EU SOU...
DESACELERA...
Observar ao redor.
Feito zumbis andamos com a cabeça tão baixa ou tão no ar, e, absortos em objetivos tão fixos e opressivos ditados por outros, que nos descuidamos de aproveitar o ambiente em que transitamos, desde a Natureza até pessoas.
Por exemplo:
Vivemos até muitos anos num lugar, e se nos pedirem, nós corremos o risco de não conseguir descrever a paisagem à qual pertencemos todos os dias.
De súbito pare um pouco e tente descrever seu habitat onde vive e por onde transita – que nota se daria?
Nossa visão está estressada, vemos; mas não enxergamos.
Feito toupeiras fixamos ansiosamente a vista em objetos cada vez mais próximos: letras e monitores desde muito cedo.
Nosso aparato de visão possui músculos que alongam o globo ocular para enxergar ao longe e outros que o encurtam para a visão de perto, uns estão a se atrofiar e outros a hipertrofiar nos levando à necessidade de aparatos de ver que com a cooperação da mente nos fazem enxergar...
Olhar ao longe, acalma os olhos e a mente; perder os olhos no horizonte também faz bem à alma, pois ativa o desejo de gratidão a Fonte Criadora.
Caso se interesse – buscamos no túnel do tempo: https://lnkd.in/dfqyTBP8
OBSERVAR AO REDOR NOS CONDUZ A OBSERVARMOS O EU SOU...
sexta-feira, 11 de abril de 2025
COMO TREINAR A ARTE DE DESACELERAR
SEQUÊNCIA DA OPERAÇÃO TARTARUGA NO COTIDIANO
Continuando a série:
CAMINHAR LENTAMENTE
Nós nos habituamos pela pressa a não prestar atenção onde, no que, e em quem pisamos ou tropeçamos.
Se caminhássemos devagar evitaríamos muitos acidentes até em sentido figurado quando atropelamos os momentos e as pessoas com nossas ânsias e desejos.
Quando nos surpreendermos caminhando apressados, vale a pena perguntar: por que e para quê?
De vez em quando devemos nos “dar ao luxo” de sair por aí andando, sem tempo para chegar ou preocupados em ir a um lugar específico; e se possível, descalços e na terra.
Por que descalços e na terra?
Somos uma célula de um corpo celeste chamado Terra e feito rebeldes células cancerígenas nos desgarramos dele em cima de calçados isolantes; trocar energias com a Terra e a natureza é não apenas dádiva; mas cada dia se torna um hábito mais necessário para uma existência de sucesso.
Nossa mente foi bitolada para a sofisticação do tudo a mil para aproveitar ansiosamente a vida ouse se libertar disso seja chique, seja simples...
E para começar, sempre que possível:
QUE TAL TROCAR O CONCEITO DE CAMINHADA POR PASSEADA?
quinta-feira, 10 de abril de 2025
A DOENÇA E A LEI DA INÉRCIA:
A PRÓXIMA VÍTIMA PODE SER VOCÊ...
Inegável que os acontecimentos da nossa vida estão acelerados e acelerando.
Isso somado aos efeitos do estresse crônico que deixa as pessoas mais vulneráveis a distúrbios orgânicos e de comportamento aumenta de forma considerável o risco de problemas de saúde física, mental e até morte súbita.
Como evitar?
TREINAR A ARTE DE DESACELERAR
Para desacelerar sem atrapalhar a própria vida nem a dos outros, é preciso aprender a enxergar e sentir a nós mesmos e a tudo que nos rodeia. Refletir, raciocinar, ponderar, é o tacógrafo e o GPS pessoal.
OPERAÇÃO TARTARUGA NO COTIDIANO
Como brecar de súbito se torna cada vez mais perigoso devido à velocidade em que nos encontramos e com a chuvarada de informações; nós devemos buscar nosso ritmo próprio através de uma operação tartaruga, usando as situações cotidianas.
Como fazer?
BEBER UM GOLE DE CADA VEZ
A RELATIVA IMPORTÂNCIA DA ÁGUA PARA A SAÚDE
A água é mais importante do que os alimentos?
– Em muitos aspectos sim.
Justificativas?
– São muitas, mas para quem gosta de pensar; basta analisar o seguinte: em torno de 80% de nosso organismo é água e 90% do tecido cerebral é água.
Aproveitando o assunto, vale aqui uma dica: Está sofrendo da memória?
– Beba água que ajuda.
As dificuldades de concentração são grandes?
– Beba água que melhora.
Mas, cuidado: embora a água seja um santo remédio não faz milagres, apenas cumpre seu papel.
Ah! – não gosta de água?
Quem falou que água não tem gosto?
– Já parou para experimentar de forma consciente?
– Faça o seguinte exercício: compre água de várias marcas, e até água da torneira e desses filtros mágicos que estão por aí no mercado – deguste cada uma delas e sinta a diferença – ela é nítida; pois depende da concentração de minerais e do PH.
Claro que para toda regra há exceções; então não beba água nem demais nem de menos:
Sofre de insuficiência renal e de disfunções cardíacas?
Está sob regime de restrição hídrica?
– Que pena; dentre outras coisas devia ter aprendido a beber mais água, antes; mas, tudo bem; fica para depois...
Como identificar a quantidade necessária para meu corpo de forma simples?
Basta observar a cor da urina que deve ser amarelo citrino – se estiver muito clara está tomando água de mais se a urina estiver escura está bebendo água de menos. Seja seu próprio laboratório de graça...
Ah! Hábito é questão de escolha e suas consequências também?
Experimente SABOREAR água pura – você vai se apaixonar.
Cada tipo de água tem um paladar diferente que deve ser saboreado.
Aprender a sentir o fluxo da água no corpo acalma, relaxa, traz uma sensação de bem-estar e dá prazer.
Se, volta e meia nos engasgamos ao ingerir líquidos é hora de focar a atenção na pressa, na ânsia e no sentimento de menos valia.
Continua...
Livros Publicados

Não ensine a criança a adoecer
Pequenos descuidos, grandes problemas

Quem ama cuida

Chegando à casa espírita

Saúde ou doença, a escolha é sua

A reforma íntima começa no berço

Educar para um mundo novo

A arte de dominar a experiência ou a prática é constituída de vários fatores interdependentes que definem o resultado do experimento:
Prática = conhecimento x vontade x trabalho
Tempo
• Conhecimento:
Devemos sempre buscar os recursos necessários para aprender e desenvolver a inteligência, pois ela escolhe qual o tipo de experiências que iremos viver. Na condição de consciência primária, não é raro que tentemos fugir do saber, pois ele traz consigo responsabilidades que ainda não queremos assumir. Em razão dessa atitude, é comum que entreguemos aos outros a tarefa de escolher o tipo de experimentos a que estaremos submetidos.
Ser submetido a algo é diferente de submeter-se.
• Vontade:
O desejo de querer é um atributo que deve ser desenvolvido.
• Trabalho:
Tudo na vida é conquistado, ninguém retém em seus Arquivos de DNA habilidades ou talentos que não seja capaz de dominar.
• Tempo:
Habitualmente, apenas dominamos o conceito linear de tempo: nós nos situamos em determinado ano, dia, hora. Na verdade, o tempo se interliga em um sistema em rede em que passado, presente e futuro se relacionam. Usa o seguinte raciocínio como guia: o tempo é a própria experiência em andamento.
Devemos questionar que rótulos estamos colocando nelas e como estamos lidando com as experiências/vivências em nossas vidas neste momento...
Quando rotula e experiência de negativa ou sofrida:
Desiste? Busca culpados externos pelas escolhas?
Tem praticado isso?