terça-feira, 15 de abril de 2025

 A ARTE DE DOMINAR UMA EXPERIÊNCIA

Apenas informação e desejo não é poder; é um atelho para a experiência da frustração...
A arte de dominar a experiência ou a prática é constituída de vários fatores interdependentes que definem o resultado do experimento:
Prática = conhecimento x vontade x trabalho
Tempo
• Conhecimento:
Devemos sempre buscar os recursos necessários para aprender e desenvolver a inteligência, pois ela escolhe qual o tipo de experiências que iremos viver. Na condição de consciência primária, não é raro que tentemos fugir do saber, pois ele traz consigo responsabilidades que ainda não queremos assumir. Em razão dessa atitude, é comum que entreguemos aos outros a tarefa de escolher o tipo de experimentos a que estaremos submetidos.
Ser submetido a algo é diferente de submeter-se.
• Vontade:
O desejo de querer é um atributo que deve ser desenvolvido.
• Trabalho:
Tudo na vida é conquistado, ninguém retém em seus Arquivos de DNA habilidades ou talentos que não seja capaz de dominar.
• Tempo:
Habitualmente, apenas dominamos o conceito linear de tempo: nós nos situamos em determinado ano, dia, hora. Na verdade, o tempo se interliga em um sistema em rede em que passado, presente e futuro se relacionam. Usa o seguinte raciocí­nio como guia: o tempo é a própria experiência em andamento.

Devemos questionar que rótulos estamos colocando nelas e como estamos lidando com as experiências/vivências em nossas vidas neste momento...

Quando rotula e experiência de negativa ou sofrida:
Desiste? Busca culpados externos pelas escolhas?
Tem praticado isso?

domingo, 13 de abril de 2025

 

POR QUE TANTAS RECAÍDAS CADA VEZ MAIS PRÓXIMAS?

 


Errar, seguidamente para acertar ou pedir perdão e, logo depois, o solicitar novamente; pelo mesmo erro – hoje; isso soa mal. Essa é a perigosa dinâmica do processo da busca da cura na atualidade; pois tudo leva a crer que a “paciência da vida” tem limites, e parece que os atingimos e extrapolamos.

 

     Na realidade, adoecer é tanto falta de educação quanto produto dela; isso torna a doença um paradoxo dentre tantos que criamos.

Por exemplo, pais “zelosos” pela saúde e pela vida dos filhos incentivam e colaboram sem perceber para que adoeçam.

Como isso é possível?

Tememos a doença, esse sentimento é inerente á preservação da vida; até somos capazes de entrar em pânico apenas ao imaginar a possibilidade de adoecer. Tentamos combatê-la trocando causa por efeitos e, sem perceber a estimulamos, ao alimentar a ilusão de que possa ser curada de forma definitiva num passe de mágica, e isso, faz com que continuemos a destruir a saúde com hábitos, exageros; e até com remédios.

 

    Onde e com quem aprendemos isso?

   

    A cultura de tratar a doença e a saúde como uma linha de montagem industrial a serviço da economia não é muito favorável ao consumidor. Quanto gasto ao mês? Qual a relação custo-benefício? Quem ganha; quem perde?

No estilo de vida contemporâneo a saúde tem pouco valor até que seja “consumida”; daí em diante, passa a ser um objeto do desejo. Legar essa cultura de estraga conserta, estraga conserta para as crianças da atualidade pode ser perigoso.

 

 

    Para quem se dispuser a refletir; um passeio por salas de espera de hospitais, PS, consultórios e ambulatórios pode ser útil para conferir o campeonato de doenças e sofrimentos.

Todos querem se tornar os donos das mais misteriosas, complicadas e sofisticadas moléstias.

Comparam-se, para ver quem tem a vida mais sofrida, diagnósticos mais estranhos, prognósticos mais duvidosos, tratamentos mais demorados e profissionais mais famosos a seu serviço.

   

   

 

    Simples mudanças de postura podem fazer a diferença na qualidade de vida; pois uma atitude aprendida será carregada vida afora; e que pode se tornar perigosa após ser arquivada; pois, passa a atuar como um padrão subconsciente validado como verdadeiro em sucessivas experiências de interação e seus efeitos podem ser determinantes, ao criar um padrão de atitudes difícil de ser modificado sem o concurso do saber, do trabalho e do tempo; mesmo que sempre seja possível reformá-lo – quando se deseje.

 

   Algumas mudanças seriam de pouco custo:

 

- Estimular uma cultura que valorize a saúde e não a doença.

- Fortalecer a consciência do que seja prevenção real, que é ativa e não passiva; combater agentes externos ao indivíduo ajudam; mas não resolvem tudo.

- Apontar que a opção de mudança é melhor escolha do que a pressão de reformar.

- Colaborar para implantar o conceito de responsabilidade existencial; pois cada pessoa é responsável pela sua vida, suas doenças, cura; e, pela criação de seu destino...

 

Será que as recaídas cada vez mais próximas seja a cura para a CULTURA DA DOENÇA?

No popular seria o mote: ACORDA MANÉ! – Será?

                                                                                  

 

sábado, 12 de abril de 2025

 FINCA O PÉ NO EU SOU...

ASSUME A EXISTÊNCIA...
DESACELERA...
Observar ao redor.

Feito zumbis andamos com a cabeça tão baixa ou tão no ar, e, absortos em objetivos tão fixos e opressivos ditados por outros, que nos descuidamos de aproveitar o ambiente em que transitamos, desde a Natureza até pessoas.

Por exemplo:
Vivemos até muitos anos num lugar, e se nos pedirem, nós corremos o risco de não conseguir descrever a paisagem à qual pertencemos todos os dias.
De súbito pare um pouco e tente descrever seu habitat onde vive e por onde transita – que nota se daria?

Nossa visão está estressada, vemos; mas não enxergamos.
Feito toupeiras fixamos ansiosamente a vista em objetos cada vez mais próximos: letras e monitores desde muito cedo.
Nosso aparato de visão possui músculos que alongam o globo ocular para enxergar ao longe e outros que o encurtam para a visão de perto, uns estão a se atrofiar e outros a hipertrofiar nos levando à necessidade de aparatos de ver que com a cooperação da mente nos fazem enxergar...

Olhar ao longe, acalma os olhos e a mente; perder os olhos no horizonte também faz bem à alma, pois ativa o desejo de gratidão a Fonte Criadora.

Caso se interesse – buscamos no túnel do tempo: https://lnkd.in/dfqyTBP8


OBSERVAR AO REDOR NOS CONDUZ A OBSERVARMOS O EU SOU...

sexta-feira, 11 de abril de 2025

 COMO TREINAR A ARTE DE DESACELERAR


SEQUÊNCIA DA OPERAÇÃO TARTARUGA NO COTIDIANO

Continuando a série:

CAMINHAR LENTAMENTE

Nós nos habituamos pela pressa a não prestar atenção onde, no que, e em quem pisamos ou tropeçamos.
Se caminhássemos devagar evitaríamos muitos acidentes até em sentido figurado quando atropelamos os momentos e as pessoas com nossas ânsias e desejos.

Quando nos surpreendermos caminhando apressados, vale a pena perguntar: por que e para quê?

De vez em quando devemos nos “dar ao luxo” de sair por aí andando, sem tempo para chegar ou preocupados em ir a um lugar específico; e se possível, descalços e na terra.
Por que descalços e na terra?
Somos uma célula de um corpo celeste chamado Terra e feito rebeldes células cancerígenas nos desgarramos dele em cima de calçados isolantes; trocar energias com a Terra e a natureza é não apenas dádiva; mas cada dia se torna um hábito mais necessário para uma existência de sucesso.

Nossa mente foi bitolada para a sofisticação do tudo a mil para aproveitar ansiosamente a vida ouse se libertar disso seja chique, seja simples...

E para começar, sempre que possível:

QUE TAL TROCAR O CONCEITO DE CAMINHADA POR PASSEADA?

quinta-feira, 10 de abril de 2025

A DOENÇA E A LEI DA INÉRCIA:

A PRÓXIMA VÍTIMA PODE SER VOCÊ...

Post 4
Inegável que os acontecimentos da nossa vida estão acelerados e acelerando.
Isso somado aos efeitos do estresse crônico que deixa as pessoas mais vulneráveis a distúrbios orgânicos e de comportamento aumenta de forma considerável o risco de problemas de saúde física, mental e até morte súbita.

Como evitar?

TREINAR A ARTE DE DESACELERAR

Para desacelerar sem atrapalhar a própria vida nem a dos outros, é preciso aprender a enxergar e sentir a nós mesmos e a tudo que nos rodeia. Refletir, raciocinar, ponderar, é o tacógrafo e o GPS pessoal.

OPERAÇÃO TARTARUGA NO COTIDIANO

Como brecar de súbito se torna cada vez mais perigoso devido à velocidade em que nos encontramos e com a chuvarada de informações; nós devemos buscar nosso ritmo próprio através de uma operação tartaruga, usando as situações cotidianas.

Como fazer?

BEBER UM GOLE DE CADA VEZ

A RELATIVA IMPORTÂNCIA DA ÁGUA PARA A SAÚDE

A água é mais importante do que os alimentos?
– Em muitos aspectos sim.
Justificativas?
– São muitas, mas para quem gosta de pensar; basta analisar o seguinte: em torno de 80% de nosso organismo é água e 90% do tecido cerebral é água.
Aproveitando o assunto, vale aqui uma dica: Está sofrendo da memória?
– Beba água que ajuda.
As dificuldades de concentração são grandes?
– Beba água que melhora.
Mas, cuidado: embora a água seja um santo remédio não faz milagres, apenas cumpre seu papel.
Ah! – não gosta de água?
Quem falou que água não tem gosto?
– Já parou para experimentar de forma consciente?
– Faça o seguinte exercício: compre água de várias marcas, e até água da torneira e desses filtros mágicos que estão por aí no mercado – deguste cada uma delas e sinta a diferença – ela é nítida; pois depende da concentração de minerais e do PH.

Claro que para toda regra há exceções; então não beba água nem demais nem de menos:
Sofre de insuficiência renal e de disfunções cardíacas?
Está sob regime de restrição hídrica?
– Que pena; dentre outras coisas devia ter aprendido a beber mais água, antes; mas, tudo bem; fica para depois...

Como identificar a quantidade necessária para meu corpo de forma simples?

Basta observar a cor da urina que deve ser amarelo citrino – se estiver muito clara está tomando água de mais se a urina estiver escura está bebendo água de menos. Seja seu próprio laboratório de graça...

Ah! Hábito é questão de escolha e suas consequências também?

Experimente SABOREAR água pura – você vai se apaixonar.

Cada tipo de água tem um paladar diferente que deve ser saboreado.
Aprender a sentir o fluxo da água no corpo acalma, relaxa, traz uma sensação de bem-estar e dá prazer.
Se, volta e meia nos engasgamos ao ingerir líquidos é hora de focar a atenção na pressa, na ânsia e no sentimento de menos valia.

Continua...

Livros Publicados

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Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

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Quem ama cuida

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Chegando à casa espírita

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Saúde ou doença, a escolha é sua

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A reforma íntima começa no berço

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Educar para um mundo novo

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