segunda-feira, 17 de novembro de 2025

 



esinteressada e aparentemente amorosa; no entanto incompetente e ineficiente, torna-se um foco de sofrimento e de atraso para todo mundo.

AJUDAR NÃO É SINÔNIMO DE AGRADAR.

Preocupar-se com o bem estar das outras pessoas é algo necessário e saudável, desde que essa preocupação se traduza em atitudes inteligentes, positivas e eficientes.

A ajuda mesmo que dTer como meta ajudar ou agradar as pessoas o tempo todo é pura tentativa de manipulação e até um tipo de controle sob o comando do ego.

Ajudar e agradar as pessoas; deve ser conseqüência de nossa forma de agir corriqueira, coisa de simples dia a dia.

Uma forma pouco usada de ajudar bem aos outros é aprender a dizer não.

- Não faço mais, faça você. - Não empresto mais; pois você nunca devolve. - Tenho coisas mais importantes a fazer; se vira; você é capaz... 

A confusão entre ajudar e agradar ao outro é um dos desastres da educação ética de humanização; como tudo o que envolve a vida do ser humano, não basta tentar agir segundo ela; é preciso raciocinar e aprender a ser uma pessoa ética com discernimento e eficiência.

Pessoas ainda incapacitadas que se metem a ajudar aos outros sem discernimento e inteligência vivem amarguradas e frustradas com a aparente ingratidão das pessoas.

Misturar e confundir permissão e negação com afetividade é mais um dos distúrbios do DNA CULTURAL...

 

sexta-feira, 14 de novembro de 2025

 A SOFRIDA SOLIDÃO DOENTIA DA TIMIDEZ.

As pessoas tímidas criaram uma dificuldade de se relacionar com os outros e cuja base psicológica é o medo de não ser aceito ou de não estar à altura deles ou dos seus valores.
É uma construção multifatorial como todas e dentre elas:
Duas em especial são o orgulho subliminar e o preconceito formado com a ajuda do DNA cultural.
O sentimento de menos valia costuma estar presente e com a ajuda do temor de ser cobrado se for pego em erro ou comparado desenvolve o perfeccionismo e se esforça para não se expor ou ser visto.
Como julgador que é, o tímido pode se tornar preconceituoso com tendência a formar um conjunto de valores com que ele mede os outros e depois se projeta neles com esses valores quando interage.
E nessa ciranda cada preconceito se torna uma cerca que cria dentro de si para impedir que os outros se aproximem. E ao longo da evolução constrói cercas e mais cercas, até que ele próprio fique imobilizado dentro de si mesmo.
O processo é doloroso pois o tímido vive em busca da aprovação alheia e se martiriza para não cometer os erros que ele tanto observa em outros; entretido o tempo todo com isso, não arranja tempo para observar a empatia e o lado bom dos que o rodeiam.
No meu trabalho como médico de famílias fico mais atento e foco mais a ajudar uma criança tímida do que se tiver apenas somatizações peculiares da infância; pois esse distúrbio pode limitar seu sucesso como pessoa em todos os aspectos da existência.
Como não somos um livro em branco é possível identificar esse sofrido distúrbio desde os primeiros anos de vida; pois pode fazer parte do PROJETO DE VIDA...
A CURA DA TIMIDEZ MERECE UMA ATENÇÃO ESPECIAL POIS PODE SER LIBERTADORA...


quinta-feira, 13 de novembro de 2025

 


A FELICIDADE SEGUNDO A RECEITA DA ÁGUA.

Ela flui; contorna os obstáculos; delicia-se nas quedas; descansa nos remansos; brinca de esbravejar nas tempestades; descansa nos remansos.

Sob o olhar do sol diverte-se nas nuvens; morre e renasce na chuva.

Seja como a água:

Deixe as pedras do caminho para trás; onde queiram ficar; arraste consigo as que desejarem ir até onde tiverem vontade.

Não remova obstáculos; deixe isso para quem gosta...

Irrigue, alimente, faça florescer...

Resgate sua criança interior ao brincar com a água...

Flua pela vida levando vida como uma alma ninfa...

 

ATUALIZE SEU ESTILO DE VIDA:

O MODELITO DE GISUIS VAI FICAR NA MODA?

 

“... Não vos canseis pelo ouro...” (O Mestre).

A sociedade da atualidade está voltada para os valores exteriores que instigam à competição a qualquer preço e, a qualquer custo; daí mede-se a criatura pelo que tem e não pelo que é; em razão do quanto pode e, não do que faz e damos a isso o nome de SUCESSO.

A desordenada preocupação em adquirir a qualquer preço equipamentos, veículos e objetos de propaganda desarticula a nossa intimidade.

Elevamos a GA-NÂNCIA ou ansiedade mórbida a níveis extremados apenas para sermos bem-vistos e aceitos no meio social.

Nós nos angustiamos para vestirmos de acordo com a moda vigente.

Nós nos inquietamos para estar bem-informados sobre temas sem importância.

O sistema cria um conjunto de situações que abalam o equilíbrio emocional levando à perda da identidade, à desordem psicológica e à confusão de valores.

Não demora e tudo isso, se reflete no corpo ou conduz a distúrbios de conduta cada vez mais rápido e em pessoas cada vez mais jovens.

A tendência é que esse estilo de vida produza cada vez mais vítimas entre aqueles distraídos pela conquista de valores transitórios sem a contrapartida da autorrealização e do aprimoramento pessoal.

Sob esse tipo de pressão constante é lógico que aumentem as tensões, frustrações, vícios, ansiedade, fobias que ajudam a reforçar as doenças psíquicas que podem se materializar no corpo; uma vez que isso ocorra os problemas orgânicos desencadeiam novas dificuldades psicológicas, num círculo vicioso.

A moda de breve futuro talvez seja a da simplicidade e do despojamento; do basicão para viver.

Não copie moda:

Crie moda e o estilo de Gisuis pode servir de modelo para obter o verdadeiro SUCESSO...

Claro que há outros estilosos cósmicos que podem servir de influenciadores até que criemos nosso próprio estilo...


CONFIE NO BOM GOSTO DE SUA ALMA...

 

 

terça-feira, 11 de novembro de 2025

 


A DOENÇA MENTAL PODE SER RESULTADO DA FALTA DE COMUNICAÇÃO INTERNA?

 

    A arte da comunicação se aprende dentro de cada um de nós; e com tudo os que nos rodeia.

 

    Quando ouvimos o termo comunicação logo nos vem á mente a imagem de duas pessoas conversando; esquecemos da principal forma de comunicação que é a interna: nosso corpo mental se comunicando com o emocional, o astral e o organismo físico.

 

    A comunicação externa: também implica em qualidade de vida de forma intensa; pois, somos seres interativos e interdependentes em múltiplos sentidos. A maioria das nossas dificuldades na vida tem suas origens no NÃO!

 

Você não pode; não é permitido; não é capaz – Deus não permite – Jesus não quer... E além de várias formas cotidianas nós usamos artifícios das crenças para dominar, fazer valer nossa vontade e até amedrontar...

 

Coisas do estilo: “Jesus tá vendo” que já funcionou bem para as gerações crédulas; mas com a gurizada de hoje não vai funcionar muito bem

Dia desses depois de uma palestra ouvi uma colocação interessante.

“O Joãozinho era um menino dá pá virada, arteiro que ele só e sua mão usava muito o jargão: Joãozinho cuidado Jesus tá vendo! E isso se repetia incontáveis vezes. Certo dia ele foi com sua mãe até a Igreja e ficou espantado ao ver as imagens da Via Sacra de Jesus pintada na parede e espantado perguntou: Mãe Jesus morreu? E ela disse: sim meu filho! E ele respondeu: Graças a Deus!” ...

 

    Se na comunicação externa o uso do NÃO de forma inadequada gera muitos problemas:

 

No bate papo interno o uso da palavra “não” deve ser bem fiscalizado; pois estamos acostumados a dizer o que queremos evitar; quando devemos dizer o que pretendemos atingir; o termo “não” nesse caso é limitante; diminui perspectivas, fecha portas; atrapalha realizações; castra...

 

    Quando se trata de usarmos a palavra “não” em nossa vida de relações, o maior problema é o sentido de negação que carrega consigo valores afetivos impostos pelo sistema de crenças da educação tradicional:

 

Se me é permitido; sinto-me amado; mas se é negado não sou querido...

O não adequado poderia ser aquele que vem acompanhado de uma frase lapidar do passado:

 

 

TUDO TE É PERMITIDO – NEM TUDO TE CONVÉM... (Paulo de Tarso).

 

COMO ANDA SEU BATE PAPO INTERNO ENTRE RAZÃO, EMOÇÃO, IMPULSOS E AFETIVIDADE?

 

A TURMA SE ENTENDE?

QUEM COSTUMA ESTAR NO COMANDO?

 

 

 

 

 



SERÁ QUE DOR NINGUÉM MERECE?

A IMPORTÂNCIA DA DOR NO DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA...

 

Igual a tudo neste universo de polaridades ela não pode ser demais nem de menos; ela deve estar "ao ponto"...

Cada um sente a dor de acordo com sua personalidade e isso está ao alcance de qualquer pessoa comprovar.

Bora produzir dor medida em várias pessoas e um jeito fácil é aplicar um choque calibrado.

Aplicado num: Nossa que dorzinha! Acho que um bichinho me mordeu!

Noutro: Aí que dor meu deus!

Num outro: A criatura rola pelo chão, arranca os cabelos.

A intensidade foi a mesma para todos; mas as sensações e as reações foram diversas e personalizadas.

A dor como ferramenta evolutiva é um impulso que nos faz escapar do cozimento no caldeirão do atraso na evolução da consciência. Algo do tipo: Acorda prá vida mané!

Como “calibrar” a dor para que fique no ponto ideal; nem demais nem de menos?

Dor de mais pode levar a xiliques e embaçar o raciocínio deixando a pessoa vulnerável a explorações.

Dor de menos pode ser mais letal; a extrema tolerância a ela pode bloquear as reações de defesa e da busca da sua origem. Imagina não sentir dor e quebrar uma perna em pouco tempo ela pode estar esfacelada.

 

O maravilhoso analgésico foi tão sistematicamente usado e abusado que quase virou anestesia do corpo e alma; que foi uma fantástica invenção para dar “qualidade de vida” isso foi, pois, dor ninguém merece como se diz no popular; mas no contraponto se tornou um anestésico a adormecer consciências ao permitir que tudo continua na mesma forma de fazer escolhas.

 

Claro que DOR é uma coisa que ninguém merece como se diz no jargão popular; claro, sem dúvida; mas antes de dar um “cala a boca que não te perguntei nada” nela é melhor usar o calibrador da REFLEXÃO e até papear de boa com ela:

 

DOR, MINHA FILHA O QUE ESTÁ QUERENDO ME DIZER?

 

segunda-feira, 10 de novembro de 2025

 

ANDAS Á CATA DE MODELOS DE EVOLUÇÃO?

Não queiras te santificar copiando modelos...

Não copia; apenas cria...

E muito cuidado com o andar sempre pelo caminho do meio; o caminho do todo mundo faz então é normal; pois ele quase sempre te conduz à mediocridade; caso não aprendas a dominar os extremos...

Queres seguir os passos de alguém?

Segue os passos do Saulo que “ralou” muito até virar Paulo que nunca se preocupou em virar santo; apenas ele mesmo...

Desenvolve a virtude de ser uma pessoa radical na tua intimidade.

SOMOS TODOS DIFERENTES ENTÃO DEIXA DE COPIAR MODELOS E INOVA; RECRIA UM NOVO SER INTERIOR:



O EU SOU!

 

domingo, 9 de novembro de 2025

 



AS PESSOAS ESTÃO SE TORNANDO UM ALAMBIQUE AMBULANTE?

POR QUE A ESTEATOSE HEPÁTICA (GORDURA NO FÍGADO) DEIXOU DE SER MARCA REGISTRADA DE ALCOOLATRA CRÔNICO?

 

Busque informações simples para entender o processo de FERMENTAÇÃO

Antes da descoberta de Louis Pasteur em 1876, a fermentação era realizada de maneira empírica. Pasteur demonstrou as bases científicas da transformação dos açúcares em etanol e dióxido de carbono pela ação das leveduras em ausência de oxigênio. Ele identificou que microrganismos como leveduras, fungos e bactérias, através de enzimas produzidas por eles, causam a fermentação dos açúcares.

Qual o papel da E. Colli em nos tornar um alambique ambulante?

Escherichia coli é o nome de uma bactéria que faz parte da nossa importante FLORA INTESTINAL e que habita nosso intestino e de outros animais endotérmicos e que pode servir de indicador da qualidade da água e alimentos e que pode causar quando em desequilíbrio orgânico uma série de doenças importantes.

O papel da resistência bacteriana no aumento e gravidade dos problemas causados pela E.colli:

“As bactérias naturalmente vão evoluindo para superar as condições adversas que encontram, o que justifica a existência de tantas variedades da mesma espécie bacteriana. Elas podem desenvolver a capacidade de produzir substâncias tóxicas, além daquelas que facilitam sua invasão e/ou adesão ao epitélio do hospedeiro. Também têm condições de produzir componentes celulares que dificultam a sua eliminação pelo sistema imunológico do hospedeiro (cápsula); ou que facilitam sua adesão, e transmissão de informações genéticas entre indivíduos (fímbrias). O conjunto destas "habilidades" ajuda na determinação do seu grau de virulência e patogenicidade” ...

Veja mais sobre "<i>Escherichia coli</i>" em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/escherichia-coli.htm

Posso ser pego no BAFÔMETRO sem nunca ter colocado uma gota de álcool na boca?

O QUE FAZER PARA DIMINUIR AS POSSIBLIDADES DE AUMENTO DA INCIDÊNCIA DE DIABETE E ESTEATOSE HEPÁTICA ENTRE ADULTOS E PRINCIPALMENTE ENTRE AS CRIANÇAS ALÉM DA CORREÇÃO DA DIETA E CONTROLE DO ESTRESSE CRÔNICO AGRAVADO PELO ESTILO DE VIDA ATUAL?

 

sexta-feira, 7 de novembro de 2025

 



SAÚDE – DOENÇA – CURA E O PERDÃO DIVINO...

EXISTE UM LIMITE PARA ISSO?

Errar, seguidamente para acertar ou pedir perdão e, logo depois, o solicitar novamente; pelo mesmo erro, indefinidamente – hoje; isso soa mal. No caso da doença essa é a perigosa dinâmica do processo da busca da cura na atualidade; pois tudo leva a crer que a “paciência da vida” tem limites, e parece que os atingimos e extrapolamos; que o digam as recaídas e os efeitos colaterais cada vez mais danosos.

 

Na realidade, adoecer é tanto falta de educação quanto produto dela; isso torna a doença um paradoxo dentre tantos que criamos como o principal: o perdão divino.

Pais “zelosos” com suas crenças do que seja saúde e pela vida dos filhos incentivam e colaboram para que adoeçam.

Como isso é possível?

Tememos a doença, esse sentimento é inerente à preservação da vida; até somos capazes de entrar em pânico apenas ao imaginar a possibilidade de adoecer. Tentamos combatê-la trocando causa por efeitos e, sem perceber a estimulamos, ao alimentar a ilusão de que possa ser curada de forma definitiva num passe de mágica, e isso, faz com que continuemos a destruir a saúde com hábitos, exageros; e até com remédios.

Onde e com quem aprendemos isso?

 A cultura de tratar a doença e a saúde como uma linha de montagem industrial a serviço da economia não é favorável ao consumidor. Quanto gasto ao mês? Qual a relação custo-benefício? Quem ganha; quem perde?

No estilo de vida contemporâneo a saúde tem pouco valor até que seja “consumida”; daí em diante, passa a ser um objeto do desejo.

 

Legar essa cultura de crenças para as crianças da atualidade tão rápida pode ser perigoso.

 

Será que estamos chegando num dos limites de ciclo de tempo para errar e consertar?

Ele pode ser esticado sem limite?

 

quinta-feira, 6 de novembro de 2025

 



QUAL A DIFERENÇA ENTRE SAÚDE E DOENÇA?

E ENTRE DOENÇA “LEVE E GRAVE”?

 

   Esse questionamento pode parecer coisa de mau gosto ou gozação, mas não é.

 

O conjunto de crenças do indivíduo é que vai nortear o entendimento.

O que um percebe como uma doença, e grave, outro nem percebe como tal.

Para um orgulhoso, uma pequena mancha na face é o fim do mundo. Para um doente terminal com a consciência tranquila a morte pode significar a libertação.

 

O entendimento do que fazemos aqui além de como viver e morrer se torna um diferencial e ao fugirmos dele nos enredamos nas teias das probabilidades e circunstâncias do destino gerado pelas nossas escolhas...

 

     Quantas possibilidades de entendimento a respeito já descartou ao longo da sua existência?

 

      Que tal começar a pensar fora da caixinha da Normose?

quarta-feira, 5 de novembro de 2025

 

QUE VALOR DAMOS À DOENÇA?

 

    Por que a saúde não é importante até que se perca?

 

    Em nossa cultura se dá valor mínimo para ela e máximo para a patologia. Isso, é aprendido na infância quando a criança recebe benefícios durante a doença.

Esse tipo de crença induz as pessoas a tentarem aproveitar a vida segundo o gozo dos sentidos e a usar e abusar de todos os tipos possíveis de prazeres; enquanto se tem saúde; assim apressando a chegada da doença.

Ajuda a crer que a origem das enfermidades é um sistema de sorte, azar, destino, Deus quis ou deixou de querer, o que, contribui para que não nos responsabilizemos pela vida. Isso, cria um paradoxo: as pessoas ficam tão preocupadas em arranjar recursos para comprar a cura se vierem a ficar doentes que acabam adoecendo com a ajuda dos excessos e do estresse, para provisionar o futuro com uma segurança ilusória.

 

    Outro fator que contribuiu para valorizar a doença é a crença de que cabe à medicina curar ou salvar a vida das pessoas. Se a cura é terceirizada não pode haver uma educação voltada para manter o estado de saúde ou prevenir; pois os curadores profissionais dependem da existência dela e dos doentes. Então: quanto mais doenças, ansiedades e medos, melhor. A prevenção se desloca para coisas ou roteiros que também possam ser comercializados.

 

    Aprendemos tanto a dar valor para as doenças que grande parte do tempo e recursos é usado para falar delas, para pensar nelas; combatê-las da boca para fora.

    Não é raro que nas conversas dos doentes nas filas, nos ônibus, nos trens ou nas antessalas das clínicas enquanto aguardam para serem atendidos, e nessa doidera quanto mais demorar melhor, pois a doença passa a ser a razão para viver; e de forma inconsciente alguns doentes se orgulham de serem mais vítimas sofredoras. Em boa parte das famílias a doença é sempre um assunto que não falta. Algumas pessoas não são mais capazes de manter uma conversa sem falar de suas doenças, sem manifestar suas queixas.

    A cultura da moléstia cria um tipo humano que é a vítima, o coitado. Junta-se a fome e a vontade de comer: a desculpa para a frustração, para a ainda pouca competência em viver.

A doença será mesmo questão de escolha?

Está apegado às suas?

Qual a origem das doenças?

Como as criamos?

QUE VALOR DAMOS À DOENÇA?

 

    Por que a saúde não é importante até que se perca?

 

    Em nossa cultura se dá valor mínimo para ela e máximo para a patologia. Isso, é aprendido na infância quando a criança recebe benefícios durante a doença.

Esse tipo de crença induz as pessoas a tentarem aproveitar a vida segundo o gozo dos sentidos e a usar e abusar de todos os tipos possíveis de prazeres; enquanto se tem saúde; assim apressando a chegada da doença.

Ajuda a crer que a origem das enfermidades é um sistema de sorte, azar, destino, Deus quis ou deixou de querer, o que, contribui para que não nos responsabilizemos pela vida. Isso, cria um paradoxo: as pessoas ficam tão preocupadas em arranjar recursos para comprar a cura se vierem a ficar doentes que acabam adoecendo com a ajuda dos excessos e do estresse, para provisionar o futuro com uma segurança ilusória.

 

    Outro fator que contribuiu para valorizar a doença é a crença de que cabe à medicina curar ou salvar a vida das pessoas. Se a cura é terceirizada não pode haver uma educação voltada para manter o estado de saúde ou prevenir; pois os curadores profissionais dependem da existência dela e dos doentes. Então: quanto mais doenças, ansiedades e medos, melhor. A prevenção se desloca para coisas ou roteiros que também possam ser comercializados.

 

    Aprendemos tanto a dar valor para as doenças que grande parte do tempo e recursos é usado para falar delas, para pensar nelas; combatê-las da boca para fora.

    Não é raro que nas conversas dos doentes nas filas, nos ônibus, nos trens ou nas antessalas das clínicas enquanto aguardam para serem atendidos, e nessa doidera quanto mais demorar melhor, pois a doença passa a ser a razão para viver; e de forma inconsciente alguns doentes se orgulham de serem mais vítimas sofredoras. Em boa parte das famílias a doença é sempre um assunto que não falta. Algumas pessoas não são mais capazes de manter uma conversa sem falar de suas doenças, sem manifestar suas queixas.

    A cultura da moléstia cria um tipo humano que é a vítima, o coitado. Junta-se a fome e a vontade de comer: a desculpa para a frustração, para a ainda pouca competência em viver.

 

Continua?

A doença será mesmo questão de escolha?

Qual a origem das doenças?

Como as criamos?

 

 CONTINUA?



terça-feira, 4 de novembro de 2025

 



ONDE TEUS IMPULSOS COSTUMAM TE LEVAR?

Não somos o que imaginamos ou aparentamos ser; nossos impulsos ainda são a nossa VERDADE em razão do DNA imposto à mente pelas crenças, cultura e educação.

Assuma, empodere-se da usina da mente para educar seus sentimentos e impulsos...

Use essa energia para agir com firmeza, não com impulsividade. 

 



SABER DISSO FAZ TODA A DIFERENÇA...

Você está se relacionando por necessidade ou por propósito?

quinta-feira, 30 de outubro de 2025

 



A MENTIRA É UMA FORMA DE VIOLÊNCIA?

 

    Embora as verdades e as mentiras humanas sejam relativas pois dependem da intenção as verdades das leis universais são absolutas, a mentira é uma forma de violência que sempre foi muito usada. 

 

    Pode ser instintiva para preservar interesses imediatos como a vida ou deliberada para atingir objetivos egoístas planejados e até maldosos disfarçados de sincericídio estilo aquela pessoa que alerdeia: “digo a verdade doa a quem doer” com objetivo de punir, denegrir; ela faz grandes estragos e tanto faz que seja pessoal ou coletiva.

 

    Atualmente em razão da rapidez com que circula a mentira assumiu um papel bem mais violento e agressivo; antes era a mentira boca a boca, depois o rumor popular, na atualidade a mídia de ação rápida é um cruel agente da evolução tecnológica que espalha tudo em segundos.

 

    Até quando esse processo irá?

 

    No popular há um dito: “A mentira tem pernas curtas, mas corre que só do diabo”! Será que a velocidade com que a vida transcorre atualmente a lei de retorno vai cortas as pernas dela?

 

    Em contrapartida a aceleração dia menos dia através da lei do tudo que vai vollta mostra quem é quem nesse quesito da personalidade; e escancara que a verdade e a mentira não estão a serviço de justificativas, carências ou excesso, apenas reflete quem a cria, quem lhe dá ouvidos e quem a propaga.

 

     Serei eu uma pessoa mentirosa?

 

     Alguns questionamentos são importantes a começar no interior da nossa consciência porque em razão das crenças e do DNA cultural a pessoa para quem nós mais mentimos é a nós mesmos.

 

DESCULPAS e JUSTIFICATIVAS costumam ser mentiras?

Nossa VERDADE serão os impulsos ainda não contaminados pelos interesses do Ego?

 

Como processar as mentiras aparentemente úteis recheadas de boa intenção?

 

Acrescente mais dúvidas e comente se desejar, agradecemos...

 

terça-feira, 28 de outubro de 2025

 APRENDE A VIVER RICAMENTE

Quem é rico em todos os sentidos não precisa de nada que não seja seu. Se estiveres cursando a matéria da pobreza material desta vez e fores pobre de conquistas humanas cobiçarás o que não te pertence. Para não invejar a paciência do outro, desenvolve a tua. Para não ficares dizendo que Deus brindou o outro com a doçura trabalha duro para que também a conquistes... Analisa bem o que e de quanto precisas para que possas viver ricamente. É possível que seja bem menos do que imaginas. Não esquece deste sábio conselho: “Rico é aquele que tem poucas necessidades” ... Para que se viva ricamente é preciso cultivar a simplicidade de ser capaz de viver com o mínimo necessário. Somente assim dominaremos tanto a vida com parcos recursos quanto a vida com muitos recursos ou abastança. No terreno do afeto, aprende a nunca esperar nada de pessoa alguma, até porque ninguém tem a obrigação de nos dar nada, nós ao contrário é que temos obrigação de darmos aos outros o que de melhor possuímos para alcançar a riqueza do eterno retorno. Aprender a separar o que é nosso do que é dos outros é uma condição essencial para que possamos viver ricamente. Não cries necessidades desnecessárias que complicarão a tua vida. Aprende a não gastar o que ainda não ganhastes. A vida empresta e não doa e todo empréstimo deve ser resgatado com os devidos juros. Não te comprometas com créditos se ainda não possuis os meios de resgate...


segunda-feira, 27 de outubro de 2025

 ACREDITO!

NÃO ACREDITO! NOSSAS CRENÇAS PODEM MUDAR LEIS NATURAIS?!   A tendência de interpretarmos conceitos segundo o que nos interessa em cada momento é muito forte. Até somos capazes de tentar transformar leis naturais objetivas e imutáveis em algo subjetivo que atenda aos nossos desejos, mesmo que sejam paranoicos... Para complicar tentamos vender nossas crenças aos outros como se fossem verdades absolutas. Exemplo, a maioria das pessoas acredita em Deus e num mundo regido por leis perfeitas e justas, apenas quando sua vida está morna, tranquila; essas mesmas leis, quando vivem apertos ou dificuldades passam a ser injustas dando origem a mil reclamos e até a revoltas ou fugas na depressão etc. Esse tipo de desonestidade de vender e comprar ideias falsificadas é fruto da pobreza de maturidade psicológica.   Vamos basear nossas reflexões em alguns pontos básicos: ·      Toda a dinâmica do universo está assentada num projeto de evolução que em muitos pontos transcende à nossa capacidade de compreensão de cada momento. ·      As leis que regem o Universo são imutáveis e independem de qualquer sistema de crença ou que sejam compreendidas pelas pessoas. ·      Cada ser humano é uma consciência individualizada que depende das outras. Sentir-se ou querer isolar-se totalmente é egoísmo. O tempo todo afetamos a vida uns dos outros com nossas escolhas. ·      Toda vez que pensamos e interferimos em algo desencadeamos uma ação e somos responsáveis pelas reações que dela se originarem. ·      Não existe o conceito de perdão na natureza, toda ação só pode ser transformada com outras forças iguais e contrárias. Prejuízos causados a outros apenas serão compensados com benefícios, e jamais com perdão ou arrependimento. ·      Temos a capacidade de pensar de forma contínua. Cada emissão de pensamento é uma onda de energia capaz de atuar sobre outras pessoas, animais, plantas e objetos, modificando-os. ·      Trazemos ao nascer um padrão de tendências inatas que representam o acervo de suas conquistas. ·      A Natureza não tem prediletos, nem presenteia ninguém com qualidades ou defeitos.  ·      O que conceituamos como sorte, azar, destino a natureza chama de lei de causa e efeito. ·      No desenvolvimento das capacidades individuais é possível e saudável que uma pessoa ajude a outra, a isso dá-se o nome de lei do amor inteligente. ·      Ajudar o outro nunca é fazer as tarefas e aprendizados que a outra pessoa necessita; isso, é crime. ·      Viver é coisa simples. Nem sofisticada nem simplória.   Identificar leis naturais está ao alcance de todos que o desejem, já que elas se repetem no dia a dia de todos nós de forma ininterrupta, tanto nas coisas que nos afetam de forma direta, quanto na vida das outras pessoas sem julgamentos críticos.   A experiência de subverter as leis que regem a vida recebe o nome de pecado ou sofrimento. A ESCOLHA É NOSSA E SEMPRE SERÁ SE ASSIM O DESEJARMOS...


sexta-feira, 24 de outubro de 2025

 A DOR PODE SER SUBJETIVA?

PODEMOS MANEJAR A DOR?
Embora a dor seja um grito de alerta para a manutenção da vida e um conselho do organismo para mudanças no pensar, sentir e agir ela pode ser modulada ao invés de ser calada com remediações algo do tipo:
Cala a boca que não te perguntei nada diz a mente ao corpo...
Quantas vezes em nossa vida sentimos uma dor intensa que, se alivia ou desaparece quando a atenção está concentrada em algo que não seja ela mesma.
Qual o motivo de muitas dores e sofrimentos só retornarem na calada da noite? No silêncio de nossas ruminações.
Quando estamos concentrados num objetivo ou em algo que definimos como mais importante que a dor, naquele momento, ela diminui, fica mais confortável ou até quase desaparece.
Até que se torne novamente foco de nossas atenções ou que ganhe importância no pensar/sentir/agir.
Cada um de nós sente dor de acordo com sua personalidade?
Será que até certo ponto podemos concluir que só sente dor quem quer?
É melhor ser tolerante à dor ou intolerante?
Sentir ou viver com dor ninguém merece?
Por ser uma importante ferramenta de manutenção da vida e até um convite à reflexão por que não a usamos para entender os recados que enviamos a nós mesmos antes de lhe dar um cala a boca que não te perguntei nada?
Qual sua forma de sentir dor e de lidar com ela?


quinta-feira, 23 de outubro de 2025

 



ALGUNS CUIDADOS PARA MANTER SAUDÁVEL A ECOLOGIA ENERGÉTICA DA VIDA EM FAMÍLIA

 

Vivemos uma fase de grandes e velozes transformações e isso está estampado em muitos setores para que todos possam ver.

O momento é de revisão de posturas e condutas.

 A vida em família está em xeque e em alguns casos em xeque-mate.

 Mas no jogo da vida sempre há como reinventar novas jogadas.

 EM SE TRATANDO A ECOLOGIA ENERGÉTICA DA VIDA EM FAMÍLIA:

 TREINA a EMPATIA para desenvolver a PACIÊNCIA ou ciência da paz; pois um dia aquele que tudo faz com má vontade, malfeito e determina isso como sua marca pessoal, percebe sua falta de competência e passa a tentar se modificar melhorando seu padrão de qualidade humana...

 CULTIVA O BOM HUMOR, pois pessoas carrancudas e mal-humoradas são um foco de desarmonia; um tipo de “pé no saco” de todos a volta. Se conseguires o sorriso mesmo que amarelo, de um familiar carrancudo, isso te reabastece de energias positivas.

 Desenvolve em todos os momentos do dia o sentimento da GRATIDÃO verbalizada e sentida. Assim enriquecerás o ambiente de vibrações positivas que abastecerão da energia da vida teus familiares, facilitando a vida de todos.

Prepare-te para SERVIR a todos a todo instante; sem ser SERVIL que é falta de qualidade humana.

 Fica vigilante para dizer sim e não, nos momentos apropriados.

Agradar deve ser consequência da nossa forma de ser e não um objetivo de vida.

 Não queiras ser servido, antes SERVE e quando o fores não esqueças de AGRADECER e se possível seguido de um carinho; pois, um beijo e um abraço de reconhecimento carregam consigo uma usina de força moral de potencial incalculável.

 Lembra-te que talvez o mais importante fator da boa qualidade do ambiente familiar é qualidade das relações entre os familiares; se há desejo de harmonia basta que haja RESPEITO.

INSERE ISSO NO TEU PROJETO DE VIDA SE JÁ SABES O QUE QUERES PARA TI PRIMEIRO E DEPOIS PARA OS TEUS, não desanima nunca, desenvolve a empatia, ama e perdoa na medida das possibilidades e das circunstâncias do momento.

 Incompreendido esforça-te para amar mais ainda...

 Investe na qualidade do ambiente do qual és parte; SE QUISERES ESTAR FLUINDO POR ELES AO LONGO DA ETERNIDADE.

 

 

 

 

 

Livros Publicados

Livros Publicados
Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

Pequenos descuidos, grandes problemas

Quem ama cuida

Quem ama cuida

Chegando à casa espírita

Chegando à casa espírita

Saúde ou doença, a escolha é sua

Saúde ou doença, a escolha é sua

A reforma íntima começa no berço

A reforma íntima começa no berço

Educar para um mundo novo

Educar para um mundo novo