ALGUNS CUIDADOS PARA MANTER A SANIDADE DOS RELACIONAMENTOS NO LAR.

Tem paciência pois um dia aquele que tudo faz com má vontade e determina isso como marca pessoal, percebe e passa a tentar modificar-se, melhorando seu padrão de qualidade.

Cultiva o bom humor, pois pessoas carrancudas e mal-humoradas são foco de desarmonia. Se conseguires o sorriso mesmo que meia boca, de um carrancudo, isso te reabastece de energias positivas.

Desenvolve o sentimento da gratidão verbalizada e sentida. Assim enriquecerás o ambiente de vibrações positivas que abastecerão teus familiares, facilitando a vida de todos.

Prepare-te para servir a todos a todo instante.

Fica vigilante para dizer SIM e NÃO, nos momentos apropriados.

Agradar aos familiares deve ser consequência da nossa forma de ser e não um objetivo.

Não queiras ser servido, antes serve e quando o fores agradece e se possível com carinho; pois, um beijo e um abraço de reconhecimento carregam consigo uma usina de força moral de potencial incalculável.

Um fator de harmonia no ambiente familiar é a boa qualidade das relações humanas e se há vínculo afetivo já há desejo de harmonia; basta que se cultive o respeito.

Para isso, nós temos a infância mais prolongada entre todos do planeta para sermos educados e para nos auto/educarmos.

É a popular “educação de berço”, que não deixa de ser um treinamento possível de ser feito até com os animais, uns são mais fáceis de serem treinados e outros não.

Se já sabes o que queres para ti e para os teus, não desanima nunca, desenvolve a empatia e releva.

Até mesmo incompreendido esforça-te mais ainda...

Investe na qualidade do ambiente do qual és parte para colheres os frutos desse importante projeto.

AMBIENTE SAUDÁVEL NA VIDA EM FAMÍLIA TAMBÉM É QUESTÃO DE ESCOLHA?

 

 

ALEGRIA E TRISTEZA SÃO MOMENTOS NÃO QUEIRA PERENIZÁ-LAS.

 

APRENDA A FLUIR DE UMA A OUTRA PARA ALCANÇAR E COMPARTILHAR A SERENIDADE QUE É O DOMÍNIO SOBRE AS DUAS...

 

 

BEM PENSAR X MAL PENSAR E AS REALIZAÇÕES

 

Tudo leva a crer que somos o que pensamos antes de sentir e agir.

Num lampejo de lucidez é possível concluir que nossa situação não é confortável; pois, predomina em nós o mal pensar.

 

Mas o que é o mal pensar?

 

Apenas para ilustrar vamos usar saúde e doença como exemplo; saúde é considerada um bem e doença um mal; pois, nesta nossa cultura, a saúde não tem valor para a maioria; até que seja perdida daí que a doença é dona do valor.

Outro exemplo: Se nós aguardamos alguém e a pessoa se atrasa, logo ficamos a imaginar o pior; o fato é que em nossa mente ainda não há muito lugar para coisas boas e positivas.

A preocupação é mal pensar?

Pouco a ver com planejamento, vigilância e cautela.

Sofrer por nós mesmos, pelas outras pessoas, penalizar-se e até se punir pelos erros próprios e dos outros, é mal pensar; pois nada produz de útil.

 

Porque antes de vigiarmos os outros devemos estar atentos a como nos portamos.

A prática dessa recomendação será decisiva; pois as mentes tomadas pela ansiedade e preocupação consolidam cada vez mais rápido essas construções mentais que as limitam, constrangem; tanto ao emissor quanto aos em torno.

 

Quanto mais nos queixamos e repetimos mentalmente frases negativas mais confirmamos as dificuldades. Então: Cuidado ao expressar o bem ou o mal pensar:

 

Na arte da fala expressamos o que retemos na mente e no coração; se frases de bem não podem ser ditas, então não haverá o impulso necessário para praticar bons atos.

 

Para bem vigiar é preciso maturidade: então antes de tudo é preciso que nos livremos das desculpas, justificativas e crenças sem lógica.

 

Para desenvolver o bem pensar é preciso cultivar a arte da meditação?

Mas, o que é meditar; senão vigiar o conjunto das intenções; daí em diante, cada um coloca metas e objetivos de acordo com sua maturidade de evolução da consciência.

 

O que fazer com as realizações e conquistas?

O que queremos alcançar?

Será para nosso bem ou nosso mal?

Por exemplo:

Se estiver doente; o que farei com a saúde?

 

E se nosso desejo não for atendido?

E se nossos sonhos não se realizarem?

 

Pensamos mal? Sonhamos e pedimos mal?

QUE ESCOLHA FAZER?

 

 

“SALVAR UMA VIDA” NÃO TEM PREÇO

Para salvar uma vida não é preciso atos de heroísmo nem arriscar a própria; está ao alcance de qualquer pessoa em qualquer atividade laboral na existência. Todos temos as ferramentas necessárias e simples para ajudar a salvar uma existência: Um ouvido amigo, uma palavra bem-posta, o silêncio confortador, um abraço bem dado, a empatia e se colocar disponível...

Salvar uma vida não é apenas evitar a saída precoce do corpo físico é acima de tudo ajudar a continuidade do projeto existencial da pessoa.

 

Um detalhe que costumamos esquecer: O RESPEITO; pois até para ajudar é preciso pedir autorização mesmo que apenas em pensamento e em voz se possível for.

Ao salvar uma vida você se torna de certa forma responsável por ela durante um período; então se possível não perca a conexão mesmo que seja apenas em pensamento e sentimento; pois tudo é energia.

Mesmo que não tenhamos percebido e não nos lembremos com certeza, em algum momento dela, alguém ajudou a salvar nosso Projeto de Vida então nos lembremos de emanar gratidão a quem até sem saber nos tenha salvado...

 

PRATIQUE O EMPATIA E O ACOLHIMENTO POIS ACOLHER É AJUDAR A SALVAR VIDAS...

 

 

RELAÇÕES HUMANAS PODEM SER DESCARTÁVEIS?

 

    Se, criamos vínculo com determinada pessoa ou grupo, ele não pode simplesmente ser desfeito, apenas sua qualidade pode ser modificada tanto para melhor quanto para pior.

    Em todos os campos da vida humana a interdependência determina que, o ocorrido com um afete a vida dos outros, num “efeito dominó”. Quase infinitas são as formas de interdepender: capacidade que temos de influenciar, e até, de intervir na vida dos outros, contribuindo para determinar-lhe o padrão de qualidade. Nossas escolhas são capazes de afetar a vida dos outros e a recíproca também é verdadeira.

 

    A qualidade das escolhas de cada um determina o tipo da qualidade da interferência na vida das outras pessoas, feliz ou infeliz, agradável ou desagradável dentro do conjunto das polaridades possíveis. Conceituamos como escolha de boa qualidade aquela que está alinhada às leis de harmonia que regem a evolução universal, e como uma escolha de má qualidade aquela que contradiz as leis do equilíbrio ou amor.

    Os efeitos sobre os outros são proporcionais ao desenvolvimento pessoal. Tanto maior será o poder de interferir na qualidade de vida do outro quanto menor seja a capacidade de discernir e a soberania emocional que ele já conquistou.

 

    Podemos interferir no atacado ou no varejo, pois as escolhas de uns podem afetar um pequeno grupo ou um grande grupo de pessoas.

 Descartar ou reciclar?

É mais uma questão de ESCOLHA?

Qual sua visão a respeito?

 

 

 

SEMPRE HÁ UM TEMPO ENTRE PLANTAR E COLHER.

Ás vezes parece muito curto – ás vezes tão longo que parece miragem.

Ás vezes você planta e colhe – noutras você planta e os outros colhem; assim como você está colhendo o que outros antes de você plantaram; na forma de: sintonia, chances, oportunidades de progredir; conforto; descobertas...

Somos únicos na diversidade: SOMOS HUMANIDADE.

Colha com alegria o que a vida te oferece – não importa quem plantou; saboreia, curte, aproveite, deleite-se...

Mas:

Semeia o que de melhores sejam as sementes disponíveis neste teu momento...

SEMEAR É QUESTÃO DE ESCOLHA RECOLHER OS FRUTOS DELA É DETERMINISMO?

 SABE AQUELE MOTE POPULAR:

"APAGOU? - DEUS TÁ VENDO!"

Não é piada nem fantasia:
Nossos pensamentos, sentimentos e atitudes ficam registrados nos arquivos das dobras do tempo para sempre e você tem a chave/senha dos seus para usar os efeitos das suas escolhas como aprendizado usando a ferramenta da reflexão ao longo de um tempo a perder de vista na eternidade.

Não julgue nem banque o bisbilhoteiro dos arquivos dos outros abrindo as portas para que possam hackear os seus.

Sua vida, sua vida; vida do outro vida do outro; não entregue a chave de acesso da sua ao se expor; cuidado com os hackers...

 

DOENÇA E A LEI DA INÉRCIA

Quando podemos morrer de repente, adoecer seguidamente, despirocar no psicológico e no comportamento, uma recaída atrás da outra?

Costuma ser nas “paradas repentinas” depois de momentos de aceleração; dormindo, férias, feriados ou depois de uma situação muito estressante quando dizemos “graças a deus que tudo isso acabou” e catapimba capotamos...

Expansão e retração, dia e noite, inspiração e expiração, aceleração e desaceleração são ciclos naturais que regulam a vida e o universo.

Sempre que interferimos neles nós criamos distúrbios até perigosos.

No processo de acelerar e desacelerar; nós imaginamos enganar a Natureza ao pensar que temos um botão de liga e desliga tanto nas atividades mentais quanto orgânicas.

Tomando o ciclo de um dia/noite como exemplo - se eu passei o dia acima dos limites de ação mental com mil desejos, preocupações e compromissos; quando chegar a noite e resolver parar para dormir, nem por milagre conseguirei; pois todos os hormônios e substâncias de ataque e defesa para sobreviver que estavam sendo secretados em excesso como adrenalina, noradrenalina, cortisol (etc). continuarão a sê-lo por inércia, durante algumas horas ou dias; e adeus qualidade do sono e de vida, se a situação persistir.

Por acreditar em tudo que nos interessa no momento; além de não aceitar que as leis não se modificam para atender aos nossos desejos ou caprichos; não prestar atenção na passagem do tempo é outra dificuldade que nos atrapalha.

Nós reclamamos da falta dele e da vida corrida, dos prazos, dos compromissos, do cansaço crônico e da perda de energia.

Falamos; nós nos queixamos; mas não nos esforçamos para tentar primeiro entender para depois reverter a situação e melhorar a qualidade de vida; ou melhor ainda, para não a perder; primeiro é preciso analisar o conceito tempo e o que podemos chamar de sua aceleração.

 

De várias formas já demos de cara com essa lei em experiências próprias ou de outros e não aprendemos a DESACELERAR ao invés de apenas BRECAR.

Já vivenciou isso alguma vez nas suas ESCOLHAS

?