quarta-feira, 12 de outubro de 2011

O QUE A CANDIDÍASE TEM A VER COM A TIREÓIDE?




Observou-se em estudos que a Cândida Albicans desenvolve um antígeno semelhante ás células da Tireóide; daí o sistema imunológico passa a atacar a glândula – mais uma explicação e, um com certeza, um agente de peso para a fabricação da Tireoidite de Hashimoto (doença auto-imune da Tireóide).
Claro que o processo não é tão simplório assim (como a verdade científica adora imaginar); pois há muito mais coisas em jogo; construir doenças é como fazer um bolo: é preciso reunir vários ingredientes e trabalhar muito para produzi-lo.
Construir as doenças sempre deu muito trabalho.

Ao que parece que estamos começando a viver na Era da simplicidade dos Fungos.

Será que a cadeia evolutiva não está de cabeça prá baixo?

Tal como nós: Eles desempenham um papel essencial na decomposição da matéria orgânica e têm papéis fundamentais nas trocas e ciclos de nutrientes.
São classificados como ramo da Botânica; mas os estudos de DNA mostram que está mais para animal do que para vegetal – mais ou menos como nós. Quando em ambiente e habitat natural e equilibrado. Como em tudo na vida os fungos tem sua utilidade. Fazendo uma brincadeira cósmica: Eles estão levando para outra dimensão as “mentes emboloradas” ou mortas como disse o Sábio: Deixem os mortos enterrarem os seus mortos – vida vegetativa? Como pode ser classificado um Depressivo Crônico?

Conforme já coloquei em vários artigos nos meus bloogs: a Dona Cândida e a Dona Tireóide estão com a corda toda nesta vida contemporânea – eu só não desconfiava que fossem coleguinhas de fazer artes doentias em nossas vidas.

Resumindo (está nos outros artigos):

Estamos tratando nossa população de Candida (com vários sobrenomes – Albicans, é o Silva delas) a pão de ló com excesso de mimo (carboidratos aos montes – áçucar doce e salgado e mais seus auxliares: fermentos). Ela adora um meio ácido para se reproduzir e estamos lhe oferecendo o habitat perfeito.
O uso abusivo e nada inteligente dos antibióticos (antivida) - a maioria deles é subproduto de fungos – já ouviu falar da família da penicilina? - e principalmente dos medicamentos á base de corticoesteróides; desde tenra idade. O excesso de vacinas comerciais tem um papel considerável - e depois para finalizar, um dos cavaleiros do apocalipse: Estresse Crônico.
A somatória de tudo isso vai selecionar de forma intensa: quem merece continuar por aqui.

Quanto á coitada da Tireóide; dentre outras coisas: é a glândula da auto-estima – talvez essa seja a razão de pegar pesado mais na mulherada da atualidade.

Uma verdade inconteste; pois, estatística: mulheres apresentam mais problemas de candidíase e de disfunção e até de lesão na tireóide do que os homens.
Alguém é capaz de explicar?
Não?
Nem eu.
Mas, brincar de raciocinar é sempre um bom remédio para a cura de muitos males.

Tanto o corpo masculino quanto o feminino tem a mesma finalidade: oferecer recursos de aprendizado ao ser humano e perpetuar a espécie (estamos chegando á conclusão que não vale a pena?). Apenas as funções são diferenciadas.

Como o ser humano é uma unidade que se compõe de várias partes e cada uma influi sobre as outras o tempo todo, a fisiologia e a configuração celular de muitos órgãos são diferenciadas; e não apenas na estrutura dos órgãos genitais, mesmo o cérebro se diferencia tanto na sua estruturação anatômica quanto funcional. E, as glândulas que produzem os hormônios sexuais também influenciam, e muito, o comportamento e o padrão de reações tanto do homem quanto da mulher.
Pesquisadores comprovaram que durante a reação ao estresse um hormônio chamado oxitocina é produzido, e ele está ligado ao comportamento materno e à afinidade social. O homem produz muito mais testosterona que inibe a ação da oxitocina, ao passo que o estrógeno produzido muito mais pela mulher, reforça e amplia a sua ação.

O corpo físico influencia as reações psicológicas e vice versa:
O corpo físico funciona como um filtro de radiações e de irradiações. Quando pensamos, sentimos e agimos irradiamos ondas de energia com freqüência, amplitude e comprimento de ondas específicas que de retorno trazem situações, pessoas, acontecimentos acompanhados de sensações para ser interpretada pela razão ou consciente, a soma de tudo isso se constitui no conjunto de recursos pedagógicos para desenvolver a capacidade de discernir.
As emissões de irradiações da mulher trazem de volta para serem interpretadas situações mais voltadas para a esfera das emoções e dos sentimentos (alimentadoras da Cândida?) - E, no homem, trazem de retorno tudo que se relaciona mais com o perigoso campo da racionalidade.
O perfil psicológico dominante do indivíduo mais masculino ou mais feminino também influencia o corpo físico e sua funcionalidade; bem como a turma que o compõe: células, fungos, vírus, bactérias, etc.

Numa mulher de perfil psicológico inato ou “adquirido” em que predominam muitas características masculinas o corpo físico tende a se masculinizar em suas funções e haverá distúrbios hormonais com predomínio dos hormônios masculinos criando uma mulher com jeitão de homem; mas que pode funcionar bem como mulher.
No caso inverso dá-se a mesma coisa: micose nas unhas dos pés primeiro; depois nas mãos...

A falta de aceitação da polaridade sexual implica em distúrbios físicos e funcionais:
Os mecanismos subconscientes das pessoas são capazes de alterar as funções glandulares bem como criar uma série de doenças de disfunção ou até de lesão no terreno dos órgãos reprodutores.

As diferenças entre o corpo físico tanto na estrutura quanto nas funções criam padrões diferentes até no adoecer e no morrer.
Devido às particularidades de sua forma de agir e reagir; a mulher consegue descarregar no corpo físico com mais rapidez suas irradiações emocionais que se encontram em desarmonia.
Mais ligeira no gatilho da somatização; ela apresenta sempre um conjunto de pequenas queixas criando a figura popular da “Maria das dores”.
No homem predomina a dificuldade em expressar e viver suas emoções, o que o leva a somatizar menos e quando o faz, pode ser de forma fulminante; ou se enchem de dengo quando estão dodói.

Mas na vida contemporânea quem está mulher ficou em desvantagem:
A luta pela igualdade entre os sexos jogou a mulherada definitivamente na lista dos estressados crônicos.
E como não poderia deixar de ser, há diferenças significativas entre homens e mulheres numa reação de estresse. As mulheres estressam-se com mais facilidade porque têm uma visão global da vida cotidiana. Um homem pode ficar preocupado se alguém está doente em sua família, mas sua mulher preocupa-se com toda a vizinhança. Os homens cuidam de uma coisa de cada vez, mas as mulheres juntam os pedacinhos para compor o todo.
Será a Dona Cândida é chegada numa preocupação e no controle dos em torno?

A polaridade sexual é uma força natural que com certeza vai impulsionar a pessoa a reagir de forma instintiva. No entanto, a capacidade de pensar, sentir e agir que cada um já desenvolveu é que vai determinar com mais intensidade o padrão de comportamento individual. Será que a Era dos fungos tem algo a ver com a Era flex?

Tomara que em breve a tecnologia e possa questionar a Dona Cândida e a Dona Tireóide a respeito da razão dessa preferência.

Mas, para atingir nosso objetivo do bate papo de hoje:
Se estiver vivendo episódios recorrentes de Candidíase; verifique a “quantas anda”, sua Tireóide. Se o leitor está com problema na glândula; não custa fazer uma pesquisa da presença da Dona Cândida na sua vida – pois elas podem estar fofocando a seu respeito.

Estou começando a pesquisar a respeito deste assunto no universo dos meus pacientes.
Além da profilaxia tradicional – dois fungos se mostram promissores.

Namastê.

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