sexta-feira, 29 de abril de 2011

O FATOR TEMPO NA BUSCA DA CURA DEFINITIVA

Na Era da pressa e da tecnologia temos enorme dificuldade em parar para pensar, analisar, e, sobretudo, criticar as informações recebidas.
Vamos analisar um paradigma cultural absurdo: Doses Homeopáticas para expressar algo demorado - tão lento quanto a Homeopatia... Ela é muito mais eficaz e rápida em se tratando da resolução de problemas agudos – exemplo, uma pneumonia não leva mais do que 2 ou 3 dias para ser resolvida; quando a medicina oficial leva mais de 10; e ela resolve a um custo muito mais barato – Quanto custou a resolução da sua última crise de rinite? Pneumonia? Amigdalite? Virose? - Das pessoas que procuram a Homeopatia 95% são portadoras de doenças crônicas, e sem resultado através do tratamento oficial; daí a busca da alternativa; mas, estavam iludidas pelo bloqueio dos sintomas; até que o organismo se reposicione – e nessa luta inglória na busca da cura costumam trocar uma doença simples por outras mais complexas, ás vezes como efeito colateral do cada vez mais caro e ineficaz tratamento.

Se parássemos para pensar logo entenderíamos que Lei é Lei:

Há tempo para adoecer e tempo para se curar:

Segundo a Lei Ação e Reação e a de Justiça, a medicina deve intervir nos sintomas apenas até que o organismo tenha tempo de curar a si mesmo, pelo esforço de reestruturação da forma de pensar, sentir e agir do doente.
A medicina do futuro alongando seus horizontes tratará as doenças com terapias menos violentas, menos amputadoras. A cirurgia do futuro, por exemplo: será a cirurgia moral e a quimioterapia será a renúncia aos vícios, aos prazeres.

Os Ciclos de Tempo devem ser obedecidos:

Para entender as ocorrências do cotidiano não se pode perder de vista, o encadeamento gerado pela Lei de Causa e Efeito – nossas doenças são uma lenta construção, materializadas com a ajuda de gatilhos ou última gota que faz transbordar o copo...
Boa parte das doenças de hoje, são conseqüência das escolhas do ontem tardio ou imediato: glutão de hoje, dispéptico de amanhã; fumante de hoje, canceroso ou enfisematoso em breve; e assim por diante; por isso, é preciso cuidado ao efetuar escolhas, até porque, nesta dimensão a percepção do tempo é subjetiva. Exemplo: conseqüências prazerosas passam rápido, as dolorosas demoram a eternidade.

Cuidado:
Na busca da cura todos queremos resultados para ontem.
O perigo é cada vez mais grave e imediato para quem se recusa a ver; ouvir e pensar.
Nas doenças que foram construídas lentamente; não adianta nós desejarmos que elas se resolvam num passe de mágica; e complicamos a cura apenas bloqueando sintomas.
Pois:
As leis são imutáveis:
“Não vim destruir a Lei...”; Jesus foi bem claro.
A dinâmica da vida, inexorável, sempre flui no conjunto da Legislação Divina quer acreditemos nela ou não; crenças pessoais, religiosas ou científicas, não modificam leis naturais.
No assunto em questão:
Pobres daqueles que ainda crêem que: arrependimento (equivale ao desaparecimento dos sintomas) não seguido da boa e ativa ação; seja capaz de apagar ou arquivar para sempre (cura definitiva) o que se encontra registrado em desarmonia, os crimes contra a Lei - Vã esperança; pois as imagens do passado retornarão à tela mental (recaídas, recidivas, agravações), eternamente, até que sejam harmonizadas.
Desde o início dos tempos, nosso raciocínio movimenta energias e desencadeia ações e reações; as imagens gravadas pela “filmadora da consciência” que registra todos os pensamentos, sentimentos e atitudes, ficam arquivadas nos corpos extrafísicos; é impossível apagar esse filme ou deletar esse arquivo; os efeitos ou recaídas retornam sem a intervenção de nenhum tipo de entidade que não o próprio autor da ação.

Está em busca da cura?
Não cometa o desatino de ignorar o fator tempo.

“Não vim destruir a Lei...”

O que os doentes e a medicina oficial querem; senão destruir a Lei? – Várias delas ao mesmo tempo.
Vão conseguir?

Namastê.

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