sexta-feira, 8 de abril de 2011

FISIOLOGIA DO AMOR HUMANO




Discursar sobre amor com palavras bonitas e singelas não basta; é preciso compreendê-lo para colocar em prática; com eficiência.
Quando lemos em algum lugar ou ouvimos de alguém que o amor cura, nós ficamos desconfiados de que estejamos sendo enganados; coisa para ludibriar pessoas ingênuas. Porém esse fato é real, e ficaria mais fácil entender se já estivéssemos habituados a nos percebermos como um ser integral. Esses conhecimentos podem revolucionar nosso estado de sentir-se; se há uma anatomia física e outra extra/física, com certeza haverá para as duas uma fisiologia correspondente.

Seres luminares que estiveram entre nós e que colocaram em prática a atitude amorosa na sua quase plenitude; fizeram bem antes esse dever de casa, que nos compete executar na atualidade. São espíritos antigos que já compreendiam o amor e apenas vieram nos mostrar como praticá-lo. Evidente que o livre arbítrio faculta a cada alma aprender do seu jeito; mas, na sua essência a atitude amorosa é uma só.

O que colocamos em discussão neste bate papo, é que se nos colocamos num estado de amor todo o nosso ser é afetado.

O que seria estar num estado de amor?
Estar receptivo ao amor. Sintonizar amorosamente.
Quando estamos prontos para dar e receber amor, entramos num estado amoroso que atinge átomos, elétrons e células do corpo físico. E isso, é capaz de curar. Vale a contrapartida: um estado de desamor é capaz de adoecer. Podemos concluir que basta apenas trocar desamor por amor e quase tudo se resolve, descoberta simples e genial; todas as doenças serão curadas simplesmente substituindo um estado por outro.
Como fazer isso?
Simplesmente amando. Mas, para amar é preciso compreender o que seja amor na sua plenitude. Conforme já dissemos é preciso aprender a amar.

Fisiologia do corpo.
Partimos do princípio que já se conheça algo sobre como funciona o corpo físico. Se ainda desconhecemos o básico, cuidado; pois estamos longe do estado amoroso como veremos adiante.
A fisiologia do corpo físico baseia-se em atividades químicas e elétricas. E, observada com os recursos que dispomos para tentar estudá-la a fisiologia do corpo extra/físico parece ser um mecanismo apenas de fenômenos elétricos dentre eles a energia vital.

Fisiologia integrada.
Somos uma unidade que irradia como se fosse uma estação de rádio, na qual cada tipo de pensamento/sentimento tem freqüência, amplitude e até cor diferente.
Como se fosse um bumerangue tudo que vai volta, tudo que irradiamos a nós retorna dia menos dia. E por sintonia pode voltar conectado às irradiações semelhantes de outros que nos são afins. Cada um de nós tem um padrão quando irradia amor ou desamor; que de retorno atinge o corpo, primeiramente na fisiologia causando disfunções e depois até na anatomia gerando lesões, tumores.

De que forma?

Campo da Energia Humana.
Cada um cria ao seu redor um campo eletromagnético que pode ser dividido para estudo em várias partes (de forma resumida):
Centros de Força.
Primeiro as irradiações que fazemos retornam a nós através dos centros de força ou chakras; eles são como vórtices de energia, e os principais têm uma relação direta com o sistema glandular.
Eles têm formas e particularidades próprias. Acidentes físicos e o nosso pensar/sentir/agir é capaz de alterar-lhes a forma e as funções, gerando disfunções e lesões.
Meridianos de acupuntura:
O conhecimento dos “caminhos” por onde circula a energia vital é muito antigo. Há milhares de anos os chineses já sabiam que quando a energia vital falta ou se acumula em determinados pontos, isso é capaz de produzir doenças; e aprenderam a manipular esses pontos restabelecendo o fluxo e ensinando às pessoas como fazer para evitar as recaídas (tradicional medicina chinesa). Na fisiologia integrada, a energia que chega aos centros de força é distribuída via meridianos de acupuntura até o sistema nervoso, integrando-se ao corpo físico através dele e daí ao sistema glandular cujos hormônios passam a ditar aos órgãos e células o que e como fazer.
Campo da aura:
O campo energético da pessoa gerado pela forma de pensar, sentir, agir; mais as irradiações da energia vital produzida nas mitocôndrias das células, formam o campo da energia humana ou aura que possui a sua própria anatomia. O campo energético formado pela aura humana funciona como um escudo de defesa capaz de regular as conexões entre as pessoas e tudo que nos cerca. Devido a esse mecanismo é que pensamentos/sentimentos de amor dirigidos a outras pessoas são capazes de ajudar a curar. A eficiência depende da sintonia entre as partes. Encontramos no evangelho a ocorrência de cura através do campo da aura no estudo do caso daquela senhora que sofria de hemorragias havia muitos anos e curou-se ao se aproximar de Jesus, apenas pelo contato entre as suas auras mesmo fisicamente distantes.

Diferenças entre a fisiologia animal e a humana.

Tudo que existe na dimensão física; desde pedras, vegetais, vírus, bactérias, animais e o homem têm sua correspondência no extra/físico. No animal o comando da memória celular que a criatura traz ao nascer é quase total para regular a fisiologia, somando-se as suas experiências de vida, e as interferências a que está submetido pelo meio e os semelhantes. Já o ser humano traz uma programação celular que perde a sua importância na proporção em que a pessoa desenvolva a capacidade de pensar e de escolher; ou reprograme a fisiologia do corpo físico, através da sua psicobiodinâmica forma de ser.

Fisiologia do amor.
Cada pensamento amoroso tem sua freqüência, comprimento de onda e amplitude particulares; potencializado pelo sentimento/emoção que age como um amplificador tem um destino e retorna ao emissor; fortalece o campo da aura que funciona também como um escudo protetor da vida de conexão e de relação; entra nos centros de força correspondentes e, se distribui pelos meridianos de acupuntura; daí integra-se ao corpo físico através do sistema nervoso, depois ao sistema glandular, e por último aos órgãos e células re/programando toda a fisiologia do ser.

Pode-se dizer que nosso corpo funciona em concordância com a forma de pensar/sentir/agir em estado de amor ou harmonia ou em desarmonia, tanto consigo mesmo quanto com os outros.

No próximo bate papo, colocaremos em discussão as Patologias do Amor – que conduzem com freqüência á doença orgânica; á loucura.

Namastê.

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