sexta-feira, 30 de abril de 2010

DONA CÂNDIDA ALBICANS - ESSE FUNGO PODE TE DERRUBAR

QUEM AVISA AMIGO É:

Nosso sistema imunitário está sendo destroçado, dentre outros fatores, pelo excesso de cortisol gerado pela SGA durante o estresse crônico.
O problema é que continuaremos com o mesmo estilo de vida; mesmos hábitos; mesma personalidade não reciclada.
Vivemos hoje uma quase epidemia de candidíase na forma de estomatites e de “escorrimento na cobiçada” como costumam dizer as mulheres lá no interior do Piauí; o antigo “sapinho” das crianças novas já era – Mas, a pior infecção pela dona Cândida é a mental/emocional via TV.

Quem é essa dona Cândida com sobrenome estrangeiro?
- Não é ela é ele – Um, senhor, fungo – mas, como se reproduz de forma assexuada por gemulação – Quem são seus amores? - Tem família? - Vamos chamá-lo ele de ela que não haverá ofensa – meu nome é Zé; mas pode me chamar de cândida.

A cândida albicans é um fungo que causa a infecção conhecida como candidíase; que muita gente apenas conhece como sapinho.
Dona cândida é da pá virada e quando a coisa aperta pro seu lado; ela se vira melhor que nós; embora não sendo brasileira; dá em todo mundo sem trocadilho; ela tem jeitinho pra tudo.

O DNA de certos fungos e bactérias não aderiu á modernidade e eles são mortos pelo mesmo medicamento toda vez que administrado.
No caso da cândida, como ela é mais avançada; não dormiu no ponto; ela tem o poder de realizar mutações no seu DNA; para se blindar ou se tornar resistente aos medicamentos. Por esse motivo, pessoas que apresentam candidíase recorrente; chegam num ponto em que remédios farmacêuticos não mais funcionam para matar o fungo (ops! – a dona cândida).

Para conviver com ela ou botá-la prá andar é preciso que saiba como ela vive e do que ela gosta:

- Fungos precisam de oxigênio para viver.
- Grande parte do corpo de um fungo compõe-se por uma camada de revestimento externa, que é feita da combinação de açucares para formar um tipo de celulose.
- Fungos vivem na água, no solo e em elementos em decomposição (por isso, seu habitat preferido nos humanos é o aparelho digestivo – nada a ver com o ambiente político).
- Fungos ao se reproduzirem podem crescer através de fermentação e formar bolor/mofo – Estarei todo mofado por dentro? – com certeza! – Especialmente se for uma pessoa “constipada” que não mudam nunca (adoram dogmas e chavões culturais) daquelas que desaprenderam de evacuar (até suas idéias e posturas) – Cuidado: a cândida fez de seu corpo uma morada – Tem gente que apresenta um bafo de mofo?
- Fungos sobrevivem secretando enzimas que separam as substâncias em seu ambiente para que ele possa absorver os nutrientes. Estas substâncias secretadas são tóxicas para o corpo humano – grandes causadoras das ites de todos os tipos – dizem algumas fofocas científicas (trabalhos de pesquisas publicados) que são grandes causadoras de câncer; pois dona cândida é meio fofoqueira e consegue convencer as células a se rebelarem contra a mente empobrecida; formando colônias de células rebeldes ou tumores (mas sempre pelo lado negativo).

E eu com isso?
Não tenho sapinho; nem “escorrimento na cobiçada”; nunca peguei estomatite - não sinto nada!
Por que eu tenho que saber disso e me preocupar com isso?

Como já cansamos de dizer em nossos bate papo: melhor prevenir do que remediar.
Se você compreender como a cândida faz morada em seu corpo; você poderá fechar as portas pra ela e expulsar as que ainda estão dentro de você! – Xô cândida! – Vai procurar outro otário!
Para fazer isto você deve criar um ambiente hostil em que ela não mais possa sobreviver em seu organismo.
Não; não é pecado! – Se, o amigo, amiga forem ambientalistas convictos ou um cover de Chico de Assis – não tem problema; apenas dê menos comida a ela; que ela se vira; naturalmente.
Tenho uma amiga que é tão convicta em seguir a postura do maior ambientalista e xamã da nossa Era (Chico de Assis) que não toma nem antibiótico; de jeito nenhum; prá não assassinar as bactérias – Maluca? – Cada vez me convenço que não – todas as suas doenças somem por si só.

Quando a cândida está em forma de fermentação em nosso corpo (assistindo a novela das oito – bigs broders; manos reliogisos e filmes), ela geralmente não causa problemas; é a gestação ou o soninho dela.
É quando ela acorda sem maquiagem; que o bicho pega; a reprodução do fungo cresce demais e ele começa a formar bolor que as crises de candidíase aparecem – e dá-lhe pomadas e remédios; cada vez mais ineficientes; pois dona cândida dá de dez a zero nos pesquisadores da indústria farmacêutica – ela dá nó em pingo d’água; representa o Bin Laden da bicharada que habita em nós; deixa os caras da farmacologia de cabelo em pé e cara no chão.

Se você sofre de candidíase uma atrás da outra; te cuida Mané; pois teu organismo é um ambiente propício para a reprodução da cândida e a formação da sua turma de manos fúngicos (bolor cerebral).

Por isso é tão importante saber como os fungos vivem; pois, as providências necessárias para curar a doença permanentemente; provém de mudanças em seu organismo – da reestruturação na sua política de vida: das relações mais justas e amorosas entre sua mente, emoções e sentimentos.
Se, o seu corpo tornar-se um lugar de paz e harmonia; daí, impróprio para o crescimento da cândida, ela não mais poderá formar suas colônias (bolor) – e o amigo não será mais assaltado pelo prurido, dor; ardência e até num assalto de infecção ou num fogo cruzado entre antifúngicos x manos do bolor (efeito colateral).

Mas então quer dizer que a candidíase é um tipo de bolor?
Desses que se formam quando as coisas estão estragadas?
- Sim, é o mesmo tipo de bolor, pois a cândida é um fungo assim como aqueles que formam o bolor verde ou preto em alimentos. É um tipo diferente de fungo, por isso a cor e textura do bolor que as pessoas conhecem é diferente, mas sua natureza é a mesma.
Natural associar bolor com sujeira; daí; logo nós pensamos que a principal causa da candidíase é a falta de higiene – E é; mas, apenas não; daquela visível.

O principal fator é o bolor mental/emocional/afetivo:

É claro que a falta de higiene física pode piorar a situação, mas não é, nem de longe, a causa da doença; não adianta lavar a toda hora as mãos, outras partes, e coisa e tal. Como você já viu até aqui, e em outros artigos do bloog, as causas estão muito mais ligadas ao seu sistema imunológico humano (maneira de pensar, sentir e agir) e alimentação do que com fatores externos como higiene tradicional.

A cândida vive normalmente (e pacificamente) no corpo de todo mundo – não há um só ser humano ou animal que não possua cândida em seu organismo. Ela geralmente fica na sua (tal e qual as meninas da esquina) não causa problemas; pois as “bactérias amigas” e o sistema imunológico (instituições) mantêm seu crescimento sob controle.
Somente quando as condições se tornam propícias e o corpo físico e social não consegue se defender adequadamente da proliferação da cândida é que ela forma suas colônias (bolor) e causa todo o problema que conhecemos como a crise de candidíase.

Como o nosso corpo se defende da cândida?

Nossa pele é nossa primeira e mais forte defesa contra a cândida – (é representada pelo conjunto dos hábitos).
A pela age como uma barreira que a cândida não pode penetrar. Quando a superfície da pela se rompe, mesmo que num corte imperceptível, a cândida pode invadir nosso corpo, se multiplicar e causar uma infecção – embalos (baladas de todos os tipos e momentos abrem as portas para dona cândida entrar).
Este é o caso de mulheres que têm crises de cândida quando têm relações sexuais.

Alerta:
A lubrificação natural é um agente protetor – mulheres cujo organismo (vagina) não se lubrifica pelo “tesão” pré-relação devem com urgência reavaliar a consistência da relação ou a própria sexualidade.
Especialmente em mulheres “secas de afetividade” através do ato sexual, pequenas rupturas na sensível e fina pele da vagina permitem que a cândida entre no corpo e através da alimentação que obtém ao ter acesso ao sangue, conseguem se multiplicar suficientemente para causar uma Infecção; caso o corpo da hospedeira apresente as condições necessárias: o corpo não consegue se defender a tempo (sistema imunológico fraco – nada a ver com coisas apenas físicas) + alimentação errada com elementos que favorecem a reprodução e crescimento do fungo.

Quer dizer que não amo de meu parceiro?
Nada e tudo a ver; conforme colocamos em nossos livros: “Saúde ou doença: a escolha é sua” e “Jogos de Amor”.

Alimentação errada?
Os fungos para sobreviverem e se tornarem fortes precisam de carboidratos (açúcar doce e salgado e fermento) – os hábitos modernos de alimentação tornam a cândida cada vez mais “sarada”, poderosa – ela adora: tudo que leve açúcar (doce e salgado = fermento): pão, bolo, cerveja, vinho, etc.
Por outro lado; ela detesta todo tipo de fibras (cereais integrais, farelos, frutas, verduras, legumes, etc.).

Atenção: PREPARAR para defender!

Depois da inteligência (pense uns minutos a respeito) - Nossa segunda linha de defesa são nossos anti-corpos. Conforme dissemos; como a mente não pensa o corpo padece; o estresse crônico está detonando com nossa atual existência.

SOS!

Nossa terceira e última linha de defesa são as “bactérias amigas”; as famosas culturas vivas (também chamados de lactobacilos vivos, bifidos, probióticos) que vivem em nossa pele, intestino, estômago e vagina.
Elas nos defendem ao competir por nutrientes com a cândida (num perfeito sistema ecológico biosustentável); além de alterarem o ambiente, tornando-o menos propício para o desenvolvimento da cândida.
Ao escolhermos melhor em todos os sentidos; haverá uma mudança na acidez (veja como fala) e salinidade do intestino, pele e vagina, e na secreção de substâncias tóxicas (boas idéias e atitudes de amor) para organismos inimigos, como é o caso da dona cândida.

Diagnóstico temporário:

É por isso que quando estamos com a saúde debilitada seja por uso de medicamentos (cultura, hábitos, ação governamental); doença ou má nutrição (falta de educação; inclusive e principalmente política), nós estamos permitindo que a dona cândida e seus prepostos se multipliquem em nosso organismo pessoal e social sem que nosso corpo (comunidade) tenha forças para se defender.


Tratamento:

Na parte física:
- Reduza o consumo de açúcar, farináceos e outros carboidratos – evite coisas fermentadas.
No que toca a humanizar-se:
- Pensar não dói.
- Amar não custa nada; apenas um pouco de dieta no egoísmo e no orgulho.
- E se nos ajudarmos uns aos outros; ainda contamos com a proteção da nossa saúde como um todo (pessoal, familiar, política; religiosa; comunitária).

Reflexão final:

EMBOLORADA ESTÁ A NOSSA MENTE – INCAPAZ DE DISCERNIR...

Mas, que delícia de coceira; que ardor gostoso...

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