sábado, 25 de julho de 2009

VACINA? - BIOTERÁPICO HOMEOPÁTICO - UMA SAÍDA SIMPLES E BARATA PARA MINIMIZAR O PROBLEMA DA GRIPE H1N1

As soluções mais eficazes e geniais são sempre as simples – Contraditoriamente, no mundo atual apenas não podem ser gratuitas e de baixo custo; devem ser patenteadas para que alguns ganhem muito dinheiro.
A atual epidemia da virose H1N1 poderia ser atenuada com medidas quase gratuitas, simples e eficientes: BIOTERÁPICO HOMEOPÁTICO e de quebra, o País poderia tornar-se um inovador em lidar com as futuras epidemias e pandemias que virão uma atrás da outra. Duvida? – Aguarde ou espere uma cara e defasada vacina.

Mas, vamos ao assunto:
O que são Bioterápicos e Nosódios Homeopáticos?

Melhor usar a NET para explicar – E este artigo é ótimo:
“Começamos dizendo que o termo NOSÓDIO foi substituído por BIOTERÁPICO, que é a denominação francesa. Enquanto NOSÓDIO se definia por "medicamentos preparados com produtos patológicos, vegetais ou animais", BIOTERÁPICOS se define por "produtos quimicamente não definidos (secreções, excreções patológicas ou não, certos produtos de origem microbiana e alérgenos) que servem de matéria prima para as preparações homeopáticas bioterápicas" (Farmacopéia Francesa décima edição, 1985).
Os bioterápicos franceses são feitos em baixas potências porque são lisados ou detoxicados, enquanto os do Dr. Roberto Costa, médico e pesquisador brasileiro, são organismos vivos e por isso são feitos a partir da D 24.
Classificação :
1. Bioterápicos

a. bioterápico de estoque:
a1. códex - soros, vacinas, toxinas e anatoxinas, inscritos na Farmacopéia Francesa, preparados por laboratórios especializados (Instituto Pasteur francês ou Mérieux).Ex. BCG, Staphylotoxinum, Tuberculinum.
a2. simples - Obtidas a partir de "vacinas estoques" constituídas por culturas microbianas puras, lisadas e atenuadas em determinadas condições. Ex.Colibacillinum, Influenzinum, Streptococcinum.
a3. complexos - definidos pelo seu modo de obtenção (secreções ou excreções patológicas) ou seu modo de preparação.Ex. Luesinum, Psorinum, nosódios intestinais Bach-Paterson.
a4.ingleses ( Nosódios Intestinais de Bach-Paterson)
a.5. Bioterápicos Dr. Roberto Costa - (nosódios vivos Roberto Costa)- São preparados com microrganismos vivos, na escala decimal, usando como diluente cloreto de sódio 0,9%. A solução de partida é uma suspensão contendo 3 bilhões de microorganismos por ml, em solução. Até a D 11 as diluições são feitas em solução fisiológica 0,9%. Da D12 em diante, as diluições são feitas em solução hidroalcoólicas 50%. Para cada diluição são dadas 50 sucussões.

b. isoterápicos:
b1. isoterápicos - ou hetero-isoterápicos, são preparados a partir de substâncias exógenas (alérgenos, toxinas ou medicamentos), tudo que de alguma forma "sensibilizam" o paciente. Estão nessa categoria todos os alérgenos, pólens, poeiras, pêlos, solventes, medicamentos alopáticos, alimentos, etc.
b2. auto isoterápicos - ou endógenos (auto-nosódios) - são preparados a partir de excreções ou secreções obtidas do próprio doente (sangue, urina, escamas, fezes, pus, etc). Antigamente chamados de auto nosódios.

Prescrição
Poderá ser solicitado por médicos, veterinários e dentistas. No receituário deve constar material que deve ser ou foi coletado, dinamização desejada e forma farmacêutica desejada).
Como as farmácias não estão preparadas para a realização de coletas de materiais veterinários, seria interessante conversar com a(o) farmacêutica(o) responsável de uma farmácia homeopática e se informar sobre o modo de coleta e conservação.Nunca esquecer de avisar se o material for de doença infecto-contagiosa, com mais ênfase ainda se for uma zoonose.Segundo os farmacêuticos, FORMOL não é ideal, devendo ser evitado, melhor são água/álcool/glicerina, soro fisiológico ou álcool 96°.
O material tem prazo de validade, é interessante consultar a farmácia.
Exemplos:
- Bioterápicos ditos "Códex"
Aviare- (sinonímia: Tuberculinum aviare) - produto otido a partir de culturas de mycobacterium tuberculosis variedade aviare, sem adição de antissépticos.
Diphtericum: soro anti-diftérico proveniente de animais imunizados com toxina ou com anatoxina diftérica.
D.T.T.A.B.- toxina diftérica diluída, obtida diluindo-se o líquido da cultura do bacilo diftérico recentemente preparado e filtrado em filtro de porcelana, com solução isotônica de cloreto de sódio.
Gonotoxinum- vacina anti gonogócica constituída por uma suspensão de bactérias provenientes de culturas de "gonococos" mortos por aquecimento, em solução isotônica de cloreto de sódio.
Influenzinum - bioterápico obtido a partir de vacina antigripal do Instituto Pasteur.
Soro Anticolibacilar - Soro antibacilar de origem caprina.
Soro de Yersin- Soro anti-peste proveniente de animais imunizados com bacilos pestes (Yersinia pestis) mortos ou vivos.
Staphylotoxinum- preparado a partir de anatoxina estafilocócica descrita no "Códex".
Tuberculinum- tuberculina bruta obtida a partir de culturas de espécies de Mycobacterium tuberculosis de origem humana e bovina. Antiga denominação : T.K.
Tuberculinum residuum- solução glicerinada contendo as frações insolúveis em água, do bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Antiga denominação : T.R.
V.A.B.- vacina constitutída por uma suspensão de bactéria vivas provenientes de subculturas de espécie artificialmente etenuada, descrita por Calmette et Gueri sob o nome de "B.C.G.".
Vaccinotoxinum- vacina antivariólica preparada a partir de fragmentos epidérmicos recolhidos por raspagem de uma erupção cutânea de varíola em uma novilha inoculada após cinco dias com o vírus da varíola.
- Bioterápicos simples.
Colibacilinum - lisado obtido a partir de culturas de Escherichia coli, sem adição de antissépticos.
Eberthinum- lisado a partir de culturas de Salmonella typhy, sem adição de antisséptico.
Enterococcinum- lisado obtido a partir de culturas de Streptococcus fecalis, sem adição de antisséptico.
Paratyphoidinum B- lisado obtido a partir de culturas de Salmonella paratyphi B sem adição de antisséptico.
Staphylococcinum- lisado obtido a partir de culturas de Staphylococcus aureus, sem adição de antisséptico.
Streptococcinum- lisado obtido a partir de culturas de Streptococcus detoxicados, sem adição de antisséptico.

Bioterápicos Complexos
Anthracinum- preparado a partir de um lisado de fígado de coelho infectado por carbúnculo (Bacilus anthracis)
Luesinum- lisado de serosidades treponêmicas de cancros duros, preparados sem adição de antissépticos. Antiga denominação: Syphilinum.
Medorrhinum- lisado de secreções uretrais blenorrágicas colhidas antes de tratamento por antibióticos ou sulfamidas.
Morbillinum- lisado de exsudatos bucofaríngeos de doentes com sarampo, colhidos antes de qualquer tratamento.
Pertussinum- lisado de expectoração de doentes com coqueluche, colhidas antes de qualquer tratamento.
Psorinum- lisado de serosidade de lesões de sarna, colhida de doentes sem tratamento prévio.
Pyrogenium- lisado de produtos de decomposição provenientes da autólise de carde de boi, porco e placenta humana.
Oscillococcinum- auto lisado filtrado de fígado e coração de pato (Anas barbarie). Oscillococcinum 200 K é uma especialidade (tem patente) dos Laboratórios Boiron, da França. Lá é preparado somente nessa dinamização.

Bioterápicos ingleses
Bacilo de Morgan(Proteus morgani) Bacilo Gram-negativo, móvel, anaeróbio facultativo, isolado de fezes de crianças com diarréia estival; ele seria responsável pela diarréia.
Dysentery-Co ou B. dysenterial(Shigella dysenteriae) - Bacilo Gram negativo imóvel, anaeráobico facultativo, agente da disenteria bacilar à qual só o homem e o macaco são sensíveis.
B.Gaertner(Samonella enterididis) - S. enteritidis é um sorotipo de Salmonella, frequente nos animais, que provoca intoxicações alimentares no homem.
B.Mutabilis( B. faecalis- coccal-Co (B. Coli mutabile)- tido como uma Escherichia coli lactose positiva, daí seu nome.
Bacillus nº 7 (B. asiaticus; B. cloacae; B. freundi) - não tem nomenclatura correspondente na bacteriologia. O B. cloacae é o Enterobacter cloacae, cujos caracteres se assemelham ao Aerobacter aerogenes, isolado do solo, água e de matérias fecais do homem e de animais.
Sycotic-Co ou Sycoccus-Paterson (Streptococcus faecalis)- estreptococo ovóide, alongado, não hemolítico, isolado de matérias fecais do homem e dos animais.
Bacillus nº 10- não há correspondente na nomenclatura bacteriógica. Preparado pela Farmácia Nélson, de Londres, sem mais informações.
B. Morgan-Gaertner (Nosódio de Paterson) - idem anterior.
B.coli(Escherichia coli) .

baseado nas apostilas:
1. Dra. Stella Maris Benes, do curso de Homeopatia para veterinários, da Associação Paulista de Homeopatia, 1996.
2. Professora Mafalda Biagini, do Congresso Brasileiro de Homeopatia, Belo Horizonte, setembro de 1992”.

NOSSO COMENTÁRIO.
Sim.
Nós temos condições de preparar um Bioterápico Homeopático do H1N1 em tempo recorde; algumas horas para produzir em larga escala e menos de uma semana para distribuir á população. E, além disso; baseado no trabalho do genial e quase desconhecido Dr. Roberto Costa – o resultado seria sensacional, posso garantir.
O que seria preciso?
Apenas uma cultura do vírus H1N1 preparada segundo as especificações da metodologia do Dr. Roberto Costa. Não é preciso ser nenhuma sumidade para desenvolver o medicamento (vide colocação no artigo) – qualquer prático ou técnico em homeopatia pode fazê-lo com eficácia.
Por que não o fazemos?
Os entraves são os problemas do caráter humano: ganância e orgulho. Todo mundo quer ser o pai da criança e alguns querem ganhar muito ou o tradicional 30% na compra e na distribuição.
A Homeopatia favorece a criatividade e ninguém descobre nada de novo – exceto se um novo medicamento for desenvolvido; por exemplo: os venenos usados hoje na fabricação de alimentos industrializados dariam medicamentos homeopáticos muito eficazes. Vai aí uma dica: Coca Cola e as concorrentes dariam excelentes medicamentos homeopáticos para contrabalançar uma série de problemas da atualidade, coisas banais, tipo: Insônia, osteoporose, DDA...
Por que não se pesquisa? – Dá pouco dinheiro de retorno.

Para ilustrar o emaranhado de interesses draconianos em jogo:
Aqui em SJRP tivemos um caso que bem ilustra o problema da atual humanidade; e principalmente da comunidade tupiniquim, científica ou não.
Vivíamos uma situação de epidemia de Dengue, ainda não solucionada por motivos vários – e neste andar da carruagem, nem será tão cedo.
Muita gente não sabe que a Homeopatia é uma especialidade reconhecida, faz parte do currículo regular das universidades, assim como a acupuntura; daí que seu uso para os ignorantes no assunto pareça uma coisa de idiotas sonhadores.
Resumindo: Um Dr. amigo meu, funcionário da PM instituiu um programa que oferecia á população uma fórmula homeopática bem conhecida e antiga (de eficácia comprovada por qualquer homeopata – Meu amigo não inventou nada – que fique claro) que serviria tanto para atenuar o quadro clínico, desde que usada como preventivo, (nada a ver com vacina); quanto para tratamento curativo na vigência da doença. Eu mesmo sou cobaia assumida: já contraí dengue 3x e nunca levei mais do que 2 dias para sair completamente do quadro, sem deixar de trabalhar ou fazer exames (para quê? – engrossar estatísticas?) – Nosso País precisa de gente na ativa e gerando algo produtivo.
Continuando o relato: O trabalho dele virou uma zona com recursos na Justiça até em segunda instância impetrados pela Secretaria da Saúde do Estado proibindo o uso do remédio não aprovado pelas “otoridades científicas” – avanços e recuos (procure no
www.diarioweb.com.br)
Resumindo: a aplicação da medicação Homeopática gratuita e barata foi substituída por um medicamento usando a fórmula e patenteada por um laboratório homeopático – a PM comprou um lote dos remédios antes de graça por um preço x – e – ele não mais é distribuído á população em larga escala.
Que todos façam bom uso dos recursos $ oriundos do processo.

Finalizando:
Esperamos que alguém que tenha acesso ás culturas do H1N1, num gesto de cidadania e de qualidade humana possa oferecer a alguma descompromissada pessoa capacitada a preparar tão simples “vacina” – mesmo que de forma “marginal” um simples tubo de ensaio para que o Bioterápico possa circular, mesmo que em off, até que algum aventureiro patenteie como sua cria; com a ajuda das várias instâncias da justiça; daí seu poder de ação ficará limitado aos interesses $.

Enquanto isso, nós continuamos recomendando a velha fórmula feita de culturas estrangeiras de vírus da Influenza tipo A; ultrapassados (90% das IVAS atuais já são do novo e moderno vírus.
1 – Influenzinum CH200 – 5 gotas 1x por semana (para gente de qualquer idade, cor e classe social – a dosagem é convenção - democrática).
2) Oscilococcinum CH200 (Sob patente do laboratório BOIRON da França que está tentando entrar com tudo no mercado nacional – mas não há nada mais democrático e genérico do que a Homeopatia – muitos medicamentos qualquer um é capaz de produzir em casa). Tome 5 gotas 1x por semana – Até que perdure a epidemia.

Alerta:

Cuidado com as fantasias da ignorância até de gente pós-graduada e que está em postos de comando em determinar o que é científico ou não – Principalmente em se tratando de Homeopatia – A comunidade dita científica é mais ortodoxa até do que a religiosa.
1) Homeopatia é lenta! – Não, ela é de ação ultra-rápida em doenças agudas – Nas doenças crônicas nem Deus dá jeito milagroso. Pois, os ignorantes de como funciona, que a procuram; são doentes crônicos, pessoas contumazes em violar as leis naturais; e apressadas pelo estilo de viver – e se acham merecedores de uma cura rápida.
2) Homeopatia e Alopatia são incompatíveis! – Nem sempre. E no caso que propusemos – Não é preciso abrir mão do sistema oficial – basta apenas administrar o Isoterápico – não importa o sistema de tratamento em andamento.

Ninguém vai correr risco de vida – além do que já se corre ao nos hospitalizarmos e ao nos medicarmos com anti-isso ou aquilo.

A ÚNICA CONTRAINDICAÇÃO É FERIR OS INTERESSES $ DE UNS E O ORGULHO DE OUTROS.
QUEM SE HABILITA A FORNECER UM SIMPLES TUBO DE ENSAIO?

AMÉM.

AGUARDEMOS...

Esperamos voltar com boas notícias...

4 comentários:

Sandra disse...

Saiu uma pequeníssima nota no jornal O GLOBO dessa semana (04 ou 05 de agosto de 2009) informando que a Prefeitura de Macaé-RJ, está distribuindo homeopatias para a "gripe suína": INFLUENZINUM para prevenção e BRYONIA para tratamento de quem apresenta sintomas.

Ana disse...

Olá Dr. Américo,com recomendação do meu médico homeopota estamos fazendo uso do Oscilococcinum 200ch, 20 gotas diluído em 20 ml de água uma vez na semana, na outra semana o Influenzinum 200 ch do mesmo modo e na outra semana T.K. 200ch do mesmo modo. E depois de 6 meses repetir as dosagens.

Humberto disse...

Boa tarde, Dr. Américo.

Temos um veículo de comunicação que chega a 25.000 espíritas e simpatizantes de todo o país, via email.
Gostaria de sua autorização para publicação deste artigo ou de outro que resuma estas tão valiosas informações.

Aguardo contato

humberto@espiritismoweb.com.br

sara disse...

Ola, a pouco tempo tenho conheciento do tratamento NOSÓDIS, pois tenho hérnia de dico, osteíte, bursite e ruptura de musculo na nadega, tudo do lado esquerdo e ja tentei muitos tratamentos, estou na expectativa pra ver o resultado.Estou certa neste tratamento?Obrigada

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