quinta-feira, 9 de outubro de 2008

VIVENDO DE BRISA

Quando uma pessoa come menos que a maioria isso incomoda as pessoas - Costumam dizer que ela vive de brisa.
Em virtude do estilo fast de vida atual Isso está se tornando realidade; com uma ressalva: não se trata de um ato voluntário resultado de uma escolha inteligente de comer pouco e corretamente; mas, exatamente de falta de raciocínio lógico que exige uma mente calma.
Pessoal! Estamos comendo ar adoidado, com sofreguidão até – o nome técnico desse prato é: aerofagia. Não demora, teremos especialistas gourmets em ar: O ar de SP é mais adstringente que o do Rio, melhor temperar com um perfume mais adocicado; o do Rio grande do Sul é mais fresco e precisa de uma bebida quente para acompanhar, etc.
Causa? - Quando respiramos hoje, boa parte do ar inalado não vai mais para o pulmão, mas sim para o aparelho digestivo, engolimos ar e sem mastigar – desse descuido, resulta a sensação de inchaço no aparelho digestivo, principalmente no estômago; o povo diz: “estou com o estômago alto - ele não era assim”; há mais roncos e movimentos no intestino; nessa situação, a maior parte das pessoas é portadora de um distúrbio chamado: refluxo primário (retorno de gás do estômago, principalmente na posição deitada – durante o sono) – Assunto legal para próximos bate papo. Algumas pessoas estão muito atrapalhadas com isso, pois emitem pequenos ou ruidosos arrotos durante a fala; com isso, ficam mais ansiosas e irritadas, piorando o processo; para outras, basta que elas se abaixem para pegar um objeto que caiu e soltam um (até sonoro) pum; ficando constrangidas. Não – não é brincadeira não - O problema é mais grave do que parece, pois envolve além dos problemas de saúde pessoal e de relações humanas; um sério problema ambiental: a diminuição da camada de ozônio e agravamento do efeito estufa. Expliquemos: com tanta gente arrotando e soltando muito mais pum do que antigamente, há uma grande liberação de gás carbônico e outros, no ambiente em conseqüência, o planeta passa a correr mais perigo ainda de desastres ambientais, se alguma providência não for tomada para combater essa possível calamidade. Suspeitamos que o principal agente desse problema seja uma coisa chamada ansiedade doentia – estamos avaliando, breve daremos notícias. Pedimos a colaboração de todos; segurem-se. Uma providência ao alcance das pessoas de boa vontade é diminuir a quantidade de alimentos que fermentam e de bebidas gasosas – O planeta agradece.
Mas, uma nova questão surge: viver de brisa, degustar ar não deveria emagrecer? – Boa pergunta – vamos tentar responder.
Quando alguém disser no campo ou na montanha: “Ah, que delícia de ar! – questione; pois essa fala pode estar com duplo sentido...

Saúde.

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