domingo, 14 de setembro de 2008

COMO FICAM AS DÍVIDAS FINANCEIRAS APÓS A MORTE?

Claro que a das faltas ético - morais nos acompanham para sempre – Isso, está mais do que claro na observação diária da Lei de Causa e Efeito documentada ao longo de milênios – Mas, hoje vivemos num mundo regido pelo deus $ - Então fica a pergunta: E as dívidas do cheque especial, dos financiamentos, das hipotecas, dos draconianos impostos? – Como ficam? – Serão pagas em próximas existências – De que forma? – Em que moeda? - Será que nas seguintes, nada na vida financeira do caloteiro dará certo? – Qualquer pessoa que se aproxime dele tentará dar um chapéu? - Passar para trás? Será que as dívidas fiduciárias ou colocadas de forma legal de uns; não se tornam as ético/morais de outros? Será que o SPC e o CERASA do além; são iguais ou diferentes deste nosso? Esse é um problema interessante; muito instigante e merecedor de estudos de pessoas preocupadas com nossa evolução - Com a palavra os estudiosos da literatura espírita e espiritualista – em especial, os economistas, juristas, advogados tributaristas, legisladores em causa própria e também os escritores de Medidas Provisórias convidados a participar deste espaço - Material? Há em abundância, até nos romances que nos que relatam seqüências de situações na vida após morte para que sejam estudados e discutidos pelas pessoas interessadas em tornar nossa evolução mais simples e transparente. Por exemplo, incontáveis habitantes do vale dos suicidas tentaram escapar das dívidas materiais adquiridas durante a existência através do suicídio – será que conseguiram? – Também com a palavra os participantes das tarefas de bate papo com os desencarnados – nas tarefas de desobsessão – que deveriam ser gravadas para posterior estudo; afinal hoje tudo, é gravado e documentado de forma legal ou não – isso, não importa mais.
“Devo; não nego; pago quando puder”... Será que essa máxima dos descuidados devedores da atualidade, é levada em conta pela Justiça Natural? – Será que dívidas podem ser transferidas para serem pagas em existência subseqüentes, tanto faz neste planeta ou noutro? – Que tipo de dívidas? – Terá relação com a intenção da dívida? – Se transferido para um planeta mais atrasado do que a nossa Terra atual como vou pagar meus débitos? – Sendo devorado, de forma sistemática, por predadores do antigo tipo “dinossauros”? – Quem é mais culpado perante o STJD o devedor ou o esperto que o induziu á dívida? – Quem é mais culpado? - O aposentado que cai na armadilha do empréstimo consignado para suprir as necessidades do filho ou do neto; ou o espertalhão que conta com as benesses do sistema para engordar sua própria conta bancária? – As dívidas financeiras podem ser transformadas em defeitos congênitos; impressos no DNA?
Convido os amigos leitores ao debate. Levem essas dúvidas aos ambientes onde convivem: familiar, trabalho, social, científico, etc.
Paz.

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